LUAR DE AGOSTO
No culminar de mais este Evento que, graças a todos vós se redundou num verdadeiro êxito, a Ad ministração do Solar de Poetas vem agradecer o entusiasmo, a participação e a qualidade de trabalhos que foram apresentados no decorrer do mesmo.
Quase que apetecia oferecer Menções Honrosas a todos vós, mas a melhor Menção será, sem dúvida, o reconhecimento pela alegria que a vossa participação nos trouxe.
No culminar de mais este Evento que, graças a todos vós se redundou num verdadeiro êxito, a Ad ministração do Solar de Poetas vem agradecer o entusiasmo, a participação e a qualidade de trabalhos que foram apresentados no decorrer do mesmo.
Quase que apetecia oferecer Menções Honrosas a todos vós, mas a melhor Menção será, sem dúvida, o reconhecimento pela alegria que a vossa participação nos trouxe.
Dentro de alguns dias será afixados no Solar e no nosso Blog as Menções Honrosas a que os vencedores têm direito e uma Menção Honrosa colectiva para todos vós.
A gratidão desta equipa que diz a dia se esforça por vos instigar a inspiração e vos proporcionar momentos de alegria
O nosso Bem haja.
Solar de Poetas,
A Administração
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita o vencedor do oitavo e último
dia
Vencedor respeitante ao dia 18 de Agosto
CARLOS MANUEL ALVES MARGARIDO 27 VOTOS
Luar de Agosto
Dama lua
Algas agarram a areia
Que as ondas beijam
Repetidamente.
Não há segundo no dia,
Nem na noite
Para parar tal amor.
Espuma lácteo de prazer
Sussurro azul,
Cantado
Como encanto no ar.
As nuvens, assistem
Lá no alto,
Mudando de cor.
Brancas,
Como anjos.
Negras,
Chorando.
O sol, observa
Tal amor
Que sente.
Mas mal se deita,
Sua dama amada
Brilha e espreita
Este amor.
Por Carlos Margarido
PARABENS CARLOS
RÓ MAR 23
MARIA ELISA RIBEIRO 19
IRA RODRIGUES 19
POERISA LUCINEIA MAGRI 18
MENA LOBINHA 16
SANDRA FONSECA MATIAS 16
NANÁ FERREIRA 15
JRTROVADOR ZEAL 14
JOAQUIM BARBOSA 14
VALTER SILVA 14
ALEXANDRE LEÃO 12
CRIS ANVAGO 12
MARILDA RAPOSO MONALISA 12
RUIZ PAZ 11
AMÉLIA AMADO 11
ROLANDO REIS 10
VANUZA COUTO ALVES 10
DAVID RAMOS GUIMARÃES 10
ONEIDA NASCIMENTO-POETISA 10
FÁTIMA PORTO 9
MARIA HELENA QUARTAS ESTEVES 9
OTILIA FERNANDES 9
MARIA ALICE 8
MILA LOPES 8
PEDRO OLIVEIRA 8
MARIA ELISA RIBEIRO 19
IRA RODRIGUES 19
POERISA LUCINEIA MAGRI 18
MENA LOBINHA 16
SANDRA FONSECA MATIAS 16
NANÁ FERREIRA 15
JRTROVADOR ZEAL 14
JOAQUIM BARBOSA 14
VALTER SILVA 14
ALEXANDRE LEÃO 12
CRIS ANVAGO 12
MARILDA RAPOSO MONALISA 12
RUIZ PAZ 11
AMÉLIA AMADO 11
ROLANDO REIS 10
VANUZA COUTO ALVES 10
DAVID RAMOS GUIMARÃES 10
ONEIDA NASCIMENTO-POETISA 10
FÁTIMA PORTO 9
MARIA HELENA QUARTAS ESTEVES 9
OTILIA FERNANDES 9
MARIA ALICE 8
MILA LOPES 8
PEDRO OLIVEIRA 8
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita o vencedor do sétimo dia e estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedor respeitante ao dia 17 de Agosto
JOAQUIM BARBOSA 16 VOTOS
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita o vencedor do sexto dia e estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedor respeitante ao dia 16 de Agosto
CARLOS MANUEL ALVES MARGARIDO 18 VOTOS
Luar de Agosto
Tocam guitarras, há tua janela numa voz de poeta.
Canta o coração, a paixão de quem te ama,
Nó que me aperta a garganta.
Flor ao ar, perfume teu, pétalas a voarem.
Sorriso solto no olhar.
Não sou dono de nada, nem do corpo nem da alma,
Distância que me mata.
Choram as estrelas, a lua adormeceu, tudo estremeceu.
O teu amor tem uma paixão que me faz amar-te.
Canta o poeta há tua janela.
Por Carlos Manuel
PARABENS CARLOS
RÓ MAR 14
NANÁ FERREIRA 14
VANUZA COUTO ALVES 13
SANDRA FONSECA MATIAS 12
MILA LOPES 12
AGOSTINHO BORGES DE CARVALHO 10
MANUELA MEDEIROS 9
ALFREDO COSTA PEREIRA 9
MARIA ALICE 7
BETINA MARCONDES 7
MENA LOBINHA 6
MANUEL PAQUETE 6
RISÂNGELA GOLDONI 6
ROSÂNGELA FERRIS 6
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita o vencedor do quinto dia e estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedor respeitante ao dia 15 de Agosto
NANÁ FERREIRA 17 VOTOS
LUAR DE AGOSTO
ONDE TU ME ESPERAS
No leito onde me deito vejo o luar
Iluminar os caminhos onde me esperas
Num encontro de ternos amantes
No silêncio de todas as noites
Eu meu amor… quero contigo,
fazer desta poesia
Momentos de eterna magia!
Ao olhar a lua,
Me pareceu uma rosa de luz
Desconheço o seu nome
Se minguante, crescente ou lua cheia
Sei simplesmente que por ti me apaixonei
E de tanto a imaginar me tornei fogo
Queimando como brasa!
E nessa noite fria em que até chovia
Eu ardia de amor por ti…
Era culpa daquela lua
Neste já frio e chuvoso mês de agosto
Desviando o meu rumo… me batia no rosto
Enchendo-me de encantos
Com seu olhar de sereia!
Me parecia cheia e ardilosa
Enchia meu coração com seu sorriso
Fazendo-me esquecer de ti!
Dos encontros que temos
Sem ser preciso estarmos juntos
É desses instantes que ela me quis afastar
Com todo o seu encanto
E toda a maciez deste momento!
Mas estás sempre comigo em pensamento
E te darei o que me vai na alma!
O meu suspiro rosa,
O meu pensar azul ,
O meu carinho branco,
O meu olhar brilhante
E esta paixão dourada
Com raios que roubei da lua,
Tudo te dou agora…
Com o raiar dum novo dia
E na força do calor
Onde já não existe luar
Volto a encarrilhar nesta trilha
Pra te encontrar meu amor!
NAZARÉ G. (NANÁ)
PARABENS NANÁ
ONDE TU ME ESPERAS
No leito onde me deito vejo o luar
Iluminar os caminhos onde me esperas
Num encontro de ternos amantes
No silêncio de todas as noites
Eu meu amor… quero contigo,
fazer desta poesia
Momentos de eterna magia!
Ao olhar a lua,
Me pareceu uma rosa de luz
Desconheço o seu nome
Se minguante, crescente ou lua cheia
Sei simplesmente que por ti me apaixonei
E de tanto a imaginar me tornei fogo
Queimando como brasa!
E nessa noite fria em que até chovia
Eu ardia de amor por ti…
Era culpa daquela lua
Neste já frio e chuvoso mês de agosto
Desviando o meu rumo… me batia no rosto
Enchendo-me de encantos
Com seu olhar de sereia!
Me parecia cheia e ardilosa
Enchia meu coração com seu sorriso
Fazendo-me esquecer de ti!
Dos encontros que temos
Sem ser preciso estarmos juntos
É desses instantes que ela me quis afastar
Com todo o seu encanto
E toda a maciez deste momento!
Mas estás sempre comigo em pensamento
E te darei o que me vai na alma!
O meu suspiro rosa,
O meu pensar azul ,
O meu carinho branco,
O meu olhar brilhante
E esta paixão dourada
Com raios que roubei da lua,
Tudo te dou agora…
Com o raiar dum novo dia
E na força do calor
Onde já não existe luar
Volto a encarrilhar nesta trilha
Pra te encontrar meu amor!
NAZARÉ G. (NANÁ)
PARABENS NANÁ
MILA LOPES 12
RÓ MAR 12
FÁTIMA PORTO 12
JORGE FERREIRA 11
CARLOS MANUEL ALVES MARGARIDO 11
ROSA FERREIRA 11
JRTROVADOR ZEAL 10
VANUZA COUTO ALVES 10
MANUELA MEDEIROS 9
MARIA ALICE 9
GOOD HEART 9
ARMINDO LOUREIRO 9
WASHINGTON ARRAES 9
IRA RODRIGUES 8
ROSÂNGELA FERRIS 8
JOAQUIM BARBOSA 8
RÓ MAR 12
FÁTIMA PORTO 12
JORGE FERREIRA 11
CARLOS MANUEL ALVES MARGARIDO 11
ROSA FERREIRA 11
JRTROVADOR ZEAL 10
VANUZA COUTO ALVES 10
MANUELA MEDEIROS 9
MARIA ALICE 9
GOOD HEART 9
ARMINDO LOUREIRO 9
WASHINGTON ARRAES 9
IRA RODRIGUES 8
ROSÂNGELA FERRIS 8
JOAQUIM BARBOSA 8
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita o vencedor do quarto dia e estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedor respeitante ao dia 14 de Agosto
ARMINDO LOUREIRO 20 VOTOS
Luar de Agosto
E nesse mês de Agosto
Já lá vai há muito tempo
Minha mãe, como eu gosto
Que me contes esse momento
Era uma madrugada bem quente
E tu ali à minha espera
E não é que eu de repente
Abri a tua janela
Saltei cá para fora
Dei-te uma grande alegria
E depois fomos embora
Viver o dia-a-dia
E passados alguns anos
Abriste outra vez a janela
E nós ficamos ufanos
Porque lá veio a Manuela
Eu que tinha vindo em quarto
Fiquei com isso feliz
Morra bruto, morra farto
É assim que o povo diz
Ainda hoje o luar
Tem para mim um bom efeito
Sinto-o e quero amar
D’uma maneira a preceito
Mas agora quase tudo se vai
E eu fico aqui a procurar
Que no luar já ninguém cai
Porque poucos o sabem amar
Ai luar, ai luar
O que tu lhes podias dizer
Vale a pena madrugar
Que o luar nos dá prazer
Armindo Loureiro
E nesse mês de Agosto
Já lá vai há muito tempo
Minha mãe, como eu gosto
Que me contes esse momento
Era uma madrugada bem quente
E tu ali à minha espera
E não é que eu de repente
Abri a tua janela
Saltei cá para fora
Dei-te uma grande alegria
E depois fomos embora
Viver o dia-a-dia
E passados alguns anos
Abriste outra vez a janela
E nós ficamos ufanos
Porque lá veio a Manuela
Eu que tinha vindo em quarto
Fiquei com isso feliz
Morra bruto, morra farto
É assim que o povo diz
Ainda hoje o luar
Tem para mim um bom efeito
Sinto-o e quero amar
D’uma maneira a preceito
Mas agora quase tudo se vai
E eu fico aqui a procurar
Que no luar já ninguém cai
Porque poucos o sabem amar
Ai luar, ai luar
O que tu lhes podias dizer
Vale a pena madrugar
Que o luar nos dá prazer
Armindo Loureiro
PARABENS ARMINDO
JOAQUIM BARBOSA 19
CARLA GOMES 18
VANUZA COUTO ALVES 17
BERNARDINA PINTO 16
NANÁ FERREIRA 16
MARIA CARVALHO 14
LUISA B. MOREIRA 13
CARLOS MANUEL ALVES MARGARIDO 13
RÓ MAR 12
GUSTAVO MENEZES 12
ROSÂNGELA DE SOUZA GOLDONI 11
NUNO ANDRÉ 11
JOSÉ CARLOS MOUTINHO 11
MANUELA MEDEIROS 11
JRTROVADOR ZEAL 10
PAULA AMARO 10
ROSA FERREIRA 10
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita o vencedor do terceiro dia e estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedor respeitante ao dia 13 de Agosto
ALFREDO COSTA PEREIRA 15 VOTOS
LUAR DE AGOSTO
“BEIJOS DE PAIXÃO”
Parei o carro sob um luar de Agosto!
Tu estavas a meu lado desde o sol-posto.
A noite já não era criança
E nossos olhos iniciavam a dança!
Morcegos saíam de uma fábrica de papel
Abandonada, há anos que lhes serviam de hotel!
Os meus lábios aproximavam-se dos teus,
E teus olhos fitavam os meus!
Em poucos segundos a saliva passou a ser só uma
Em beijos ardentes e abraços quentes
Como se fossem os últimos envoltos em espuma
Numa paixão ser par, cientes
Que momentos após teríamos que nos separar!
Nossos corações começavam a sangrar…
Já é quase dia exclamaste!
Tenho que me arranjar e fazer as malas!
Á triste realidade me chamaste!
Qual flor a ver desfolhadas as suas pétalas!
E aqueles derradeiros momentos até tua casa
Foram percorridos em silêncio, os corações em brasa!
Abriste a porta do carro e um rouxinol a assobiar
Foi tudo o que chegou para nos por a soluçar!
Alfredo Costa Pereira
“BEIJOS DE PAIXÃO”
Parei o carro sob um luar de Agosto!
Tu estavas a meu lado desde o sol-posto.
A noite já não era criança
E nossos olhos iniciavam a dança!
Morcegos saíam de uma fábrica de papel
Abandonada, há anos que lhes serviam de hotel!
Os meus lábios aproximavam-se dos teus,
E teus olhos fitavam os meus!
Em poucos segundos a saliva passou a ser só uma
Em beijos ardentes e abraços quentes
Como se fossem os últimos envoltos em espuma
Numa paixão ser par, cientes
Que momentos após teríamos que nos separar!
Nossos corações começavam a sangrar…
Já é quase dia exclamaste!
Tenho que me arranjar e fazer as malas!
Á triste realidade me chamaste!
Qual flor a ver desfolhadas as suas pétalas!
E aqueles derradeiros momentos até tua casa
Foram percorridos em silêncio, os corações em brasa!
Abriste a porta do carro e um rouxinol a assobiar
Foi tudo o que chegou para nos por a soluçar!
Alfredo Costa Pereira
PARABENS ALFREDO
RÓ MAR 14
BERNARDINA PINTO 13
MARIA CARVALHO 11
MARIA HELENA QUARTA ESTEVES 11
JOAQUIM BARBOSA 10
WASHINGTON ARRAES 10
MILA LOPES 9
JORGE FERREIRA 8
JORGE MANUEL BRITES PEREIRA 8
ANTÓNIO FERNANDES 7
DANIEL CÂNDIDO DA SILVA 6
BERNARDINA PINTO 13
MARIA CARVALHO 11
MARIA HELENA QUARTA ESTEVES 11
JOAQUIM BARBOSA 10
WASHINGTON ARRAES 10
MILA LOPES 9
JORGE FERREIRA 8
JORGE MANUEL BRITES PEREIRA 8
ANTÓNIO FERNANDES 7
DANIEL CÂNDIDO DA SILVA 6
LUAR DE AGOSTO
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita a vencedora do segundo dia e estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedora respeitante ao dia 12 de Agosto
Ró Mar 18 votos
LUAR DE AGOSTO
Ai, esse Dia eterno,
Que sussurra na calada
Da Noite...
Desejos meus...
O Beijo do Sol na Lua,
O Mar
A cintilar...
A Lua
A raiar
Na Terra rendilha
O Vento
Na areia e, os teus
Lábios de sabor
A Sal de Amar.
O Abraço eterno
Do Dia na Noite,
O Coração calente
Que projecta Gente.
O vigente
Prazer que brilha
Nas águas do Mar.
Os olhos que observam
O firmamento
Dilatam
O azul ,cor
De Céu de Amar.
O grande momento...
Da boca transborda.
O grande Dia aborda
No sabor da Maresia,
A Quimera, alutres
Da eterna amada.
A Noite concorda
Com o Dia,
Nasce a beleza da Poesia.
Os Poetas são os ilustres
Trovadores
Nas Noites de Agosto.
Sentem na Alma o gosto
Desta aúrea de sabores
E constelações.
E, fazem conjunções
De Amor
E Poesia
Das inspirações
Ao Luar.
RÓ MAR
Ai, esse Dia eterno,
Que sussurra na calada
Da Noite...
Desejos meus...
O Beijo do Sol na Lua,
O Mar
A cintilar...
A Lua
A raiar
Na Terra rendilha
O Vento
Na areia e, os teus
Lábios de sabor
A Sal de Amar.
O Abraço eterno
Do Dia na Noite,
O Coração calente
Que projecta Gente.
O vigente
Prazer que brilha
Nas águas do Mar.
Os olhos que observam
O firmamento
Dilatam
O azul ,cor
De Céu de Amar.
O grande momento...
Da boca transborda.
O grande Dia aborda
No sabor da Maresia,
A Quimera, alutres
Da eterna amada.
A Noite concorda
Com o Dia,
Nasce a beleza da Poesia.
Os Poetas são os ilustres
Trovadores
Nas Noites de Agosto.
Sentem na Alma o gosto
Desta aúrea de sabores
E constelações.
E, fazem conjunções
De Amor
E Poesia
Das inspirações
Ao Luar.
RÓ MAR
PARABENS RÓ MAR
VANUZA COUTO ALVES 14
ALFREDO COSTA PEREIRA 14
JOAQUIM BARBOSA 14
JRTROVADOR ZEAL 12
RUI MOREIRA 11
MANUEL MANÇOS ASSUNÇÃO PEDRO 11
MANUELA MEDEIROS 10
ROSA FERREIRA 9
NANÁ FERREIRA 9
GRAÇA ARRIMAR 8
MARIA HELENA QUARTAS ESTEVES 8
ROSÂNGELA FERRIS 7
JULIANI ROSENDO 7
IRA RODRIGUES 7
LUAR DE AGOSTOALFREDO COSTA PEREIRA 14
JOAQUIM BARBOSA 14
JRTROVADOR ZEAL 12
RUI MOREIRA 11
MANUEL MANÇOS ASSUNÇÃO PEDRO 11
MANUELA MEDEIROS 10
ROSA FERREIRA 9
NANÁ FERREIRA 9
GRAÇA ARRIMAR 8
MARIA HELENA QUARTAS ESTEVES 8
ROSÂNGELA FERRIS 7
JULIANI ROSENDO 7
IRA RODRIGUES 7
A Administração do Solar de Poetas agradece a dedicação e empenho demonstrados na adesão a este desafio e congratula-se com qualidade de poemas já apresentados.
Felicita a vencedora do primeiro dia estende o convite a uma participação macissa nos próximos dias.
Vencedora respeitante ao dia 11 de Agosto
RÓ MAR 13 votos
LUAR DE AGOSTO
Na Rosa vermelha
Da Noite vejo cores
De centelha,
São grandes valores.
Nesta Noite quero ser tua,
Mulher azul e nua.
Ó Lua de Agosto
Dá-me esse gosto.
E assim, ao Luar
Componho
A melodia do Amar,
O maravilhoso Sonho.
PARABÉNS, RÓ MAR
Na Rosa vermelha
Da Noite vejo cores
De centelha,
São grandes valores.
Nesta Noite quero ser tua,
Mulher azul e nua.
Ó Lua de Agosto
Dá-me esse gosto.
E assim, ao Luar
Componho
A melodia do Amar,
O maravilhoso Sonho.
PARABÉNS, RÓ MAR
JRTROVADOR ZEAL 11
VALTER SILVA 11
NANA FERREIRA 10
VANUSA COUTO ALVES 10
JULIANI ROSENDO 10
JOAQUIM BARBOSA 9
MANUELA MEDEIROS 9
IRA RODRIGUES 8
GOOD HEART 8
ALFREDO COSTA PEREIRA 8
PAULA AMARO 8
ROSA FERREIRA 8
LUAR DE AGOSTO
Separata
Luar de Agosto
Sentado no por do sol
Que sustenta as reminiscências
De um Olimpo caído
Aos pés de um dia envelhecido,
O céu voante caminha
Sobre o meu olhar miúdo
Encardindo-se do breu retido
Nos cantos longínquos
Sentado no por do sol
Que sustenta as reminiscências
De um Olimpo caído
Aos pés de um dia envelhecido,
O céu voante caminha
Sobre o meu olhar miúdo
Encardindo-se do breu retido
Nos cantos longínquos
Onde o
brilho desvanece,
Num azul negro incansável
Que todos os dias busca
Fresco, os desidratados
Caminhos ante o horizonte
Limpos pelos que vergaram
O destino seguindo em frente
Neste parapeito dos raios
De sol que se abrigaram em mim,
Baloiço à melodia da fauna
Que viva se embala
Para um ninho de calma,
O dia urge, hoje sem pressa
No piscar de um olho cansado
É quase amanhã, ainda à pouco
Desvendava o olhar que se embrulhou
Ontem, como hoje,
Sou rebuçado das estações,
Sinto o calor das emoções
Do tempo que me contém,
Pulo agora para onde reluz
Brilho de uma estrela que me seduz,
Nunca só, baloiço,
No brio do redor maravilhoso,
Encanto que oiço
No ritmo do meu peito espalhafatoso.
Rolando Reis
Num azul negro incansável
Que todos os dias busca
Fresco, os desidratados
Caminhos ante o horizonte
Limpos pelos que vergaram
O destino seguindo em frente
Neste parapeito dos raios
De sol que se abrigaram em mim,
Baloiço à melodia da fauna
Que viva se embala
Para um ninho de calma,
O dia urge, hoje sem pressa
No piscar de um olho cansado
É quase amanhã, ainda à pouco
Desvendava o olhar que se embrulhou
Ontem, como hoje,
Sou rebuçado das estações,
Sinto o calor das emoções
Do tempo que me contém,
Pulo agora para onde reluz
Brilho de uma estrela que me seduz,
Nunca só, baloiço,
No brio do redor maravilhoso,
Encanto que oiço
No ritmo do meu peito espalhafatoso.
Rolando Reis
FUI NO MAR
A vida...
Que o valor que eu dei pra minha
Deveria ter sido maior do que eu dei pra sua!
Foi o que me disse a lua,
Quando me acordou do pesadelo
A vida...
Que o valor que eu dei pra minha
Deveria ter sido maior do que eu dei pra sua!
Foi o que me disse a lua,
Quando me acordou do pesadelo
Ali, louco eu, em desejo
Procurava por fim na loucura
Pronto em minha secreta aventura
Pra tirar o sabor desse azedo
Que pra meu desespero, ainda perdura
Eu não sei do que mais tive medo...
Afogar?
Desistir?
Insistir?
Mergulhar?
Era um mundo invertido?
Eu que não soube olhar?
Por que não é brinquedo?
Eu queria boiar...
Ahhhh... Como eu queria boiar...
Diante de tudo aquilo!
Do meu peito lutando
Meu medo aumentando
E o corpo morrendo
Sedento por chance
Pedindo revanche
Gritando ao relento
E de nada eu mais lembro!
Só me vi debruçado na areia
Esperando outra onda beijar o meu corpo coberto de arrependimento
Eu queria o desprendimento
Como fui me aprisionar?
Se a loucura boiasse,
Eu certamente, meu irmão, não estaria aqui pra contar
Que eu fui, no mar...
...do amor!
Pedrosill
LUAR DE AGOSTO
A lua tem seu brilho singular,
Espalha pela ramagem em gotas
Prateadas de néctar salivante.
Sombras de anjos se movem rapidamente
Brincando ao se esplendor.
Fecho os olhos buscando e
A lua tem seu brilho singular,
Espalha pela ramagem em gotas
Prateadas de néctar salivante.
Sombras de anjos se movem rapidamente
Brincando ao se esplendor.
Fecho os olhos buscando e
Arfando
busco o ar doce e calado da noite.
O manto negro e aveludado que cobria por inteiro
A paisagem agora cede lugar ao clarão que renasce
No horizonte.
Lentamente ela vem, fitando, latejando, enfeitiçando e
Tirando o meu sossego, a minha paz.
Minha alva pele responde ao seu toque macio e
Gentil, sinto o pulsar do pobre coração na ponta dos
Seus dedos.
A solidão se faz presente e mais uma vez estou a
Sonhar com o amanhã que certamente virá
Cravejado pelo prateado olhar brilhante desse luar
Que o agosto tem!
Oneida Matos-Poetisa
O manto negro e aveludado que cobria por inteiro
A paisagem agora cede lugar ao clarão que renasce
No horizonte.
Lentamente ela vem, fitando, latejando, enfeitiçando e
Tirando o meu sossego, a minha paz.
Minha alva pele responde ao seu toque macio e
Gentil, sinto o pulsar do pobre coração na ponta dos
Seus dedos.
A solidão se faz presente e mais uma vez estou a
Sonhar com o amanhã que certamente virá
Cravejado pelo prateado olhar brilhante desse luar
Que o agosto tem!
Oneida Matos-Poetisa
LUAR DE AGOSTO
TUDO EM NÓS
Quem amamos,
Queremos junto
A nós.
O amor sonhado,
Momentos de
TUDO EM NÓS
Quem amamos,
Queremos junto
A nós.
O amor sonhado,
Momentos de
Carinho,
Naquele ninho,
Que pensamos
Ser somente
Nosso.
Tudo gira
Em torno do desejo,
Do sentirmos
O toque do prazer,
Mesmo que seja
De um coração distante,
Mas que o sentimos
Tão perto de nós,
No cheiro do beijo,
No mel da saliva.
Amando
Carinhosamente,
Em plena entrega.
Assim, eu amo, amo,
Demais aquele amor
Dentro de mim!
Naquele ninho,
Que pensamos
Ser somente
Nosso.
Tudo gira
Em torno do desejo,
Do sentirmos
O toque do prazer,
Mesmo que seja
De um coração distante,
Mas que o sentimos
Tão perto de nós,
No cheiro do beijo,
No mel da saliva.
Amando
Carinhosamente,
Em plena entrega.
Assim, eu amo, amo,
Demais aquele amor
Dentro de mim!
Vanuza Couto Alves
LUAR DE AGOSTO
SOL DE PRATA
Basta por hoje
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
A lua manhosa
SOL DE PRATA
Basta por hoje
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
A lua manhosa
Quer brincar
de pique esconde
Fingindo não ser ela
E sim um sol de prata
Darei um basta
Como é que pode
Meu coração explode de alegria
A cada flor que no campo eclode
Poeta bobo sou eu
Sem ninguém na parada
Pra dividir tamanha beleza
Sozinhos e embrenhados na mata
Sei que a solidão mata
Mas eu vou ficar bem
Amanhã a lua manhosa de novo vem
Fingindo ser um sol de prata
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
Por hoje basta...
Valter arauto
Fingindo não ser ela
E sim um sol de prata
Darei um basta
Como é que pode
Meu coração explode de alegria
A cada flor que no campo eclode
Poeta bobo sou eu
Sem ninguém na parada
Pra dividir tamanha beleza
Sozinhos e embrenhados na mata
Sei que a solidão mata
Mas eu vou ficar bem
Amanhã a lua manhosa de novo vem
Fingindo ser um sol de prata
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
Por hoje basta...
Valter arauto
Ao luar de Agosto
o céu chorou
o meu pecar
por a ti me entregar
sem me saber amar
de janelas ao norte
a lua cingiu-se
de tristeza
sufocando meu pedido
o céu chorou
o meu pecar
por a ti me entregar
sem me saber amar
de janelas ao norte
a lua cingiu-se
de tristeza
sufocando meu pedido
de perdão
a mim mesma...
vivendo meu desalento
em Agosto ao luar
sentada olhando o mar
ás ondas irei confessar
á lua e ao vento..
á janela ouvindo o mar
nunca me irei perdoar
da vida desperdiçar
sózinha irei continuar..
o céu chorou meu pecado
lágrimas lavaram
minha angustia
desejei não te amar
tu me ensinaste
a te desejar...
O destino te levou
para o Alén..
lugar do desconhecido
de onde ninguem volta
para contar
por não me saber amar
e isso esquecer
eu não consigo..
a mim mesma...
vivendo meu desalento
em Agosto ao luar
sentada olhando o mar
ás ondas irei confessar
á lua e ao vento..
á janela ouvindo o mar
nunca me irei perdoar
da vida desperdiçar
sózinha irei continuar..
o céu chorou meu pecado
lágrimas lavaram
minha angustia
desejei não te amar
tu me ensinaste
a te desejar...
O destino te levou
para o Alén..
lugar do desconhecido
de onde ninguem volta
para contar
por não me saber amar
e isso esquecer
eu não consigo..
Otília
LUAR DE AGOSTO
MOMENTO 553
“…
Leva a minha
Sombra contigo”
MOMENTO 553
“…
Leva a minha
Sombra contigo”
Sandra F. Matias
Não…
Levo-te a ti com amor…
A sombra ao
luar
Em sumo esplendor
É ténue… débil…
Oculta-se no escuro,
Não é táctil…
Dissipa-se a
Todo momento…
É sopro brando
É forte vento…
É escuridão…
Evapora-se
Com orvalho rente
D’alvorada
Incandescente.
Não a consigo envolver
Em meigo abraço
Do meu ser.
Sombra!? Não…!
Levo-te a ti
Inda
Ao LUAR DE AGOSTO
Inda
Neste verão…
Antes que a lua
Ao fulgor
Cintilante
Conceda lavor.
RUIZ PAZ
Em sumo esplendor
É ténue… débil…
Oculta-se no escuro,
Não é táctil…
Dissipa-se a
Todo momento…
É sopro brando
É forte vento…
É escuridão…
Evapora-se
Com orvalho rente
D’alvorada
Incandescente.
Não a consigo envolver
Em meigo abraço
Do meu ser.
Sombra!? Não…!
Levo-te a ti
Inda
Ao LUAR DE AGOSTO
Inda
Neste verão…
Antes que a lua
Ao fulgor
Cintilante
Conceda lavor.
RUIZ PAZ
Luar de Agosto
Sozinho no terraço
Olho pro espaço
Extasiante está o luar de Agosto
Miro a lua e mesmo nela
Só vejo o teu formoso rosto
Completando minha visão
Sozinho no terraço
Olho pro espaço
Extasiante está o luar de Agosto
Miro a lua e mesmo nela
Só vejo o teu formoso rosto
Completando minha visão
Tu desfilas um
vestido esvoaçante
Branco e rendado de fino gosto
Olho tua silueta linda e provocante
Percebo que a lua está tão distante
A mesma distância que me separa de ti
E isso me causa profundo desgosto!
Oro em silêncio ao vento
Peço que ele te traga pra perto de mim
Isso parece simples assim
Traria-me tamanho contentamento
Levaria todo meu desalento
Eu te envolveria num abraço sem fim
Não acho justo que amor pereça em sofrimento!
Branco e rendado de fino gosto
Olho tua silueta linda e provocante
Percebo que a lua está tão distante
A mesma distância que me separa de ti
E isso me causa profundo desgosto!
Oro em silêncio ao vento
Peço que ele te traga pra perto de mim
Isso parece simples assim
Traria-me tamanho contentamento
Levaria todo meu desalento
Eu te envolveria num abraço sem fim
Não acho justo que amor pereça em sofrimento!
David Ramos Guimarães
Luar de agosto
Que tua luz nos leve pra onde não haja dor
Onde sejamos livres pra viver o amor
Onde não se viva pelos preconceitos
E pelas regras da sociedade estúpida
Onde não tenhamos que obedecer a preceitos
Dessa turba ignorante e cúpida
Liberta-me, dessa solidão ininterrupta!
Que maravilhosa imagem
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
Fonte de luz
e magia,
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
Por MHQ
Luar de Agosto
Sozinho no terraço
Olho pro espaço
Extasiante está o luar de Agosto
Miro a lua e mesmo nela
Só vejo o teu formoso rosto
Completando minha visão
Sozinho no terraço
Olho pro espaço
Extasiante está o luar de Agosto
Miro a lua e mesmo nela
Só vejo o teu formoso rosto
Completando minha visão
Tu desfilas
um vestido esvoaçante
Branco e rendado de fino gosto
Olho tua silueta linda e provocante
Percebo que a lua está tão distante
A mesma distância que me separa de ti
E isso me causa profundo desgosto!
Oro em silêncio ao vento
Peço que ele te traga pra perto de mim
Isso parece simples assim
Traria-me tamanho contentamento
Levaria todo meu desalento
Eu te envolveria num abraço sem fim
Não acho justo que amor pereça em sofrimento!
Luar de agosto
Que tua luz nos leve pra onde não haja dor
Onde sejamos livres pra viver o amor
Onde não se viva pelos preconceitos
E pelas regras da sociedade estúpida
Onde não tenhamos que obedecer a preceitos
Dessa turba ignorante e cúpida
Liberta-me, dessa solidão ininterrupta!
Branco e rendado de fino gosto
Olho tua silueta linda e provocante
Percebo que a lua está tão distante
A mesma distância que me separa de ti
E isso me causa profundo desgosto!
Oro em silêncio ao vento
Peço que ele te traga pra perto de mim
Isso parece simples assim
Traria-me tamanho contentamento
Levaria todo meu desalento
Eu te envolveria num abraço sem fim
Não acho justo que amor pereça em sofrimento!
Luar de agosto
Que tua luz nos leve pra onde não haja dor
Onde sejamos livres pra viver o amor
Onde não se viva pelos preconceitos
E pelas regras da sociedade estúpida
Onde não tenhamos que obedecer a preceitos
Dessa turba ignorante e cúpida
Liberta-me, dessa solidão ininterrupta!
David Ramos Guimarães
LUAR DE AGOSTO
LUA CHEIA
Em noite de Lua Cheia
Fui na praia me deitar.
Contei estrelas no céu,
Milhões de areias no mar.
Que belo quando se avista
LUA CHEIA
Em noite de Lua Cheia
Fui na praia me deitar.
Contei estrelas no céu,
Milhões de areias no mar.
Que belo quando se avista
Deitado no
areal.
Procurei no céu estrelado
A estrela Boreal.
Bailamos a bom bailar
seguindo os passos do destino.
Apreciamos-Luar. Onde-também eu me fascino.
A Lua era a mais brilhante
Talvez por estar mais perto.
Várias vezes veio o sono,
Mas eu continuei desperto.
Mas que quadro encantador
Milhões de estrelas contei
noite a convidar ao amor
na praia onde me deitei.
Eis que chega a minha amada
Sem qualquer encontro marcado.
Amamo-nos até de madrugada
O céu foi o nosso telhado.
Joaquim Barbosa
Procurei no céu estrelado
A estrela Boreal.
Bailamos a bom bailar
seguindo os passos do destino.
Apreciamos-Luar. Onde-também eu me fascino.
A Lua era a mais brilhante
Talvez por estar mais perto.
Várias vezes veio o sono,
Mas eu continuei desperto.
Mas que quadro encantador
Milhões de estrelas contei
noite a convidar ao amor
na praia onde me deitei.
Eis que chega a minha amada
Sem qualquer encontro marcado.
Amamo-nos até de madrugada
O céu foi o nosso telhado.
Joaquim Barbosa
LUAR DE AGOSTO
TEM DIAS QUE A GENTE SE SENTE
Como se estivesse no céu,
Cercado de estrelas, de nuvens,
Do sol, do luar, do canto dos anjos...
E lá de cima olhando o mar, cheio
De ondas mansas, esperando que
TEM DIAS QUE A GENTE SE SENTE
Como se estivesse no céu,
Cercado de estrelas, de nuvens,
Do sol, do luar, do canto dos anjos...
E lá de cima olhando o mar, cheio
De ondas mansas, esperando que
Tudo que
está lá no céu, seja refletido
Em tuas verdes águas.
Quando assim nos sentimos, é porque
Os nossos corações se enchem de Deus.
Para amarmos, para perdoarmos, para
Vivermos mais felizes.
E nesses dias de felicidade, sejamos ainda
Mais humildes, perdoando aos que nos
Magoam, fazendo a caridade espontânea,
Dando um sorriso cordial, cultivando à Paz,
Nos espelhando na inocência das crianças.
Amando à Natureza que tanto embeleza
Nossas vidas, com as flores, os pássaros ,
As floresta, os animais e tudo, tudo que
Deus nos presenteou, para que sejamos
Por Ele abençoados de LUZ e de PAZ!
Em tuas verdes águas.
Quando assim nos sentimos, é porque
Os nossos corações se enchem de Deus.
Para amarmos, para perdoarmos, para
Vivermos mais felizes.
E nesses dias de felicidade, sejamos ainda
Mais humildes, perdoando aos que nos
Magoam, fazendo a caridade espontânea,
Dando um sorriso cordial, cultivando à Paz,
Nos espelhando na inocência das crianças.
Amando à Natureza que tanto embeleza
Nossas vidas, com as flores, os pássaros ,
As floresta, os animais e tudo, tudo que
Deus nos presenteou, para que sejamos
Por Ele abençoados de LUZ e de PAZ!
Vanuza Couto Alves
LUAR DE AGOSTO
Os meus poemas
asereT
Daqui
Deste lado
E sentada
Para esse lado
Os meus poemas
asereT
Daqui
Deste lado
E sentada
Para esse lado
De lá da
vida
Vos deixo
Um rasto
De um especial
Escrever
Em tinta de cor
De adorno
E saber
Com agulha
E amor.
Esta é
A minha poesia
Sem letras
E sem palavras
Mas colorida
Feita de sol
E em alegria
Em que os nós
Se cruzam
À desfilada
E que aos
Olhos de vós
Se casam
Em cor
Matizada.
In”Duas Mãos de Poesia”
Vos deixo
Um rasto
De um especial
Escrever
Em tinta de cor
De adorno
E saber
Com agulha
E amor.
Esta é
A minha poesia
Sem letras
E sem palavras
Mas colorida
Feita de sol
E em alegria
Em que os nós
Se cruzam
À desfilada
E que aos
Olhos de vós
Se casam
Em cor
Matizada.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
LUAR DE AGOSTO
Da minha janela eu vejo a lua
Vejo uma tela que não pintei
A lágrima que não chorei
A canção que não criei
Um raio de luz e cantei...
Tem mês mais lindo
Para te mostrar sorrindo
Da minha janela eu vejo a lua
Vejo uma tela que não pintei
A lágrima que não chorei
A canção que não criei
Um raio de luz e cantei...
Tem mês mais lindo
Para te mostrar sorrindo
É lua que
encanta
É amizade sem fim
É lua faceira
Todinha pra mim...
Um lado é pureza
A outra magia
É poesia na noite
É paixão clandestina
É luar que esbanja
No mar da Bahia...
DE IRÁ RODRIGUES
É amizade sem fim
É lua faceira
Todinha pra mim...
Um lado é pureza
A outra magia
É poesia na noite
É paixão clandestina
É luar que esbanja
No mar da Bahia...
DE IRÁ RODRIGUES
Luar de Agosto
a noite, manto cúmplice
empresta a escuridão imensa
de um todo desacordado,
camuflando o irrevelável,
a noite, do escuro infinito
no agosto sombreado,
mas de lua prateada...
m.raposo*
a noite, manto cúmplice
empresta a escuridão imensa
de um todo desacordado,
camuflando o irrevelável,
a noite, do escuro infinito
no agosto sombreado,
mas de lua prateada...
m.raposo*
LUAR DE AGOSTO
NÃO TE CONSIGO ESQUECER
Nem em noites de lua cheia
Nem de noite nem de dia
Não te consigo esquecer
E quando nesta cama vazia
Sinto a nostalgia
Olho o escuro… sem lua!
Sonho que
nos damos as mãos
Que ambos falamos de amor
Mas ao alvorecer…
O coração fica em cacos
Porque era mera ilusão!
Via-te cheio de esplendor
Chamava-te amor em noite de luar
Tu davas-me uma flor
Fazias-me poesia
Com tua alma de poeta!
No meu adorável sonho
Cheio de rubor… Eras tu meu poeta
Que com tanto amor…
Me davas aquela flor!
Eu a via desabrochar
Fixava nela o meu olhar
E a via rebentar de paixão
Mas com o despertar
A flor caiu depois murchou!
Queria ser Deus ou um anjo
Para te guardar sempre na mente
Mas com a chegada do outono
Com seu vento e o sumiço do luar
Tudo voa pelo ar!
Até meu sonho, meu pensamento
Fazendo meu coração se engasgar
Com aquelas nuvens grossas
Que já escondem o luar…
Nazaré G.
Naná
Que ambos falamos de amor
Mas ao alvorecer…
O coração fica em cacos
Porque era mera ilusão!
Via-te cheio de esplendor
Chamava-te amor em noite de luar
Tu davas-me uma flor
Fazias-me poesia
Com tua alma de poeta!
No meu adorável sonho
Cheio de rubor… Eras tu meu poeta
Que com tanto amor…
Me davas aquela flor!
Eu a via desabrochar
Fixava nela o meu olhar
E a via rebentar de paixão
Mas com o despertar
A flor caiu depois murchou!
Queria ser Deus ou um anjo
Para te guardar sempre na mente
Mas com a chegada do outono
Com seu vento e o sumiço do luar
Tudo voa pelo ar!
Até meu sonho, meu pensamento
Fazendo meu coração se engasgar
Com aquelas nuvens grossas
Que já escondem o luar…
Nazaré G.
Naná
LUAR DE AGOSTO
VERSOS LAVRADOS(inédito)
aconchego-me nos lençóis do inverno, gelado e convulso,
da infância desguarnecida…
empurro meus dedos quentes para a orla de uma rosa ansiosa
que dorme num laço de som
com que reacendeste o tom da
VERSOS LAVRADOS(inédito)
aconchego-me nos lençóis do inverno, gelado e convulso,
da infância desguarnecida…
empurro meus dedos quentes para a orla de uma rosa ansiosa
que dorme num laço de som
com que reacendeste o tom da
canção-dos-meus-sentidos…
embalo-te com cantos escondidos no meio dos meus cabelos
que se revelam ainda o abrigo do renascer de um trovar antigo…
e não contamos as horas…
que escorrem tempo pelos dedos,
que sabem tantos segredos do auge alquímico do frio-quente
que desliza pelas minhas costas…
versos lavrados pelo poema que um poeta
vai urdindo,
no qual atravessamos o ar para além das nuvens
onde, uma lanterna de estrelas nos cinge, curiosa,
no brilhar das sensações.
Entramos no tempo-do-espaço de carinhos perdidos
numa madrugada singular,
onde o brilho de Vénus acabou por nos encontrar…
Marilisa Ribeiro
embalo-te com cantos escondidos no meio dos meus cabelos
que se revelam ainda o abrigo do renascer de um trovar antigo…
e não contamos as horas…
que escorrem tempo pelos dedos,
que sabem tantos segredos do auge alquímico do frio-quente
que desliza pelas minhas costas…
versos lavrados pelo poema que um poeta
vai urdindo,
no qual atravessamos o ar para além das nuvens
onde, uma lanterna de estrelas nos cinge, curiosa,
no brilhar das sensações.
Entramos no tempo-do-espaço de carinhos perdidos
numa madrugada singular,
onde o brilho de Vénus acabou por nos encontrar…
Marilisa Ribeiro
AO... LUAR DE
AGOSTO...DIGO
Casar?!
“Porque rir é preciso”
O tempo
É um tiro e eu
Já lá vão
Tantos que casei.
Casar?!
“Porque rir é preciso”
O tempo
É um tiro e eu
Já lá vão
Tantos que casei.
Ele
Tu
Alguns
Foram
Bem depois.
Ainda há
“Rapaziada”
Para as curvas
Agora eu?!
“Já estou”
A enferrujar
Minhas vistam
Estão “turvas”.
“Certos cotas”
Para voltarem a casar
Só com…
“Duas de trinta”
Para nos ampararem
Ou passarem uma finta
E nos enterrarem.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
Luar de Agosto
A terra grita do arvoredo
Que a embala ante o céu
Na caricia do vento do
Sol e da lua,
Na caricia do momento
Tão só e tão nua,
Despe-se entre as nuvens
Pela mão que a desabotoa
A terra grita do arvoredo
Que a embala ante o céu
Na caricia do vento do
Sol e da lua,
Na caricia do momento
Tão só e tão nua,
Despe-se entre as nuvens
Pela mão que a desabotoa
Raios de sol
purpuros
Delicados rasgam
Neblinas que não voltam,
O dia tropeça nas horas
Que lavam do olhar
Este Verão já exausto,
Deita-se o Indio encoberto
Maquilhado pela flora,
Desabrocha no meu olhar
O encanto que lá de fora
Se ilumina cá dentro
E se esfuma pela noite
Hora a hora
Até de novo arder
Num dia que mais que hoje
Já não demora.
Rolando Reis,
Delicados rasgam
Neblinas que não voltam,
O dia tropeça nas horas
Que lavam do olhar
Este Verão já exausto,
Deita-se o Indio encoberto
Maquilhado pela flora,
Desabrocha no meu olhar
O encanto que lá de fora
Se ilumina cá dentro
E se esfuma pela noite
Hora a hora
Até de novo arder
Num dia que mais que hoje
Já não demora.
Rolando Reis,
LUAR DE AGOSTO
Nossos corpos nus...
que se confundem e beijam..
que sorriem e se deliciam...
neste nosso luar..quente...
onde fervilha o nosso sangue...
pulsa nas nossas veias...
deslizam em nós os gestos de paixão...
inundados pelo mar...luar...de amar...viver...
Nossos corpos nus...
que se confundem e beijam..
que sorriem e se deliciam...
neste nosso luar..quente...
onde fervilha o nosso sangue...
pulsa nas nossas veias...
deslizam em nós os gestos de paixão...
inundados pelo mar...luar...de amar...viver...
imaginações
voam...
as minhas mãos fluem..dançam..no teu corpo..
na melodia que renasce a cada toque meu...
o teu corpo..curvado..e belo..
iluminado pelo luar...pelo meu olhar...
que te absorve..te bebe...e brinca..em ti...
vem..amar-me..neste luar..quente..quente..
seda de mim...resvala...em ti...
já sou oceano..
as minhas mãos fluem..dançam..no teu corpo..
na melodia que renasce a cada toque meu...
o teu corpo..curvado..e belo..
iluminado pelo luar...pelo meu olhar...
que te absorve..te bebe...e brinca..em ti...
vem..amar-me..neste luar..quente..quente..
seda de mim...resvala...em ti...
já sou oceano..
Luar de Agosto
Um dia em Agosto...
Éramos dois em um
Vivi, respirei por ti
Visitei lugares, pessoas, odores
Senti-te aqui bem perto de mim
Junto ao meu coração
Transportei-te no meu regaço
Durante muitos dias, noites, meses...
Um dia em Agosto...
Éramos dois em um
Vivi, respirei por ti
Visitei lugares, pessoas, odores
Senti-te aqui bem perto de mim
Junto ao meu coração
Transportei-te no meu regaço
Durante muitos dias, noites, meses...
Dei-te amor,
calor
Alimentei-te o corpo e a alma
Numa cumplicidade sem fim
E vivi o grande dia
Com uma mescla de
Dor, amor, espera e muita ânsia
Ânsia de te ver, de te ter finalmente nos meus braços
Num abraço
E quando olhei o teu lindo rosto pela primeira vez
Tudo se acalmou em mim
E não me cansei de te contemplar
E de o contemplar
Foi o nosso primeiro
Luar de Agosto
Que mudara para sempre
As nossas vidas...
Sandra Matias
Alimentei-te o corpo e a alma
Numa cumplicidade sem fim
E vivi o grande dia
Com uma mescla de
Dor, amor, espera e muita ânsia
Ânsia de te ver, de te ter finalmente nos meus braços
Num abraço
E quando olhei o teu lindo rosto pela primeira vez
Tudo se acalmou em mim
E não me cansei de te contemplar
E de o contemplar
Foi o nosso primeiro
Luar de Agosto
Que mudara para sempre
As nossas vidas...
Sandra Matias
UM ANJO NA TERRA.
Vejo um anjo passando na rua...
Todo povo sem entender.
“Que faz um anjo na terra?...”
Ninguém sabia dizer.
Vejo o anjo prosseguindo
Vejo um anjo passando na rua...
Todo povo sem entender.
“Que faz um anjo na terra?...”
Ninguém sabia dizer.
Vejo o anjo prosseguindo
Sorrindo,
sempre a cantar.
O povo sem entender
Não cessava de indagar:
“Que faz este anjo aqui?...”
Ninguém sabia contar.
A multidão se indagando;
Toda voz chegou a calar.
O anjo parando, sorriu,
Pôs-se então a falar:
“A terra estava em conflito...
Fui criado de um vento qualquer;
Sou luz aos olhos dos homens...
Não sou anjo... sou mulher.”
Alexandre Leão
O povo sem entender
Não cessava de indagar:
“Que faz este anjo aqui?...”
Ninguém sabia contar.
A multidão se indagando;
Toda voz chegou a calar.
O anjo parando, sorriu,
Pôs-se então a falar:
“A terra estava em conflito...
Fui criado de um vento qualquer;
Sou luz aos olhos dos homens...
Não sou anjo... sou mulher.”
Alexandre Leão
LUANDO EM AGOSTO.....
Luar de agosto, no verão
é belo e tocante
é mais calor no coração
é luar mais deslumbrante
No luar de agosto
existe um infinito encanto
vejo na lua o seu rosto
Luar de agosto, no verão
é belo e tocante
é mais calor no coração
é luar mais deslumbrante
No luar de agosto
existe um infinito encanto
vejo na lua o seu rosto
vejo no
rosto o meu pranto
Luar de agosto em Portugal
é mais luz refletida no mar
é tempo de lual
é tempo de luar
É tempo de mãos dadas
de passear entre jardins
de beijar entre flores
e ouvir sons de clarins....
Simplesmente Luar
a nossa eterna companhia
seja na terra ou no mar
agosto é o mes da poesia.....
Lucinéia Magri
Luar de agosto em Portugal
é mais luz refletida no mar
é tempo de lual
é tempo de luar
É tempo de mãos dadas
de passear entre jardins
de beijar entre flores
e ouvir sons de clarins....
Simplesmente Luar
a nossa eterna companhia
seja na terra ou no mar
agosto é o mes da poesia.....
Lucinéia Magri
Luar de Agosto
Me dá no rosto
Noites quentes
cantam os galos
ao longe os ralos
Como são belas
As noite de Agosto
cheias de sinfonia
Até ser dia
Me dá no rosto
Noites quentes
cantam os galos
ao longe os ralos
Como são belas
As noite de Agosto
cheias de sinfonia
Até ser dia
Os pássaros cantam
Sem ter descanso
Com o luar
Se vão deitar
Cantam os grilos
De noite e dia
Com o calor
Fazendo amor
Luar de agosto
Quanta magia
Vou para a cama
Esperar o dia
Amelia Amado
“LUAR DE AGOSTO”
Quem me dera ser sempre luar de Agosto
Quando a lua imensa nos sorri e enfeitiça
Gostava de ser como um rio que se espreguiça
Desaguar como cascatas no teu rosto
Assim cantava -te com voz terna
Como quem prova o mel dos teus lábios
Numa languidez de chama intensa
Quem me dera ser sempre luar de Agosto
Quando a lua imensa nos sorri e enfeitiça
Gostava de ser como um rio que se espreguiça
Desaguar como cascatas no teu rosto
Assim cantava -te com voz terna
Como quem prova o mel dos teus lábios
Numa languidez de chama intensa
E saborear o
gosto dos teus beijos
Sonho sempre eu ter-te nos meus braços
Ouvindo o vento a soprar ao pé de nós
Numa melodia ritmada que doce sensação
Em ter-te sempre junto ao meu coração
É bom sentir-me protegida
Nos teus abraços
Sem medos e embaraços
Ficar de olhos fechados
E entregar-me somente
Serena nas tuas mãos.
Mila Lopes
Sonho sempre eu ter-te nos meus braços
Ouvindo o vento a soprar ao pé de nós
Numa melodia ritmada que doce sensação
Em ter-te sempre junto ao meu coração
É bom sentir-me protegida
Nos teus abraços
Sem medos e embaraços
Ficar de olhos fechados
E entregar-me somente
Serena nas tuas mãos.
Mila Lopes
Luar de Agosto
No recheio de uma onda
Enrola-se o desejo
De tocar o seio
De um areal que se estende
Por tudo o que sou,
Sou terra albina
Sem essa tua essência
Que me tempera,
No recheio de uma onda
Enrola-se o desejo
De tocar o seio
De um areal que se estende
Por tudo o que sou,
Sou terra albina
Sem essa tua essência
Que me tempera,
As pétalas
do mar
Adormecem em mim
Ao finar de cada dia
As forças do mar
Pincelam-me
De acordo com a fúria
Desse amor
Que o sol e a lua
Despertam nesse caloroso
E só teu
Amar selvagem,
Nua enudeces-me
Sou eu apenas para ti,
Despido de mundos
Pensamentos oriundos
De terceiros,
Num mundo de dois,
Os beijos são segundos
Eternos nos nossos destinos,
Decora-me de novo
Nas tuas caricias
Molda-me ao melhor
Jeito dos nossos corpos
Se dissolverem
Um no outro,
Entre pétalas e forças
Deste amar reciproco,
Trago comigo o sal
Tempero da tua paixão,
Levas contigo areias
Do peito que penteias,
Atento e ciumento
Apagou o céu
Para nos acender,
Luar fugido,
Encoberto pelo rugido
Deste peito
Nosso peito,
Ao nosso jeito,
Destino perfeito.
Luar de Agosto,
Somos nós,
Lua sem rosto,
Garganta sem nós.
Rolando Reis
Adormecem em mim
Ao finar de cada dia
As forças do mar
Pincelam-me
De acordo com a fúria
Desse amor
Que o sol e a lua
Despertam nesse caloroso
E só teu
Amar selvagem,
Nua enudeces-me
Sou eu apenas para ti,
Despido de mundos
Pensamentos oriundos
De terceiros,
Num mundo de dois,
Os beijos são segundos
Eternos nos nossos destinos,
Decora-me de novo
Nas tuas caricias
Molda-me ao melhor
Jeito dos nossos corpos
Se dissolverem
Um no outro,
Entre pétalas e forças
Deste amar reciproco,
Trago comigo o sal
Tempero da tua paixão,
Levas contigo areias
Do peito que penteias,
Atento e ciumento
Apagou o céu
Para nos acender,
Luar fugido,
Encoberto pelo rugido
Deste peito
Nosso peito,
Ao nosso jeito,
Destino perfeito.
Luar de Agosto,
Somos nós,
Lua sem rosto,
Garganta sem nós.
Rolando Reis
LUAR DE AGOSTO
MOMENTO 543
Sou digno
D’um raio de sol
Ao luar….
Onde procuro estilo
Para verso
Escrever.
MOMENTO 543
Sou digno
D’um raio de sol
Ao luar….
Onde procuro estilo
Para verso
Escrever.
Que,
Poema de amor
E com amor
Suscite vontade
A “cintilo”
De tenra idade
Gravar
Gatafunho
Em papel limpo,
Que revele o luar
Ardente.
Ambos,
Frente ao mar,
Em silêncio
D’embalar
Lavramos
Esboço e texto…
Registamos
MOMENTO de amor
Para,
Logo… Mais logo…
Pai e filho recordar…
RUIZ PAZ
Poema de amor
E com amor
Suscite vontade
A “cintilo”
De tenra idade
Gravar
Gatafunho
Em papel limpo,
Que revele o luar
Ardente.
Ambos,
Frente ao mar,
Em silêncio
D’embalar
Lavramos
Esboço e texto…
Registamos
MOMENTO de amor
Para,
Logo… Mais logo…
Pai e filho recordar…
RUIZ PAZ
Luar de Agosto
Dama lua
Algas agarram a areia
Que as ondas beijam
Repetidamente.
Não há segundo no dia,
Nem na noite
Para parar tal amor.
Espuma lácteo de prazer
Dama lua
Algas agarram a areia
Que as ondas beijam
Repetidamente.
Não há segundo no dia,
Nem na noite
Para parar tal amor.
Espuma lácteo de prazer
Sussurro
azul,
Cantado
Como encanto no ar.
As nuvens, assistem
Lá no alto,
Mudando de cor.
Brancas,
Como anjos.
Negras,
Chorando.
O sol, observa
Tal amor
Que sente.
Mas mal se deita,
Sua dama amada
Brilha e espreita
Este amor.
Carlos Margarido
Cantado
Como encanto no ar.
As nuvens, assistem
Lá no alto,
Mudando de cor.
Brancas,
Como anjos.
Negras,
Chorando.
O sol, observa
Tal amor
Que sente.
Mas mal se deita,
Sua dama amada
Brilha e espreita
Este amor.
Carlos Margarido
LUAR DE AGOSTO
POETAS CONSTANTES
é puro e simples
o que quero falar
venero a lua
ela virou um mito
todos a apreciam
ninguém a quer calar
POETAS CONSTANTES
é puro e simples
o que quero falar
venero a lua
ela virou um mito
todos a apreciam
ninguém a quer calar
Ela em
agosto
me faz vibrar
luto contra
a minha paixão
mas ela dá-me um empurram
e eu vou lá parar
suspiro respiro e torno olhar
escuro ou claro
é uma imensidão
que nos transforma o coração
a gente ama com loucura
sente com prazer
a ventura de a escrever
é linda é a minha lua
no luar de agosto
comove-me imenso e molho o rosto
é vida cheia de alegria
as vezes chora-se com prazer
a lua tem significado
sabiam ?
Ela é dos amantes
não vale correr mares
nem campos
se não houver a lua
há ...............essa é dos poetas constantes
eles são os verdadeiros amantes
MARIA ALICE
me faz vibrar
luto contra
a minha paixão
mas ela dá-me um empurram
e eu vou lá parar
suspiro respiro e torno olhar
escuro ou claro
é uma imensidão
que nos transforma o coração
a gente ama com loucura
sente com prazer
a ventura de a escrever
é linda é a minha lua
no luar de agosto
comove-me imenso e molho o rosto
é vida cheia de alegria
as vezes chora-se com prazer
a lua tem significado
sabiam ?
Ela é dos amantes
não vale correr mares
nem campos
se não houver a lua
há ...............essa é dos poetas constantes
eles são os verdadeiros amantes
MARIA ALICE
LUAR DE AGOSTO
No Pensamento...
O calor que aperta no peito,
O Desejo que estrangula as veias,
O Coração que se abre ao Luar.
No Sentimento...
O Amor que irradia o parapeito,
Janelas d'olhar pressas ânsias,
No Pensamento...
O calor que aperta no peito,
O Desejo que estrangula as veias,
O Coração que se abre ao Luar.
No Sentimento...
O Amor que irradia o parapeito,
Janelas d'olhar pressas ânsias,
O sôfrego
respirar.
No Momento...
Chagas n'Alma, sem jeito,
De voltas mui sovei-as.
Possuída p'lo fogo do anelar.
No Fundamento...
Será cio o feito
Ou, o calor de Agosto p'las entranhas!
Poderá ser o Sonho d'Amar!
No Firmamento...
O Sol gigantesco e perfeito,
O brilho da Lua Cheia e robusta.O que desejas,
O toque de magia nas virilhas do Luar.
No Reconhecimento...
O Verão eleito
Para degustar em travo de cerejas,
Sorvendo Rios e devorando Céus para apurar.
No Enaltecimento...
Obra de Arte do Perfeito.
A magnitude das Naturezas,
Química ou Física,para o astrolábio saturar.
RÓ MAR
No Momento...
Chagas n'Alma, sem jeito,
De voltas mui sovei-as.
Possuída p'lo fogo do anelar.
No Fundamento...
Será cio o feito
Ou, o calor de Agosto p'las entranhas!
Poderá ser o Sonho d'Amar!
No Firmamento...
O Sol gigantesco e perfeito,
O brilho da Lua Cheia e robusta.O que desejas,
O toque de magia nas virilhas do Luar.
No Reconhecimento...
O Verão eleito
Para degustar em travo de cerejas,
Sorvendo Rios e devorando Céus para apurar.
No Enaltecimento...
Obra de Arte do Perfeito.
A magnitude das Naturezas,
Química ou Física,para o astrolábio saturar.
RÓ MAR
Luar de Agosto
Areia movediça
Como eu a quero,
É a vida entre
O sonho e a preguiça,
Um espasmo,
É o respirar e o suster
Vida em mim,
Vinda de ti,
Areia movediça
Como eu a quero,
É a vida entre
O sonho e a preguiça,
Um espasmo,
É o respirar e o suster
Vida em mim,
Vinda de ti,
Areia
movediça,
É o teu peito,
Que tanto espero,
É a vida entre
A lingua e o beijar,
Um espasmo,
É o agarrar de um querer,
Vida em mim,
Vinda de ti,
Esse respirar da minha pele
Ao dançares-me de lingua em labio,
Oh Areia movediça, sustem-me!
Sempre me quis mover em ti,
Afunda-me contigo no teu Eu
Mais intimo,
Vida em mim,
Vinda de ti.
Rolando Reis
É o teu peito,
Que tanto espero,
É a vida entre
A lingua e o beijar,
Um espasmo,
É o agarrar de um querer,
Vida em mim,
Vinda de ti,
Esse respirar da minha pele
Ao dançares-me de lingua em labio,
Oh Areia movediça, sustem-me!
Sempre me quis mover em ti,
Afunda-me contigo no teu Eu
Mais intimo,
Vida em mim,
Vinda de ti.
Rolando Reis
LUAR DE AGOSTO
POEMA: TOCA_ME A ALMA
TOCA-ME A ALMA…
Toca-me a alma…
Aperta as pálpebras e sobe à balança do meu querer-te…
Os astros cintilam no som verde das florestas
POEMA: TOCA_ME A ALMA
TOCA-ME A ALMA…
Toca-me a alma…
Aperta as pálpebras e sobe à balança do meu querer-te…
Os astros cintilam no som verde das florestas
e ouvem a
alegria das nossas gestas…
Ao encontro do teu azul desce meu mar de amor,
a ondular marés –cheias…
Nos grãos de areia estelar, deponho a face,
tela do coração em vibrante vermelho
a faiscar o encanto de te querer.
Ampara os muros por detrás do sol e deixa-me amanhecer-te!
Aponta teus dedos ao infinito do meu amar-te…
Canta-me aos ouvidos
os sons do entardecer-até-que-eu-te-saiba-ser!
Não oiças a brisa dos pinheiros
que não tocam músicas nos gritos silenciosos
da minha sinfonia!
Deixa que a poesia levante a voz
nos lexemas-paixão do meu hino de amor…
Nunca saberei escrever todas as palavras da noite
em orgasmo-luz…
Sopra-me no sangue o aroma das pétalas vermelhas
que acordam centelhas…
No firmamento, explodem astros a espalharem
raios de fulgor nos caminhos mágicos onde a seiva dos
álamos os reproduz…
Amo-te nesta poesia onde faltam palavras
que se perdem, entontecidas, na prata das águas do mar.
Murmuro-te sentidos…perdidos…a resvalar em aromas de prazer.
…mas permaneço o sulco do campo que tu não podes arar…
Toca-me a alma…
…com mãos delirantes de semeador
de searas ondulantes, ao som do calor.
Esta poesia vai seguindo, insaciável de ti,
ser planetário- em -processo -de -desfragmentação -de –MIM…
Marilisa Ribeiro-MAIO/012(REP)
Ao encontro do teu azul desce meu mar de amor,
a ondular marés –cheias…
Nos grãos de areia estelar, deponho a face,
tela do coração em vibrante vermelho
a faiscar o encanto de te querer.
Ampara os muros por detrás do sol e deixa-me amanhecer-te!
Aponta teus dedos ao infinito do meu amar-te…
Canta-me aos ouvidos
os sons do entardecer-até-que-eu-te-saiba-ser!
Não oiças a brisa dos pinheiros
que não tocam músicas nos gritos silenciosos
da minha sinfonia!
Deixa que a poesia levante a voz
nos lexemas-paixão do meu hino de amor…
Nunca saberei escrever todas as palavras da noite
em orgasmo-luz…
Sopra-me no sangue o aroma das pétalas vermelhas
que acordam centelhas…
No firmamento, explodem astros a espalharem
raios de fulgor nos caminhos mágicos onde a seiva dos
álamos os reproduz…
Amo-te nesta poesia onde faltam palavras
que se perdem, entontecidas, na prata das águas do mar.
Murmuro-te sentidos…perdidos…a resvalar em aromas de prazer.
…mas permaneço o sulco do campo que tu não podes arar…
Toca-me a alma…
…com mãos delirantes de semeador
de searas ondulantes, ao som do calor.
Esta poesia vai seguindo, insaciável de ti,
ser planetário- em -processo -de -desfragmentação -de –MIM…
Marilisa Ribeiro-MAIO/012(REP)
LUAR DE AGOSTO
Foi numa rua, de passagem,
Nos encontramos por acaso…
Tua cor bronzeada,
Pelo sol de verão,
Camisa aberta no peito,
Ao pescoço, um medalhão…
Feito de concha do mar.
E eu…Fiquei presa no teu olhar…
Foi numa rua, de passagem,
Nos encontramos por acaso…
Tua cor bronzeada,
Pelo sol de verão,
Camisa aberta no peito,
Ao pescoço, um medalhão…
Feito de concha do mar.
E eu…Fiquei presa no teu olhar…
Teu sorriso
bonito, me enfeitiçou,
Meu coração aflito,
Se apaixonou…
Era noite de luar,
Luar de agosto…
Dia de festa,
Gente na praça,
E a beira do rio,
Que parecia prata,
Apreciando a lua,
Soube que seria tua,
Ate que Deus nos separasse…
Mena Faria
Meu coração aflito,
Se apaixonou…
Era noite de luar,
Luar de agosto…
Dia de festa,
Gente na praça,
E a beira do rio,
Que parecia prata,
Apreciando a lua,
Soube que seria tua,
Ate que Deus nos separasse…
Mena Faria
LUAR DE AGOSTO
TUDO EM NÓS
Quem amamos,
Queremos junto
A nós.
O amor sonhado,
Momentos de
TUDO EM NÓS
Quem amamos,
Queremos junto
A nós.
O amor sonhado,
Momentos de
Carinho,
Naquele ninho,
Que pensamos
Ser somente
Nosso.
Tudo gira
Em torno do desejo,
Do sentirmos
O toque do prazer,
Mesmo que seja
De um coração distante,
Mas que o sentimos
Tão perto de nós,
No cheiro do beijo,
No mel da saliva.
Amando
Carinhosamente,
Em plena entrega.
Assim, eu amo, amo,
Demais aquele amor
Dentro de mim!
Naquele ninho,
Que pensamos
Ser somente
Nosso.
Tudo gira
Em torno do desejo,
Do sentirmos
O toque do prazer,
Mesmo que seja
De um coração distante,
Mas que o sentimos
Tão perto de nós,
No cheiro do beijo,
No mel da saliva.
Amando
Carinhosamente,
Em plena entrega.
Assim, eu amo, amo,
Demais aquele amor
Dentro de mim!
Vanuza Couto Alves
LUAR DE AGOSTO
Foi numa rua, de passagem,
Nos encontramos por acaso…
Tua cor bronzeada,
Pelo sol de verão,
Camisa aberta no peito,
Ao pescoço, um medalhão…
Feito de concha do mar.
E eu…Fiquei presa no teu olhar…
Foi numa rua, de passagem,
Nos encontramos por acaso…
Tua cor bronzeada,
Pelo sol de verão,
Camisa aberta no peito,
Ao pescoço, um medalhão…
Feito de concha do mar.
E eu…Fiquei presa no teu olhar…
Teu sorriso
bonito, me enfeitiçou,
Meu coração aflito,
Se apaixonou…
Era noite de luar,
Luar de agosto…
Dia de festa,
Gente na praça,
E a beira do rio,
Que parecia prata,
Apreciando a lua,
Soube que seria tua,
Ate que Deus nos separasse…
Mena Faria
Meu coração aflito,
Se apaixonou…
Era noite de luar,
Luar de agosto…
Dia de festa,
Gente na praça,
E a beira do rio,
Que parecia prata,
Apreciando a lua,
Soube que seria tua,
Ate que Deus nos separasse…
Mena Faria
Que maravilhosa imagem
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
Fonte de luz
e magia,
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
Por MHQ
UM ANJO NA TERRA.
Vejo um anjo passando na rua...
Todo povo sem entender.
“Que faz um anjo na terra?...”
Ninguém sabia dizer.
Vejo o anjo prosseguindo
Vejo um anjo passando na rua...
Todo povo sem entender.
“Que faz um anjo na terra?...”
Ninguém sabia dizer.
Vejo o anjo prosseguindo
Sorrindo,
sempre a cantar.
O povo sem entender
Não cessava de indagar:
“Que faz este anjo aqui?...”
Ninguém sabia contar.
A multidão se indagando;
Toda voz chegou a calar.
O anjo parando, sorriu,
Pôs-se então a falar:
“A terra estava em conflito...
Fui criado de um vento qualquer;
Sou luz aos olhos dos homens...
Não sou anjo... sou mulher.”
Alexandre Leão
O povo sem entender
Não cessava de indagar:
“Que faz este anjo aqui?...”
Ninguém sabia contar.
A multidão se indagando;
Toda voz chegou a calar.
O anjo parando, sorriu,
Pôs-se então a falar:
“A terra estava em conflito...
Fui criado de um vento qualquer;
Sou luz aos olhos dos homens...
Não sou anjo... sou mulher.”
Alexandre Leão
Ao luar de Agosto
o céu chorou
o meu pecar
por a ti me entregar
sem me saber amar
de janelas ao norte
a lua cingiu-se
de tristeza
sufocando meu pedido
o céu chorou
o meu pecar
por a ti me entregar
sem me saber amar
de janelas ao norte
a lua cingiu-se
de tristeza
sufocando meu pedido
de perdão
a mim mesma...
vivendo meu desalento
em Agosto ao luar
sentada olhando o mar
ás ondas irei confessar
á lua e ao vento..
á janela ouvindo o mar
nunca me irei perdoar
da vida desperdiçar
sózinha irei continuar..
o céu chorou meu pecado
lágrimas lavaram
minha angustia
desejei não te amar
tu me ensinaste
a te desejar...
O destino te levou
para o Alén..
lugar do desconhecido
de onde ninguem volta
para contar
por não me saber amar
e isso esquecer
eu não consigo.
a mim mesma...
vivendo meu desalento
em Agosto ao luar
sentada olhando o mar
ás ondas irei confessar
á lua e ao vento..
á janela ouvindo o mar
nunca me irei perdoar
da vida desperdiçar
sózinha irei continuar..
o céu chorou meu pecado
lágrimas lavaram
minha angustia
desejei não te amar
tu me ensinaste
a te desejar...
O destino te levou
para o Alén..
lugar do desconhecido
de onde ninguem volta
para contar
por não me saber amar
e isso esquecer
eu não consigo.
Otília
LUAR DE AGOSTO
MOMENTO 543
Sou digno
D’um raio de sol
Ao luar….
Onde procuro estilo
Para verso
Escrever.
MOMENTO 543
Sou digno
D’um raio de sol
Ao luar….
Onde procuro estilo
Para verso
Escrever.
Que,
Poema de amor
E com amor
Suscite vontade
A “cintilo”
De tenra idade
Gravar
Gatafunho
Em papel limpo,
Que revele o luar
Ardente.
Ambos,
Frente ao mar,
Em silêncio
D’embalar
Lavramos
Esboço e texto…
Registamos
MOMENTO de amor
Para,
Logo… Mais logo…
Pai e filho recordar…
RUIZ PAZ
Poema de amor
E com amor
Suscite vontade
A “cintilo”
De tenra idade
Gravar
Gatafunho
Em papel limpo,
Que revele o luar
Ardente.
Ambos,
Frente ao mar,
Em silêncio
D’embalar
Lavramos
Esboço e texto…
Registamos
MOMENTO de amor
Para,
Logo… Mais logo…
Pai e filho recordar…
RUIZ PAZ
LUAR DE AGOSTO
Da minha janela eu vejo a lua
Vejo uma tela que não pintei
A lágrima que não chorei
A canção que não criei
Um raio de luz e cantei...
Tem mês mais lindo
Para te mostrar sorrindo
Da minha janela eu vejo a lua
Vejo uma tela que não pintei
A lágrima que não chorei
A canção que não criei
Um raio de luz e cantei...
Tem mês mais lindo
Para te mostrar sorrindo
É lua que
encanta
É amizade sem fim
É lua faceira
Todinha pra mim...
Um lado é pureza
A outra magia
É poesia na noite
É paixão clandestina
É luar que esbanja
No mar da Bahia...
DE IRÁ RODRIGUES
É amizade sem fim
É lua faceira
Todinha pra mim...
Um lado é pureza
A outra magia
É poesia na noite
É paixão clandestina
É luar que esbanja
No mar da Bahia...
DE IRÁ RODRIGUES
LUAR DE AGOSTO
Nossos corpos nus...
que se confundem e beijam..
que sorriem e se deliciam...
neste nosso luar..quente...
onde fervilha o nosso sangue...
pulsa nas nossas veias...
deslizam em nós os gestos de paixão...
inundados pelo mar...luar...de amar...viver...
Nossos corpos nus...
que se confundem e beijam..
que sorriem e se deliciam...
neste nosso luar..quente...
onde fervilha o nosso sangue...
pulsa nas nossas veias...
deslizam em nós os gestos de paixão...
inundados pelo mar...luar...de amar...viver...
imaginações
voam...
as minhas mãos fluem..dançam..no teu corpo..
na melodia que renasce a cada toque meu...
o teu corpo..curvado..e belo..
iluminado pelo luar...pelo meu olhar...
que te absorve..te bebe...e brinca..em ti...
vem..amar-me..neste luar..quente..quente..
seda de mim...resvala...em ti...
já sou oceano..
meu amor..
as minhas mãos fluem..dançam..no teu corpo..
na melodia que renasce a cada toque meu...
o teu corpo..curvado..e belo..
iluminado pelo luar...pelo meu olhar...
que te absorve..te bebe...e brinca..em ti...
vem..amar-me..neste luar..quente..quente..
seda de mim...resvala...em ti...
já sou oceano..
meu amor..
Cris Anvago
LUAR DE AGOSTO
LUA CHEIA
Em noite de Lua Cheia
Fui na praia me deitar.
Contei estrelas no céu,
Milhões de areias no mar.
Que belo quando se avista
LUA CHEIA
Em noite de Lua Cheia
Fui na praia me deitar.
Contei estrelas no céu,
Milhões de areias no mar.
Que belo quando se avista
Deitado no
areal.
Procurei no céu estrelado
A estrela Boreal.
Bailamos a bom bailar
seguindo os passos do destino.
Apreciamos-Luar. Onde-também eu me fascino.
A Lua era a mais brilhante
Talvez por estar mais perto.
Várias vezes veio o sono,
Mas eu continuei desperto.
Mas que quadro encantador
Milhões de estrelas contei
noite a convidar ao amor
na praia onde me deitei.
Eis que chega a minha amada
Sem qualquer encontro marcado.
Amamo-nos até de madrugada
O céu foi o nosso telhado.
Joaquim Barbosa
Procurei no céu estrelado
A estrela Boreal.
Bailamos a bom bailar
seguindo os passos do destino.
Apreciamos-Luar. Onde-também eu me fascino.
A Lua era a mais brilhante
Talvez por estar mais perto.
Várias vezes veio o sono,
Mas eu continuei desperto.
Mas que quadro encantador
Milhões de estrelas contei
noite a convidar ao amor
na praia onde me deitei.
Eis que chega a minha amada
Sem qualquer encontro marcado.
Amamo-nos até de madrugada
O céu foi o nosso telhado.
Joaquim Barbosa
LUANDO EM AGOSTO.....
Luar de agosto, no verão
é belo e tocante
é mais calor no coração
é luar mais deslumbrante
No luar de agosto
existe um infinito encanto
vejo na lua o seu rosto
Luar de agosto, no verão
é belo e tocante
é mais calor no coração
é luar mais deslumbrante
No luar de agosto
existe um infinito encanto
vejo na lua o seu rosto
vejo no
rosto o meu pranto
Luar de agosto em Portugal
é mais luz refletida no mar
é tempo de lual
é tempo de luar
É tempo de mãos dadas
de passear entre jardins
de beijar entre flores
e ouvir sons de clarins....
Simplesmente Luar
a nossa eterna companhia
seja na terra ou no mar
agosto é o mes da poesia.....
Lucinéia Magri
Luar de agosto em Portugal
é mais luz refletida no mar
é tempo de lual
é tempo de luar
É tempo de mãos dadas
de passear entre jardins
de beijar entre flores
e ouvir sons de clarins....
Simplesmente Luar
a nossa eterna companhia
seja na terra ou no mar
agosto é o mes da poesia.....
Lucinéia Magri
LUAR DE AGOSTO
VERSOS LAVRADOS(inédito)
aconchego-me nos lençóis do inverno, gelado e convulso,
da infância desguarnecida…
empurro meus dedos quentes para a orla de uma rosa ansiosa
que dorme num laço de som
com que reacendeste o tom da
VERSOS LAVRADOS(inédito)
aconchego-me nos lençóis do inverno, gelado e convulso,
da infância desguarnecida…
empurro meus dedos quentes para a orla de uma rosa ansiosa
que dorme num laço de som
com que reacendeste o tom da
canção-dos-meus-sentidos…
embalo-te com cantos escondidos no meio dos meus cabelos
que se revelam ainda o abrigo do renascer de um trovar antigo…
e não contamos as horas…
que escorrem tempo pelos dedos,
que sabem tantos segredos do auge alquímico do frio-quente
que desliza pelas minhas costas…
versos lavrados pelo poema que um poeta
vai urdindo,
no qual atravessamos o ar para além das nuvens
onde, uma lanterna de estrelas nos cinge, curiosa,
no brilhar das sensações.
Entramos no tempo-do-espaço de carinhos perdidos
numa madrugada singular,
onde o brilho de Vénus acabou por nos encontrar…
Marilisa Ribeiro-Maio/012-(ETS)
embalo-te com cantos escondidos no meio dos meus cabelos
que se revelam ainda o abrigo do renascer de um trovar antigo…
e não contamos as horas…
que escorrem tempo pelos dedos,
que sabem tantos segredos do auge alquímico do frio-quente
que desliza pelas minhas costas…
versos lavrados pelo poema que um poeta
vai urdindo,
no qual atravessamos o ar para além das nuvens
onde, uma lanterna de estrelas nos cinge, curiosa,
no brilhar das sensações.
Entramos no tempo-do-espaço de carinhos perdidos
numa madrugada singular,
onde o brilho de Vénus acabou por nos encontrar…
Marilisa Ribeiro-Maio/012-(ETS)
LUAR DE AGOSTO
TEM DIAS QUE A GENTE SE SENTE
Como se estivesse no céu,
Cercado de estrelas, de nuvens,
Do sol, do luar, do canto dos anjos...
E lá de cima olhando o mar, cheio
De ondas mansas, esperando que
TEM DIAS QUE A GENTE SE SENTE
Como se estivesse no céu,
Cercado de estrelas, de nuvens,
Do sol, do luar, do canto dos anjos...
E lá de cima olhando o mar, cheio
De ondas mansas, esperando que
Tudo que
está lá no céu, seja refletido
Em tuas verdes águas.
Quando assim nos sentimos, é porque
Os nossos corações se enchem de Deus.
Para amarmos, para perdoarmos, para
Vivermos mais felizes.
E nesses dias de felicidade, sejamos ainda
Mais humildes, perdoando aos que nos
Magoam, fazendo a caridade espontânea,
Dando um sorriso cordial, cultivando à Paz,
Nos espelhando na inocência das crianças.
Amando à Natureza que tanto embeleza
Nossas vidas, com as flores, os pássaros ,
As floresta, os animais e tudo, tudo que
Deus nos presenteou, para que sejamos
Por Ele abençoados de LUZ e de PAZ!
Em tuas verdes águas.
Quando assim nos sentimos, é porque
Os nossos corações se enchem de Deus.
Para amarmos, para perdoarmos, para
Vivermos mais felizes.
E nesses dias de felicidade, sejamos ainda
Mais humildes, perdoando aos que nos
Magoam, fazendo a caridade espontânea,
Dando um sorriso cordial, cultivando à Paz,
Nos espelhando na inocência das crianças.
Amando à Natureza que tanto embeleza
Nossas vidas, com as flores, os pássaros ,
As floresta, os animais e tudo, tudo que
Deus nos presenteou, para que sejamos
Por Ele abençoados de LUZ e de PAZ!
Vanuza Couto Alves
LUAR DE AGOSTO
A lua tem seu brilho singular,
Espalha pela ramagem em gotas
Prateadas de néctar salivante.
Sombras de anjos se movem rapidamente
Brincando ao se esplendor.
Fecho os olhos buscando e
Arfando
busco o ar doce e calado da noite.
O manto negro e aveludado que cobria por inteiro
A paisagem agora cede lugar ao clarão que renasce
No horizonte.
Lentamente ela vem, fitando, latejando, enfeitiçando e
Tirando o meu sossego, a minha paz.
Minha alva pele responde ao seu toque macio e
Gentil, sinto o pulsar do pobre coração na ponta dos
Seus dedos.
A solidão se faz presente e mais uma vez estou a
Sonhar com o amanhã que certamente virá
Cravejado pelo prateado olhar brilhante desse luar
Que o agosto tem!
Oneida Matos-Poetisa
O manto negro e aveludado que cobria por inteiro
A paisagem agora cede lugar ao clarão que renasce
No horizonte.
Lentamente ela vem, fitando, latejando, enfeitiçando e
Tirando o meu sossego, a minha paz.
Minha alva pele responde ao seu toque macio e
Gentil, sinto o pulsar do pobre coração na ponta dos
Seus dedos.
A solidão se faz presente e mais uma vez estou a
Sonhar com o amanhã que certamente virá
Cravejado pelo prateado olhar brilhante desse luar
Que o agosto tem!
Oneida Matos-Poetisa
LUAR DE AGOSTO
MOMENTO 553
“…
Leva a minha
Sombra contigo”
( Sandra F. Matias )
Não…
Levo-te a ti com amor…
MOMENTO 553
“…
Leva a minha
Sombra contigo”
( Sandra F. Matias )
Não…
Levo-te a ti com amor…
A sombra ao
luar
Em sumo esplendor
É ténue… débil…
Oculta-se no escuro,
Não é táctil…
Dissipa-se a
Todo momento…
É sopro brando
É forte vento…
É escuridão…
Evapora-se
Com orvalho rente
D’alvorada
Incandescente.
Não a consigo envolver
Em meigo abraço
Do meu ser.
Sombra!? Não…!
Levo-te a ti
Inda
Ao LUAR DE AGOSTO
Inda
Neste verão…
Antes que a lua
Ao fulgor
Cintilante
Conceda lavor.
RUIZ PAZ
Em sumo esplendor
É ténue… débil…
Oculta-se no escuro,
Não é táctil…
Dissipa-se a
Todo momento…
É sopro brando
É forte vento…
É escuridão…
Evapora-se
Com orvalho rente
D’alvorada
Incandescente.
Não a consigo envolver
Em meigo abraço
Do meu ser.
Sombra!? Não…!
Levo-te a ti
Inda
Ao LUAR DE AGOSTO
Inda
Neste verão…
Antes que a lua
Ao fulgor
Cintilante
Conceda lavor.
RUIZ PAZ
AO... LUAR DE AGOSTO...DIGO
Casar?!
“Porque rir é preciso”
O tempo
É um tiro e eu
Já lá vão
Tantos que casei.
Casar?!
“Porque rir é preciso”
O tempo
É um tiro e eu
Já lá vão
Tantos que casei.
Ele
Tu
Alguns
Foram
Bem depois.
Ainda há
“Rapaziada”
Para as curvas
Agora eu?!
“Já estou”
A enferrujar
Minhas vistam
Estão “turvas”.
“Certos cotas”
Para voltarem a casar
Só com…
“Duas de trinta”
Para nos ampararem
Ou passarem uma finta
E nos enterrarem.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
LUAR DE AGOSTO
No Pensamento...
O calor que aperta no peito,
O Desejo que estrangula as veias,
O Coração que se abre ao Luar.
No Sentimento...
O Amor que irradia o parapeito,
Janelas d'olhar pressas ânsias,
No Pensamento...
O calor que aperta no peito,
O Desejo que estrangula as veias,
O Coração que se abre ao Luar.
No Sentimento...
O Amor que irradia o parapeito,
Janelas d'olhar pressas ânsias,
O sôfrego
respirar.
No Momento...
Chagas n'Alma, sem jeito,
De voltas mui sovei-as.
Possuída p'lo fogo do anelar.
No Fundamento...
Será cio o feito
Ou, o calor de Agosto p'las entranhas!
Poderá ser o Sonho d'Amar!
No Firmamento...
O Sol gigantesco e perfeito,
O brilho da Lua Cheia e robusta.O que desejas,
O toque de magia nas virilhas do Luar.
No Reconhecimento...
O Verão eleito
Para degustar em travo de cerejas,
Sorvendo Rios e devorando Céus para apurar.
No Enaltecimento...
Obra de Arte do Perfeito.
A magnitude das Naturezas,
Química ou Física,para o astrolábio saturar.
RÓ MAR
No Momento...
Chagas n'Alma, sem jeito,
De voltas mui sovei-as.
Possuída p'lo fogo do anelar.
No Fundamento...
Será cio o feito
Ou, o calor de Agosto p'las entranhas!
Poderá ser o Sonho d'Amar!
No Firmamento...
O Sol gigantesco e perfeito,
O brilho da Lua Cheia e robusta.O que desejas,
O toque de magia nas virilhas do Luar.
No Reconhecimento...
O Verão eleito
Para degustar em travo de cerejas,
Sorvendo Rios e devorando Céus para apurar.
No Enaltecimento...
Obra de Arte do Perfeito.
A magnitude das Naturezas,
Química ou Física,para o astrolábio saturar.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
SOL DE PRATA
Basta por hoje
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
A lua manhosa
SOL DE PRATA
Basta por hoje
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
A lua manhosa
Quer brincar
de pique esconde
Fingindo não ser ela
E sim um sol de prata
Darei um basta
Como é que pode
Meu coração explode de alegria
A cada flor que no campo eclode
Poeta bobo sou eu
Sem ninguém na parada
Pra dividir tamanha beleza
Sozinhos e embrenhados na mata
Sei que a solidão mata
Mas eu vou ficar bem
Amanhã a lua manhosa de novo vem
Fingindo ser um sol de prata
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
Por hoje basta...
Valter arauto
Fingindo não ser ela
E sim um sol de prata
Darei um basta
Como é que pode
Meu coração explode de alegria
A cada flor que no campo eclode
Poeta bobo sou eu
Sem ninguém na parada
Pra dividir tamanha beleza
Sozinhos e embrenhados na mata
Sei que a solidão mata
Mas eu vou ficar bem
Amanhã a lua manhosa de novo vem
Fingindo ser um sol de prata
Pirilampos e estrelas
Confundem-se no céu
Por entre os galhos secos da mata
Por hoje basta...
Valter arauto
Luar de Agosto
Dama lua
Algas agarram a areia
Que as ondas beijam
Repetidamente.
Não há segundo no dia,
Nem na noite
Para parar tal amor.
Espuma lácteo de prazer
Dama lua
Algas agarram a areia
Que as ondas beijam
Repetidamente.
Não há segundo no dia,
Nem na noite
Para parar tal amor.
Espuma lácteo de prazer
Sussurro
azul,
Cantado
Como encanto no ar.
As nuvens, assistem
Lá no alto,
Mudando de cor.
Brancas,
Como anjos.
Negras,
Chorando.
O sol, observa
Tal amor
Que sente.
Mas mal se deita,
Sua dama amada
Brilha e espreita
Este amor.
Por Carlos Margarido
Cantado
Como encanto no ar.
As nuvens, assistem
Lá no alto,
Mudando de cor.
Brancas,
Como anjos.
Negras,
Chorando.
O sol, observa
Tal amor
Que sente.
Mas mal se deita,
Sua dama amada
Brilha e espreita
Este amor.
Por Carlos Margarido
Luar de Agosto
Um dia em Agosto...
Éramos dois em um
Vivi, respirei por ti
Visitei lugares, pessoas, odores
Senti-te aqui bem perto de mim
Junto ao meu coração
Transportei-te no meu regaço
Durante muitos dias, noites, meses...
Um dia em Agosto...
Éramos dois em um
Vivi, respirei por ti
Visitei lugares, pessoas, odores
Senti-te aqui bem perto de mim
Junto ao meu coração
Transportei-te no meu regaço
Durante muitos dias, noites, meses...
Dei-te amor,
calor
Alimentei-te o corpo e a alma
Numa cumplicidade sem fim
E vivi o grande dia
Com uma mescla de
Dor, amor, espera e muita ânsia
Ânsia de te ver, de te ter finalmente nos meus braços
Num abraço
E quando olhei o teu lindo rosto pela primeira vez
Tudo se acalmou em mim
E não me cansei de te contemplar
E de o contemplar
Foi o nosso primeiro
Luar de Agosto
Que mudara para sempre
As nossas vidas...
Sandra Matias
Alimentei-te o corpo e a alma
Numa cumplicidade sem fim
E vivi o grande dia
Com uma mescla de
Dor, amor, espera e muita ânsia
Ânsia de te ver, de te ter finalmente nos meus braços
Num abraço
E quando olhei o teu lindo rosto pela primeira vez
Tudo se acalmou em mim
E não me cansei de te contemplar
E de o contemplar
Foi o nosso primeiro
Luar de Agosto
Que mudara para sempre
As nossas vidas...
Sandra Matias
LUAR DE AGOSTO
POETAS CONSTANTES
É PURO E SIMPLES
O QUE QUERO FALAR
VENERO A LUA
ELA VIROU UM MITO
TODOS A APRECIAM
NINGUÉM A QUER CALAR
POETAS CONSTANTES
É PURO E SIMPLES
O QUE QUERO FALAR
VENERO A LUA
ELA VIROU UM MITO
TODOS A APRECIAM
NINGUÉM A QUER CALAR
ELA EM
AGOSTO
ME FAZ VIBRAR
LUTO CONTRA
A MINHA PAIXÃO
MAS ELA DÁ-ME UM EMPURRAM
E EU VOU LÁ PARAR
SUSPIRO RESPIRO E TORNO OLHAR
ESCURO OU CLARO
É UMA IMENSIDÃO
QUE NOS TRANSFORMA O CORAÇÃO
A GENTE AMA COM LOUCURA
SENTE COM PRAZER
A VENTURA DE A ESCREVER
É LINDA É A MINHA LUA
NO LUAR DE AGOSTO
COMOVE-ME IMENSO E MOLHO O ROSTO
É VIDA CHEIA DE ALEGRIA
AS VEZES CHORA-SE COM PRAZER
A LUA TEM SIGNIFICADO
SABIAM ?
ELA É DOS AMANTES
NÃO VALE CORRER MARES
NEM CAMPOS
SE NÃO HOUVER A LUA
HÁ ...............ESSA É DOS POETAS CONSTANTES
ELES SÃO OS VERDADEIROS AMANTES
MARIA ALICE
ME FAZ VIBRAR
LUTO CONTRA
A MINHA PAIXÃO
MAS ELA DÁ-ME UM EMPURRAM
E EU VOU LÁ PARAR
SUSPIRO RESPIRO E TORNO OLHAR
ESCURO OU CLARO
É UMA IMENSIDÃO
QUE NOS TRANSFORMA O CORAÇÃO
A GENTE AMA COM LOUCURA
SENTE COM PRAZER
A VENTURA DE A ESCREVER
É LINDA É A MINHA LUA
NO LUAR DE AGOSTO
COMOVE-ME IMENSO E MOLHO O ROSTO
É VIDA CHEIA DE ALEGRIA
AS VEZES CHORA-SE COM PRAZER
A LUA TEM SIGNIFICADO
SABIAM ?
ELA É DOS AMANTES
NÃO VALE CORRER MARES
NEM CAMPOS
SE NÃO HOUVER A LUA
HÁ ...............ESSA É DOS POETAS CONSTANTES
ELES SÃO OS VERDADEIROS AMANTES
MARIA ALICE
Luar de Agosto
Lua-de-água
Com a lua passeava de mãos dadas;
num abraço enlaçava-me a cintura
lua nova, lua cheia, lua aos quartos;
lua-de-água;... tanta lua
Tão ingénua e fagueira a minha infância
dela guardo;... açucenas de ternura
Lua-de-água
Com a lua passeava de mãos dadas;
num abraço enlaçava-me a cintura
lua nova, lua cheia, lua aos quartos;
lua-de-água;... tanta lua
Tão ingénua e fagueira a minha infância
dela guardo;... açucenas de ternura
Eu cresci e
sorrateira foi embora;
os meus olhos já não vêem essa lua
nem ela já me abraça como outrora
Mas se à noite a contemplo ainda sinto;
um suave aperto na cintura.
os meus olhos já não vêem essa lua
nem ela já me abraça como outrora
Mas se à noite a contemplo ainda sinto;
um suave aperto na cintura.
Mariana
Goinhas
LUAR DE AGOSTO
“A POESIA DA AURORA”
O sol ainda mal brotou
No pino do monte,
O galo cantou
Ovelhas e cabras subiram a serra
As águas da fonte
Beijaram a terra!
Nasceu uma aldeia
“A POESIA DA AURORA”
O sol ainda mal brotou
No pino do monte,
O galo cantou
Ovelhas e cabras subiram a serra
As águas da fonte
Beijaram a terra!
Nasceu uma aldeia
E muitas
outras acordaram depois!
E nós ainda abraçados os dois!
Não sei, e quem sabe? Qual foi o pintor
Que pintou tão lindo painel?
Que parece um hino de amor?
Pego num lápis e num pedaço de papel
Escrevo as recordações daquele dia
Que se prolongou durante toda a noite, por poesia!
Alfredo Costa Pereira
E nós ainda abraçados os dois!
Não sei, e quem sabe? Qual foi o pintor
Que pintou tão lindo painel?
Que parece um hino de amor?
Pego num lápis e num pedaço de papel
Escrevo as recordações daquele dia
Que se prolongou durante toda a noite, por poesia!
Alfredo Costa Pereira
LUAR DE AGOSTO
Ó LUAR
Por mais que eu te cante,
Em versos brilhantes,
Tua luz é que me seduz,
Vejo em ti, um perolar
De amor, em meus sentidos.
Ó LUAR
Por mais que eu te cante,
Em versos brilhantes,
Tua luz é que me seduz,
Vejo em ti, um perolar
De amor, em meus sentidos.
Ó luar
silencioso, vem dizer-me,
Que o meu canto também te faz
Vaidoso, por isso brilhas muito mais.
Assim me vejo muito feliz,
Sob a tua sombra, embaixo dos
Coqueirais, quando estás cheia.
E junto às estrelas, tens companhias
De princesas, emoldurando o grande
Firmamento, de brilhos incandescentes.
Ó luar de agosto, dás-me o mais lindo sonho
De amor, que eu desejo sonhar!
Que o meu canto também te faz
Vaidoso, por isso brilhas muito mais.
Assim me vejo muito feliz,
Sob a tua sombra, embaixo dos
Coqueirais, quando estás cheia.
E junto às estrelas, tens companhias
De princesas, emoldurando o grande
Firmamento, de brilhos incandescentes.
Ó luar de agosto, dás-me o mais lindo sonho
De amor, que eu desejo sonhar!
Que maravilhosa imagem
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Vanuza Couto Alves
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
Fonte de luz
e magia,
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
Por MHQ
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
Por MHQ
LUAR DE AGOSTO.
ESCREVO SOBRE A NOITE
Quis escrever sobre a noite, o azul,
O brilho das estrelas
O seu calor
Mas hoje quero falar
Do pálido luar de Agosto
Do frio, do inverno que se aproxima
ESCREVO SOBRE A NOITE
Quis escrever sobre a noite, o azul,
O brilho das estrelas
O seu calor
Mas hoje quero falar
Do pálido luar de Agosto
Do frio, do inverno que se aproxima
E do amor
que anda
Na contramão do tempo!
Precisando do aconchego
Do calor humano
Quando dois corpos se aproximam
Não saberei dizer
Qual das duas estações é melhor
Se o suor do verão com luar
Se o friozinho do inverno
Com os corpos em aproximação
Acabo de escrever poesia
Com esta comparação neste alvorecer
Tocada por uma simples inspiração
Que pela lua me fora enviada
Nesta noite que começa a escurecer!
Nazaré G.
Na contramão do tempo!
Precisando do aconchego
Do calor humano
Quando dois corpos se aproximam
Não saberei dizer
Qual das duas estações é melhor
Se o suor do verão com luar
Se o friozinho do inverno
Com os corpos em aproximação
Acabo de escrever poesia
Com esta comparação neste alvorecer
Tocada por uma simples inspiração
Que pela lua me fora enviada
Nesta noite que começa a escurecer!
Nazaré G.
LUAR DE AGOSTO
ESTRELAS CADENTES
Belas as Estrelas Cadentes
Que lá no alto luzís.
Milhões de fachos ardentes,
Que os meus olhos atraís.
Todas as noites esmaltais
ESTRELAS CADENTES
Belas as Estrelas Cadentes
Que lá no alto luzís.
Milhões de fachos ardentes,
Que os meus olhos atraís.
Todas as noites esmaltais
Com a vossa
luz intensa.
De vez em quando mudais
Fica em mim a dor imensa.
Fitai-me no meu olhar,
Inocente e complacente.
Hoje é noite de Luar
Quero a vossa luz ardente.
Se me deres a luz amada
A iluminar sem fim.
Vai-se a Lua e a Alvorada,
Mostra-se no além enfim!...
Joaquim Barbosa
De vez em quando mudais
Fica em mim a dor imensa.
Fitai-me no meu olhar,
Inocente e complacente.
Hoje é noite de Luar
Quero a vossa luz ardente.
Se me deres a luz amada
A iluminar sem fim.
Vai-se a Lua e a Alvorada,
Mostra-se no além enfim!...
Joaquim Barbosa
LUAR DE AGOSTO...
No mar a lua flutua toda nua
Reflete a força
No encanto levita a bailar
No corpo suave desliza nas aguas
No olhar a doçura do mel
É lua de agosto, lua de desejo.
De cara risonha de corpo brejeiro...
No mar a lua flutua toda nua
Reflete a força
No encanto levita a bailar
No corpo suave desliza nas aguas
No olhar a doçura do mel
É lua de agosto, lua de desejo.
De cara risonha de corpo brejeiro...
Linda doçura
és tu lua
É caricia no ego
Sutileza sem fim
Lua vem se soltar nesse mar
Vamos juntas poetizar...
Lua que na noite vagueia
Lua toda nua, noite de magia.
Lua dourada lua faceira
Lua dengosa namoradeira
Serena na madrugada
Lua fogosa brejeira...
Lua andarilha feiticeira
Lua toda lua
Lua festeira
Lua brasileira
Lua ofegante
Lua dos amantes...
De Irá Rodrigues
É caricia no ego
Sutileza sem fim
Lua vem se soltar nesse mar
Vamos juntas poetizar...
Lua que na noite vagueia
Lua toda nua, noite de magia.
Lua dourada lua faceira
Lua dengosa namoradeira
Serena na madrugada
Lua fogosa brejeira...
Lua andarilha feiticeira
Lua toda lua
Lua festeira
Lua brasileira
Lua ofegante
Lua dos amantes...
De Irá Rodrigues
Luar de Agosto
Amor de Verão
A noite estava estrelada e o vento estava lento.
Romântico, quente e suave
Entro por entrar
Uma música de amor a tocar
Convidei-te para dançar
Depois de trocarmos um olhar
Tremi quando me agarraste
Amor de Verão
A noite estava estrelada e o vento estava lento.
Romântico, quente e suave
Entro por entrar
Uma música de amor a tocar
Convidei-te para dançar
Depois de trocarmos um olhar
Tremi quando me agarraste
Demos as
mãos
Cerraram-se os olhos
Perguntei-te o nome
Beijei-te antes de responderes
Deslizamos pelas ruas
Como dois loucos a sorrir
Lembro-me de ver o luar na água do mar
E na areia os corpos
Fundiram-se no calor da pele
O Murmúrio não estava só
Misturava-se no nosso sussurrar e, no grito final…
Vivemos a melhor das noites sobre o luar de agosto.
Por Carlos Margarido
Cerraram-se os olhos
Perguntei-te o nome
Beijei-te antes de responderes
Deslizamos pelas ruas
Como dois loucos a sorrir
Lembro-me de ver o luar na água do mar
E na areia os corpos
Fundiram-se no calor da pele
O Murmúrio não estava só
Misturava-se no nosso sussurrar e, no grito final…
Vivemos a melhor das noites sobre o luar de agosto.
Por Carlos Margarido
Ó LUAR DE AGOSTO
Ó luar de Agosto, luar do encanto,
foste desalinho e urze nos Montes.
Poalha dourada, a quem já quis tanto,
ias a meu lado, p’ra cantares nas fontes.
O sol se afastava, quebrava-se o encanto.
Davas-me o teu corpo, sempre de mansinho.
Mantinha de pobres, nobre manto branco,
Ó luar de Agosto, luar do encanto,
foste desalinho e urze nos Montes.
Poalha dourada, a quem já quis tanto,
ias a meu lado, p’ra cantares nas fontes.
O sol se afastava, quebrava-se o encanto.
Davas-me o teu corpo, sempre de mansinho.
Mantinha de pobres, nobre manto branco,
cobrias os
Montes, meu lençol de linho.
Hoje, em meu peito, outro luar desdobrou-se
p’ra me alegrar, um novo orgulho me trouxe,
em teu doce olhar, a saudade o viu.
Hoje, a saudade, é o meu cabelo branco
de avô, por te amar e te querer tanto
como o doutro avô, que já partiu.
Manuel Manços
Hoje, em meu peito, outro luar desdobrou-se
p’ra me alegrar, um novo orgulho me trouxe,
em teu doce olhar, a saudade o viu.
Hoje, a saudade, é o meu cabelo branco
de avô, por te amar e te querer tanto
como o doutro avô, que já partiu.
Manuel Manços
LUAR DE AGOSTO
Em noite de lua cheia
tudo se transforma tudo muda de cor, porque a noite com estrelas, são tecidas
em veludo como diamantes.
E em sintonia com o luar, tem brilho prateado e a terra vem embelezar.
Através da janela do Solar, contemplo o luar nascendo atrás do arvoredo,
rasgando a noite, subindo por trás dos montes.
Em noite de lua che
E em sintonia com o luar, tem brilho prateado e a terra vem embelezar.
Através da janela do Solar, contemplo o luar nascendo atrás do arvoredo,
rasgando a noite, subindo por trás dos montes.
Em noite de lua che
ia tudo se
transforma, até as Damas-da-Noite,
enviam perfume de presente que exalam um odor,
que invade o casarão onde mora a poesia.
Em noite de luar há pensamentos de amor espalhados pelas campinas,
que os enamorados aproveitam para as realizar.
Noites de lua cheia de uma beleza infinita. O seu brilho invade as sombras
e penetram pelos vitrais do Solar onde os sonhos habitam, e em cada verso
escrito, os raios do luar vem abençoar.
Em noite de lua cheia reza a lenda, que se avistam sereias de longos cabelos,
pentes prateados para os pentear e seus cânticos encantados para adormecer.
Dizem os poetas de Almas Afloradas, que a noite de lua cheia, é a noite da sensibilidade,onde nascem poemas que o mundo vem alegrar.
Noite prateada muito procurada pelos enamorados que se querem amar,
em recantos resguardados com seus desejos saciados e a lua a testemunhar. Enquanto eu embevecida, permaneço olhando pela janela do Solar, o lindo
luar subindo para dormir no céu onde meu coração está.
enviam perfume de presente que exalam um odor,
que invade o casarão onde mora a poesia.
Em noite de luar há pensamentos de amor espalhados pelas campinas,
que os enamorados aproveitam para as realizar.
Noites de lua cheia de uma beleza infinita. O seu brilho invade as sombras
e penetram pelos vitrais do Solar onde os sonhos habitam, e em cada verso
escrito, os raios do luar vem abençoar.
Em noite de lua cheia reza a lenda, que se avistam sereias de longos cabelos,
pentes prateados para os pentear e seus cânticos encantados para adormecer.
Dizem os poetas de Almas Afloradas, que a noite de lua cheia, é a noite da sensibilidade,onde nascem poemas que o mundo vem alegrar.
Noite prateada muito procurada pelos enamorados que se querem amar,
em recantos resguardados com seus desejos saciados e a lua a testemunhar. Enquanto eu embevecida, permaneço olhando pela janela do Solar, o lindo
luar subindo para dormir no céu onde meu coração está.
Rosangela Ferris
VÉU EM LUAR DE AGOSTO
Meus braços
Estão vazios de tudo
Esperando na ânsia
Por um momento
Desse instante sob o luar de Agosto
Abro-os e estendo
Para um abraço quente
Meus braços
Estão vazios de tudo
Esperando na ânsia
Por um momento
Desse instante sob o luar de Agosto
Abro-os e estendo
Para um abraço quente
E
envolver-nos docemente
Sentir o teu coração
Perto do meu
Meu véu de luar
Abre-se na imaginação
Incontido mas desejado
No tempo e espaço
Deixando minha alma
Reviver anseios
Escondidos
Que se espraie meu corpo no teu
Num luar nu por companhia
Para vigiar nossa paixão…
Fátima Porto
Sentir o teu coração
Perto do meu
Meu véu de luar
Abre-se na imaginação
Incontido mas desejado
No tempo e espaço
Deixando minha alma
Reviver anseios
Escondidos
Que se espraie meu corpo no teu
Num luar nu por companhia
Para vigiar nossa paixão…
Fátima Porto
LUAR DE AGOSTO
No sentido da Vida
As brumas são uma constante,
Que no Luar clareiam
Sob a Luz que o Sol
Empresta à Lua.
Uma miragem colorida,
Uma vibração incessante,
No sentido da Vida
As brumas são uma constante,
Que no Luar clareiam
Sob a Luz que o Sol
Empresta à Lua.
Uma miragem colorida,
Uma vibração incessante,
Que nos desvaneiam.
Como que um rouxinol
Que esvoaça a larga rua.
Neste emaranhado, uma partida
Para a Felicidade resplandecente.
Corpos que se incendeiam
Na Luz que o Sol
Espalha na Lua.
A Terra sente-se mordida
Por este som mirabolante,
Onde se esbamjam
Suores frios, p'lo cachecol
Planetário, e nada amua.
Uma margem lambida
Neste licor estuporante
Um Coração que almejam
Lentamente, a passo de caracol,
Deleita-se a Alma na Lua.
Mitos Solares
De Vento redolente,
Lanternas que alumiam
As Noites ao Luar. Nem o carcanhol
Vence a beleza arvoreda que intua.
E neste sentir, tudo se valida.
Não há mais o insolente
Que se veste para a mordomia. Amam
A boémia. Pois, o calor de Agosto aperta, o Sol
É bom companheiro, gosta de gelo e uma à tua.
E neste Viver, nasce a madrugada
De Olhar sorridente,
Que anestesia. Se desejam
Em torno da aúrea, no derreter do Sol
P'la Lua.
E nesta Vida airada
Em que a Luz não mente,
Se Vive no pleno. Se arejam
Para o novo Ano de labuta de Sol a Sol,
Breve será Lua.
Como que um rouxinol
Que esvoaça a larga rua.
Neste emaranhado, uma partida
Para a Felicidade resplandecente.
Corpos que se incendeiam
Na Luz que o Sol
Espalha na Lua.
A Terra sente-se mordida
Por este som mirabolante,
Onde se esbamjam
Suores frios, p'lo cachecol
Planetário, e nada amua.
Uma margem lambida
Neste licor estuporante
Um Coração que almejam
Lentamente, a passo de caracol,
Deleita-se a Alma na Lua.
Mitos Solares
De Vento redolente,
Lanternas que alumiam
As Noites ao Luar. Nem o carcanhol
Vence a beleza arvoreda que intua.
E neste sentir, tudo se valida.
Não há mais o insolente
Que se veste para a mordomia. Amam
A boémia. Pois, o calor de Agosto aperta, o Sol
É bom companheiro, gosta de gelo e uma à tua.
E neste Viver, nasce a madrugada
De Olhar sorridente,
Que anestesia. Se desejam
Em torno da aúrea, no derreter do Sol
P'la Lua.
E nesta Vida airada
Em que a Luz não mente,
Se Vive no pleno. Se arejam
Para o novo Ano de labuta de Sol a Sol,
Breve será Lua.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
ONDE ANDAS? LUA
SÓ TU ME ILUMINAS
DE NOITE BRILHAS
DE DIA ME TRANSFORMAS
PASSA O TEMPO
E ME CONSOLAS
ÉS MEU SEGREDO
ONDE TODOS QUEREM CHEGAR
ONDE ANDAS? LUA
SÓ TU ME ILUMINAS
DE NOITE BRILHAS
DE DIA ME TRANSFORMAS
PASSA O TEMPO
E ME CONSOLAS
ÉS MEU SEGREDO
ONDE TODOS QUEREM CHEGAR
MAS EU
DEFENDO-TE
POIS PASSEI AMAR-TE
LUAR DISTANTE
LUAR DE AGOSTO
ONDE OS MEUS OLHOS FITAM
E ME FAZEM BRILHAR
COMOVO-ME E LÁGRIMAS DERRAMO
E COM MINHA TRISTEZA
HOJE VOU FICAR
SUBO MONTES SOLTO-ME AO VENTO
A BRISA PASSA NO MEU ROSTO... SINTO-A
MAS FAÇO POR ME ALEGRAR
ÁRVORES ESCONDIA EU ESPREITO
MAS PARA MEU ENCANTO
SEMPRE A ENCONTRO
LUAR DE AGOSTO
SEMPRE A ENCONTRO
MARIA ALICE
POIS PASSEI AMAR-TE
LUAR DISTANTE
LUAR DE AGOSTO
ONDE OS MEUS OLHOS FITAM
E ME FAZEM BRILHAR
COMOVO-ME E LÁGRIMAS DERRAMO
E COM MINHA TRISTEZA
HOJE VOU FICAR
SUBO MONTES SOLTO-ME AO VENTO
A BRISA PASSA NO MEU ROSTO... SINTO-A
MAS FAÇO POR ME ALEGRAR
ÁRVORES ESCONDIA EU ESPREITO
MAS PARA MEU ENCANTO
SEMPRE A ENCONTRO
LUAR DE AGOSTO
SEMPRE A ENCONTRO
MARIA ALICE
LUAR DE AGOSTO
“O MEU NETO ANTÔNIO”
Olhos de criança, sorriso de esperança
Nos teus sonhos de luar de Agosto vences o mundo
Que ainda não sabes o que é!
Descobres a vida num segundo
...Tu e o teu boné!
Meu neto querido com olhos de bonança
Avô babado com olhos de criança!
Alfredo Costa Pereira
“O MEU NETO ANTÔNIO”
Olhos de criança, sorriso de esperança
Nos teus sonhos de luar de Agosto vences o mundo
Que ainda não sabes o que é!
Descobres a vida num segundo
...Tu e o teu boné!
Meu neto querido com olhos de bonança
Avô babado com olhos de criança!
Alfredo Costa Pereira
LUAR DE AGOSTO
SERENADO GOSTOSO
E o luar fazendo a festa.
Namorados no mais idílico
Amor, contando as estrelas,
Enquanto à lua se reveste do
Mais brilhante manto.
Ah, não tem hora pra ninguém,
SERENADO GOSTOSO
E o luar fazendo a festa.
Namorados no mais idílico
Amor, contando as estrelas,
Enquanto à lua se reveste do
Mais brilhante manto.
Ah, não tem hora pra ninguém,
As ruas
ficam iluminadas, com o
Clarão do luar, tem ciranda para
Animar, é pares que se amam,
Querendo à lua como cenário, é tudo
Muito festejado, por ser o luar de agosto,
Esperado o ano inteiro, pelos festeiros de
Todos os lugares, por ser ainda o mais belo,
Entre todos os luares, e, se o tempo for de
Um serenado gostoso, não quem fique sem
Amar, da lua nova, à minguante, desde que
Seja, do famoso mês de AGOSTO!
Clarão do luar, tem ciranda para
Animar, é pares que se amam,
Querendo à lua como cenário, é tudo
Muito festejado, por ser o luar de agosto,
Esperado o ano inteiro, pelos festeiros de
Todos os lugares, por ser ainda o mais belo,
Entre todos os luares, e, se o tempo for de
Um serenado gostoso, não quem fique sem
Amar, da lua nova, à minguante, desde que
Seja, do famoso mês de AGOSTO!
Vanuza Couto Alves
Luar de Agosto
Ouço a brisa do vento,deus
de murmurar o silêncio-amor
Escutei em mim o passar de tempo,no luar
enfeitiço meu corpo de luz
e ele se abre às flores,à voz das aves e ao saudar
desta prece ao germinar da
semente,com o passar da brisa
Ouço a brisa do vento,deus
de murmurar o silêncio-amor
Escutei em mim o passar de tempo,no luar
enfeitiço meu corpo de luz
e ele se abre às flores,à voz das aves e ao saudar
desta prece ao germinar da
semente,com o passar da brisa
meu coração
não mente,
luar-círculo de luz,
espelho de paz,inteligente
Luar ,luz,fases
de amor
terno risco de escrever
que a alma é mais que viver
é trazer
a uniâo lua -sol
à terra-mãe ...com prazer
Agostinho Borges De Carvalho
luar-círculo de luz,
espelho de paz,inteligente
Luar ,luz,fases
de amor
terno risco de escrever
que a alma é mais que viver
é trazer
a uniâo lua -sol
à terra-mãe ...com prazer
Agostinho Borges De Carvalho
Luar de agosto
Frente ao mar...
Olhos perdidamente apaixonados...
Vocè tão alí a merce de mim...
O luar de agosto
Plainando sobre as águas,
Como prata a enfeitar...
Seus braços a me estreitar,
Lábios afoitos a me beijar!
Frente ao mar...
Olhos perdidamente apaixonados...
Vocè tão alí a merce de mim...
O luar de agosto
Plainando sobre as águas,
Como prata a enfeitar...
Seus braços a me estreitar,
Lábios afoitos a me beijar!
Betina Marcondes
LUAR DE AGOSTO…
Sentada a varanda,
Naquela cadeira velha…
O sol se desvanecendo
Lá longe, no horizonte…
Aquela cor de fogo,
Que sempre me encanta…
E nas asas do vento,
Chega a nostalgia…
Sentada a varanda,
Naquela cadeira velha…
O sol se desvanecendo
Lá longe, no horizonte…
Aquela cor de fogo,
Que sempre me encanta…
E nas asas do vento,
Chega a nostalgia…
Trazendo
lembranças
De outras noites, mais frias…
De tempos idos, pura magia!
Dos teus abraços e beijos loucos,
Sussurros ardentes,
Em céu sem estrelas…
Corpos latejantes,
No desejo de amar…
Perco-me em ti,
E as estrelas que vejo,
Estão no teu olhar…
Cai a noite silenciosa…
Sinto-te chegar…
Abraças-me, num beijo meigo…
E parece que o tempo,
Volta para traz…
Mena Faria
De outras noites, mais frias…
De tempos idos, pura magia!
Dos teus abraços e beijos loucos,
Sussurros ardentes,
Em céu sem estrelas…
Corpos latejantes,
No desejo de amar…
Perco-me em ti,
E as estrelas que vejo,
Estão no teu olhar…
Cai a noite silenciosa…
Sinto-te chegar…
Abraças-me, num beijo meigo…
E parece que o tempo,
Volta para traz…
Mena Faria
“LUAR DE AGOSTO”
Junto ao mar
Nas noites quentes
De verão
A lua prateada
É testemunha
Do amor
Intenso
Dos namorados
Junto ao mar
Nas noites quentes
De verão
A lua prateada
É testemunha
Do amor
Intenso
Dos namorados
Que se amam
Juram palavras
De amor.
ESTÃO APAIXONADOS
E não pensam
Em nada
Amam-se
Beijam-se
Nas areias junto ao mar
Muitas vezes em segredo
Eles não têm
Medo de nada
Vivem momentos
ÚNICOS
Cheios de encanto
E magia
Juntos olham
Para o céu
As estrelinhas
Abraçados
Fazem planos
Para o dia seguinte
SONHAM
Enamorados
Encantados
Descobrem-se
Amam-se
Com loucura
Paixão
E emoção
Só a lua e as estrelas
E o mar
Sabem
Do amor que os une
Nas noites quentes
DE VERÃO
Juram palavras
De amor.
ESTÃO APAIXONADOS
E não pensam
Em nada
Amam-se
Beijam-se
Nas areias junto ao mar
Muitas vezes em segredo
Eles não têm
Medo de nada
Vivem momentos
ÚNICOS
Cheios de encanto
E magia
Juntos olham
Para o céu
As estrelinhas
Abraçados
Fazem planos
Para o dia seguinte
SONHAM
Enamorados
Encantados
Descobrem-se
Amam-se
Com loucura
Paixão
E emoção
Só a lua e as estrelas
E o mar
Sabem
Do amor que os une
Nas noites quentes
DE VERÃO
Mila Lopes
LUARES
Luar de agosto,
de todos os meses,
são sempre luares
de gozo e de êxtase.
Luar de estações,
sem ponto finais,
luar que transforma
Luar de agosto,
de todos os meses,
são sempre luares
de gozo e de êxtase.
Luar de estações,
sem ponto finais,
luar que transforma
humores e
ais!
A lua menina,
a lua senhora,
inspiração feminina
do anoitecer à aurora.
©rosangelaSgoldoni
A lua menina,
a lua senhora,
inspiração feminina
do anoitecer à aurora.
©rosangelaSgoldoni
Luar de Agosto
Tocam guitarras, há tua janela numa voz de poeta.
Canta o coração, a paixão de quem te ama,
Nó que me aperta a garganta.
Flor ao ar, perfume teu, pétalas a voarem.
Sorriso solto no olhar.
Não sou dono de nada, nem do corpo nem da alma,
Distância que me mata.
Tocam guitarras, há tua janela numa voz de poeta.
Canta o coração, a paixão de quem te ama,
Nó que me aperta a garganta.
Flor ao ar, perfume teu, pétalas a voarem.
Sorriso solto no olhar.
Não sou dono de nada, nem do corpo nem da alma,
Distância que me mata.
Choram as
estrelas, a lua adormeceu, tudo estremeceu.
O teu amor tem uma paixão que me faz amar-te.
Canta o poeta há tua janela.
Carlos Manuel Alves Margarido
O teu amor tem uma paixão que me faz amar-te.
Canta o poeta há tua janela.
Carlos Manuel Alves Margarido
LUAR DE AGOSTO
NAMORO AO LUAR
Namoro ás escondidas
Num cantinho da minha rua
Onde á espera de mim,ficas
Vigiado pela lua
Debaixo do seu olhar
NAMORO AO LUAR
Namoro ás escondidas
Num cantinho da minha rua
Onde á espera de mim,ficas
Vigiado pela lua
Debaixo do seu olhar
Com sua luz,
iluminados
Numa noite de luar
Ficamos tão apaixonados...
É na rua mais estreitinha
Onde só a lua pode entrar
Que nos encontramos á noitinha
Para podermos namorar
Bem juntinhos,noite fora
Só a lua por companhia
Sem vontade de ir embora
NOS TEUS BRAçOS ATÉ SER DIA...!!!!
M.Medeiros
Numa noite de luar
Ficamos tão apaixonados...
É na rua mais estreitinha
Onde só a lua pode entrar
Que nos encontramos á noitinha
Para podermos namorar
Bem juntinhos,noite fora
Só a lua por companhia
Sem vontade de ir embora
NOS TEUS BRAçOS ATÉ SER DIA...!!!!
M.Medeiros
LUAR DE AGOSTO
O LUAR
Rasgam-se as nuvens no universo
Aparece um céu estrelado
Que nos dá vontade de cantar
Ao longe o sol mantem-se calado
Ouvindo o som do belo luar!
Uma fada desperta do seu sono encantado
O LUAR
Rasgam-se as nuvens no universo
Aparece um céu estrelado
Que nos dá vontade de cantar
Ao longe o sol mantem-se calado
Ouvindo o som do belo luar!
Uma fada desperta do seu sono encantado
Pega na sua
harpa e põe-se a tocar...
O sol que ainda dorme começa a sonhar
E a se deleitar!
Vislumbrado com um novo acordar.
De repente surge um novo céu
Está a nevar...
De noite e toda a madrugada
Enquanto o sol se mantem coberto
A sonhar com as estrelas e a lua sua amada!
Ouve-se lá ao longe um pássaro a cantar
Anunciando assim o novo dia aproximar
A lua chorosa vai-se embora como por magia
E logo o sol desperta com alegria
A lua por fim adormeceu!
Mas o sol não leva a mal
Pois mesmo assim ama a lua
E pensa voltar a encontrá-la
Noutra hora ou noutro luar!
Nazaré G.
O sol que ainda dorme começa a sonhar
E a se deleitar!
Vislumbrado com um novo acordar.
De repente surge um novo céu
Está a nevar...
De noite e toda a madrugada
Enquanto o sol se mantem coberto
A sonhar com as estrelas e a lua sua amada!
Ouve-se lá ao longe um pássaro a cantar
Anunciando assim o novo dia aproximar
A lua chorosa vai-se embora como por magia
E logo o sol desperta com alegria
A lua por fim adormeceu!
Mas o sol não leva a mal
Pois mesmo assim ama a lua
E pensa voltar a encontrá-la
Noutra hora ou noutro luar!
Nazaré G.
LUAR DE AGOSTO
Viajei...
No Balão do Verão.
Vagueei...
P´lo Céu.
Vi Campos, Planícies,
E o brilho do Mar.
Era Noite de Agosto,
O Coração
Viajei...
No Balão do Verão.
Vagueei...
P´lo Céu.
Vi Campos, Planícies,
E o brilho do Mar.
Era Noite de Agosto,
O Coração
Abriu-se
para Amar.
Quantas tolices...
Entre Estrelas
E Céu,
Amplas Janelas.
O Beijo Soberbo
Do Sol na Lua,
O Infinito Verbo
Amar.
Delirante...
Extasiante...
Apaixonante.
O som do Mar,
As ondas espumante,
O Azul do Ar,
Pua d'encantar.
Sonhos Vivi...
No Balão de Ar.
As Estrelas toquei,
A Lua Sorriu.
E, Eu Amei
Sem parar,
Redopiando
P'lo Ar,
Sempre amando.
Tudo que aspirei...
Este ar, que respirei,
A Alma invadiu.
E a Poesia surgiu,
A voar.
Aterro
No Solar,
Meu Doce Lar,
Para decorar
O Salão
Do Bem-Estar.
Trago o berro
Na boca e o Amor
No Coração,
De uma longa caminhada.
Convosco vou partilhar,
Gente animada,
Que pula de alor,
O Ar
Do Luar.
RÓ MAR
Quantas tolices...
Entre Estrelas
E Céu,
Amplas Janelas.
O Beijo Soberbo
Do Sol na Lua,
O Infinito Verbo
Amar.
Delirante...
Extasiante...
Apaixonante.
O som do Mar,
As ondas espumante,
O Azul do Ar,
Pua d'encantar.
Sonhos Vivi...
No Balão de Ar.
As Estrelas toquei,
A Lua Sorriu.
E, Eu Amei
Sem parar,
Redopiando
P'lo Ar,
Sempre amando.
Tudo que aspirei...
Este ar, que respirei,
A Alma invadiu.
E a Poesia surgiu,
A voar.
Aterro
No Solar,
Meu Doce Lar,
Para decorar
O Salão
Do Bem-Estar.
Trago o berro
Na boca e o Amor
No Coração,
De uma longa caminhada.
Convosco vou partilhar,
Gente animada,
Que pula de alor,
O Ar
Do Luar.
RÓ MAR
Luar de Agosto
Ondas arrebentam nas rochas,
Infinito cinzento.
Murmúrio trazido,
No vento,
Onde te deito nua,
Amado luar meloso
De quem ama.
Há uma voz,
Ondas arrebentam nas rochas,
Infinito cinzento.
Murmúrio trazido,
No vento,
Onde te deito nua,
Amado luar meloso
De quem ama.
Há uma voz,
Que me chama
Duas sombras num corpo
Em chama.
A alma agiganta-se,
Num grito cruel e cru.
Beira-mar de amantes,
Loucos
Juras não cumpridas.
Amantes de Agosto,
Calor de Verão
Meu amor na tua mão.
Pego as pérolas do mar
Num pingo de estrela.
Por inventar,
Sereia fascinante
De mil violinos
Que, rodopiam
No luar
Por Carlos Margarido
Duas sombras num corpo
Em chama.
A alma agiganta-se,
Num grito cruel e cru.
Beira-mar de amantes,
Loucos
Juras não cumpridas.
Amantes de Agosto,
Calor de Verão
Meu amor na tua mão.
Pego as pérolas do mar
Num pingo de estrela.
Por inventar,
Sereia fascinante
De mil violinos
Que, rodopiam
No luar
Por Carlos Margarido
LUAR DE AGOSTO
ONDE TU ME ESPERAS
No leito onde me deito vejo o luar
Iluminar os caminhos onde me esperas
Num encontro de ternos amantes
No silêncio de todas as noites
Eu meu amor… quero contigo,
fazer desta poesia
Momentos de eterna magia!
Ao olhar a lua,
Me pareceu
uma rosa de luz
Desconheço o seu nome
Se minguante, crescente ou lua cheia
Sei simplesmente que por ti me apaixonei
E de tanto a imaginar me tornei fogo
Queimando como brasa!
E nessa noite fria em que até chovia
Eu ardia de amor por ti…
Era culpa daquela lua
Neste já frio e chuvoso mês de agosto
Desviando o meu rumo… me batia no rosto
Enchendo-me de encantos
Com seu olhar de sereia!
Me parecia cheia e ardilosa
Enchia meu coração com seu sorriso
Fazendo-me esquecer de ti!
Dos encontros que temos
Sem ser preciso estarmos juntos
É desses instantes que ela me quis afastar
Com todo o seu encanto
E toda a maciez deste momento!
Mas estás sempre comigo em pensamento
E te darei o que me vai na alma!
O meu suspiro rosa,
O meu pensar azul ,
O meu carinho branco,
O meu olhar brilhante
E esta paixão dourada
Com raios que roubei da lua,
Tudo te dou agora…
Com o raiar dum novo dia
E na força do calor
Onde já não existe luar
Volto a encarrilhar nesta trilha
Pra te encontrar meu amor!
NAZARÉ G. (NANÁ)
Desconheço o seu nome
Se minguante, crescente ou lua cheia
Sei simplesmente que por ti me apaixonei
E de tanto a imaginar me tornei fogo
Queimando como brasa!
E nessa noite fria em que até chovia
Eu ardia de amor por ti…
Era culpa daquela lua
Neste já frio e chuvoso mês de agosto
Desviando o meu rumo… me batia no rosto
Enchendo-me de encantos
Com seu olhar de sereia!
Me parecia cheia e ardilosa
Enchia meu coração com seu sorriso
Fazendo-me esquecer de ti!
Dos encontros que temos
Sem ser preciso estarmos juntos
É desses instantes que ela me quis afastar
Com todo o seu encanto
E toda a maciez deste momento!
Mas estás sempre comigo em pensamento
E te darei o que me vai na alma!
O meu suspiro rosa,
O meu pensar azul ,
O meu carinho branco,
O meu olhar brilhante
E esta paixão dourada
Com raios que roubei da lua,
Tudo te dou agora…
Com o raiar dum novo dia
E na força do calor
Onde já não existe luar
Volto a encarrilhar nesta trilha
Pra te encontrar meu amor!
NAZARÉ G. (NANÁ)
LUAR DE AGOSTO
Eu já fui à Ilha do Paraíso...
Aquela em que o Sol
É uma maravilha,
E, a Lua
No Mar brilha.
Vi a Lua de largo sorriso,
Senti as ondas do Mar,
Eu já fui à Ilha do Paraíso...
Aquela em que o Sol
É uma maravilha,
E, a Lua
No Mar brilha.
Vi a Lua de largo sorriso,
Senti as ondas do Mar,
Maré Alta,
pujante
Sal compulsivo.
O Abraço do Sol
Na Lua,
A Noite a cair
Sonhei-me nesse devir,
Era o magnânimo Luar.
O Dia decisivo.
Uma tela singela,
Que coisa tão bela
Essa minha passagem,
Quanta arajem
Respirei nela.
A Felicidade transborda
O coração
Acorda,
Uma inexplicável sensação,
Quanta Saudade.
Recortei um pouco de Lua,
Açucarei nas labaredas do Sol,
Humedeci nas águas do Mar,
Temperei com ar de maresia,
E, pedi ao Tempo para embrulhar,
Em Fita Azul Verdade,
A Cor da Poesia.
Nos Ventos de Agosto
Transporto esta alegoria,
Para Amar,
Para Recordar,
Para Partilha.
Um Sonho de pasmar,
Que aos Amigos vou ofertar,
Quanta alegria.
Vamos brindar
O Agosto
De Noite quente
Com Lima a Gosto,
Sorriso no rosto,
Ao Luar.
RÓ MAR
Sal compulsivo.
O Abraço do Sol
Na Lua,
A Noite a cair
Sonhei-me nesse devir,
Era o magnânimo Luar.
O Dia decisivo.
Uma tela singela,
Que coisa tão bela
Essa minha passagem,
Quanta arajem
Respirei nela.
A Felicidade transborda
O coração
Acorda,
Uma inexplicável sensação,
Quanta Saudade.
Recortei um pouco de Lua,
Açucarei nas labaredas do Sol,
Humedeci nas águas do Mar,
Temperei com ar de maresia,
E, pedi ao Tempo para embrulhar,
Em Fita Azul Verdade,
A Cor da Poesia.
Nos Ventos de Agosto
Transporto esta alegoria,
Para Amar,
Para Recordar,
Para Partilha.
Um Sonho de pasmar,
Que aos Amigos vou ofertar,
Quanta alegria.
Vamos brindar
O Agosto
De Noite quente
Com Lima a Gosto,
Sorriso no rosto,
Ao Luar.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
Vou indo
Fui
Em frente
Num oscilar
De pernas bambas
Sem rumo certo
E mente
Vou indo
Fui
Em frente
Num oscilar
De pernas bambas
Sem rumo certo
E mente
Sem oriente
Num largar
Já assaz cansado
Onde aprumo
O que espio
Junto a fio de água
Que corre bem
Aos meus pés
Sem mágoa ou luto
Nem revés tal
Contornando orlas
De férteis alegrias
Num manso aportar
Onde o mar morre
E renasce
Todos os dias
Num vai e vem
Indiferente
A que eu passe
bem ou mal.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
Num largar
Já assaz cansado
Onde aprumo
O que espio
Junto a fio de água
Que corre bem
Aos meus pés
Sem mágoa ou luto
Nem revés tal
Contornando orlas
De férteis alegrias
Num manso aportar
Onde o mar morre
E renasce
Todos os dias
Num vai e vem
Indiferente
A que eu passe
bem ou mal.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
LUAR DE AGOSTO
VISITEI A LUA
De astronauta me vesti,
Para a Lua visitar.
De lá minha terra vi,
Numa noite de luar.
Havia festa na aldeia
VISITEI A LUA
De astronauta me vesti,
Para a Lua visitar.
De lá minha terra vi,
Numa noite de luar.
Havia festa na aldeia
Estava tudo
iluminado
em noite de Lua cheia
eu fiquei enamorado.
A minha aldeia é mais bela,
Quando avistada da Lua.
Vista em seu todo é singela
Caminhá-la rua a rua.
Estava eu neste sonho,
Fui em sobressalto acordado.
Eram horas de levantar
Para o trabalho ir apressado.
Levantei-me em correria
À pressa um banho tomei.
Fui a correr para estação
À hora o comboio apanhei.
Assim passei minha noite,
Desta vez a passear na lua.
Outra virá com afoite,
Então a Lua será tua.
Joaquim Barbosa
em noite de Lua cheia
eu fiquei enamorado.
A minha aldeia é mais bela,
Quando avistada da Lua.
Vista em seu todo é singela
Caminhá-la rua a rua.
Estava eu neste sonho,
Fui em sobressalto acordado.
Eram horas de levantar
Para o trabalho ir apressado.
Levantei-me em correria
À pressa um banho tomei.
Fui a correr para estação
À hora o comboio apanhei.
Assim passei minha noite,
Desta vez a passear na lua.
Outra virá com afoite,
Então a Lua será tua.
Joaquim Barbosa
LUAR DE AGOSTO
NO SILÊNCIO DA NOITE...
De silêncio me vesti
perfumei-me com teu cheiro
tua presença senti
como um toque ligeiro
Á luz das estrelas
Na noite pernoitámos
NO SILÊNCIO DA NOITE...
De silêncio me vesti
perfumei-me com teu cheiro
tua presença senti
como um toque ligeiro
Á luz das estrelas
Na noite pernoitámos
envolvidos
num abraço
no orvalho acordámos
Unidos
na frescura
Protegidos
com ternura
na benção do luar
entre sombras e gemidos
e o vento a sussurrar
Noite calma e serena
envolvente e ENCANTADORA
nos olhos a transparençia
DE UMA LÁGRIMA SEDUTORA...!!!
M.Medeiros.
no orvalho acordámos
Unidos
na frescura
Protegidos
com ternura
na benção do luar
entre sombras e gemidos
e o vento a sussurrar
Noite calma e serena
envolvente e ENCANTADORA
nos olhos a transparençia
DE UMA LÁGRIMA SEDUTORA...!!!
M.Medeiros.
LUAR DE AGOSTO
Ah saudade de ti
Boca em teus beijos sentir
Degustando teu olhar
No calor do abraço da alma
Numa noite nossa
Em trajos de lua vestidos
Seduzidos com seu brilhar
Ah saudade de ti
Boca em teus beijos sentir
Degustando teu olhar
No calor do abraço da alma
Numa noite nossa
Em trajos de lua vestidos
Seduzidos com seu brilhar
Nossos
corpos se envolvem
Na taça de Baco oferecido
Quando a lua já não é lua
Em lençóis da noite quente
Transformados numa brisa calma
Senti o teu pensamento em mim
Marcados nos beijos e carícias
Enviados p’la lua anunciadora
D’um amor desejado
Como saboreamos nosso sentir
No deslizar do deleite em sensações…
Fátima Porto
Na taça de Baco oferecido
Quando a lua já não é lua
Em lençóis da noite quente
Transformados numa brisa calma
Senti o teu pensamento em mim
Marcados nos beijos e carícias
Enviados p’la lua anunciadora
D’um amor desejado
Como saboreamos nosso sentir
No deslizar do deleite em sensações…
Fátima Porto
LUAR DE AGOSTO
Luar de Agosto
amigo amado
que tão docemente me abraças
acaricias e enlaças
recosto minha cabeça
sorrio de encantamento
sinto o brilho das estrelas
ouço o sussurrar do mar
Luar de Agosto
amigo amado
que tão docemente me abraças
acaricias e enlaças
recosto minha cabeça
sorrio de encantamento
sinto o brilho das estrelas
ouço o sussurrar do mar
suas ondas
rendilhadas
com aroma a mar perfumadas
me dão tamanha alegria
que me tiram a nostalgia
duma solidão sentida
e também muito sofrida
Luar de Agosto
meu amigo e companheiro
que te entregas por inteiro...
Luar que amo
presente e belo
por ti espero!
Luisa B. Moreira
com aroma a mar perfumadas
me dão tamanha alegria
que me tiram a nostalgia
duma solidão sentida
e também muito sofrida
Luar de Agosto
meu amigo e companheiro
que te entregas por inteiro...
Luar que amo
presente e belo
por ti espero!
Luisa B. Moreira
Luar de Agosto
E nesse mês de Agosto
Já lá vai há muito tempo
Minha mãe, como eu gosto
Que me contes esse momento
Era uma madrugada bem quente
E tu ali à minha espera
E não é que eu de repente
Abri a tua janela
E nesse mês de Agosto
Já lá vai há muito tempo
Minha mãe, como eu gosto
Que me contes esse momento
Era uma madrugada bem quente
E tu ali à minha espera
E não é que eu de repente
Abri a tua janela
Saltei cá
para fora
Dei-te uma grande alegria
E depois fomos embora
Viver o dia-a-dia
E passados alguns anos
Abriste outra vez a janela
E nós ficamos ufanos
Porque lá veio a Manuela
Eu que tinha vindo em quarto
Fiquei com isso feliz
Morra bruto, morra farto
É assim que o povo diz
Ainda hoje o luar
Tem para mim um bom efeito
Sinto-o e quero amar
D’uma maneira a preceito
Mas agora quase tudo se vai
E eu fico aqui a procurar
Que no luar já ninguém cai
Porque poucos o sabem amar
Ai luar, ai luar
O que tu lhes podias dizer
Vale a pena madrugar
Que o luar nos dá prazer
Armindo Loureiro
Dei-te uma grande alegria
E depois fomos embora
Viver o dia-a-dia
E passados alguns anos
Abriste outra vez a janela
E nós ficamos ufanos
Porque lá veio a Manuela
Eu que tinha vindo em quarto
Fiquei com isso feliz
Morra bruto, morra farto
É assim que o povo diz
Ainda hoje o luar
Tem para mim um bom efeito
Sinto-o e quero amar
D’uma maneira a preceito
Mas agora quase tudo se vai
E eu fico aqui a procurar
Que no luar já ninguém cai
Porque poucos o sabem amar
Ai luar, ai luar
O que tu lhes podias dizer
Vale a pena madrugar
Que o luar nos dá prazer
Armindo Loureiro
Luar de Agosto
Da minha janela
Observo a lua
Que brilha…bem lá no alto
O meu pensamento está longe
No murmúrio das ondas
Sonho…
Levam-me até ti
Ao teu olhar
Da minha janela
Observo a lua
Que brilha…bem lá no alto
O meu pensamento está longe
No murmúrio das ondas
Sonho…
Levam-me até ti
Ao teu olhar
Num silêncio
de alma
Puro
Rasgado
Inocente
Tão ausente e tão perto
Luar de Agosto
Onde o tempo é tempo
Tudo é esquecido
São os compassos do tempo
Convidam ao mar
As ondas abraçam a areia
Fina e delicada
A alegria existe
E tu…dono do meu coração
Onde uma leve brisa que passa
Leva-me até á tua presença
No aconchego da noite
Numa suave caricia
De bem-querer
Num beijo eterno de amor
Puro
Rasgado
Inocente
Tão ausente e tão perto
Luar de Agosto
Onde o tempo é tempo
Tudo é esquecido
São os compassos do tempo
Convidam ao mar
As ondas abraçam a areia
Fina e delicada
A alegria existe
E tu…dono do meu coração
Onde uma leve brisa que passa
Leva-me até á tua presença
No aconchego da noite
Numa suave caricia
De bem-querer
Num beijo eterno de amor
Carla Gomes
Luar de agosto
É agosto
Parece um lindo dezembro
O luar sobre a cidade
Convida-me a sonhar
Chama-me para amar
É agosto
Parece um quente janeiro
O luar sobre o mar
Convida-me a megulhar
Chama-me a caminhar
Solto-me distraidamente
Sem perceber que sutilmente
Toca-me a magia do luar...
Parece um lindo dezembro
O luar sobre a cidade
Convida-me a sonhar
Chama-me para amar
É agosto
Parece um quente janeiro
O luar sobre o mar
Convida-me a megulhar
Chama-me a caminhar
Solto-me distraidamente
Sem perceber que sutilmente
Toca-me a magia do luar...
Maria Carvalho
(Luar de Agosto)
Luar de agosto,
de todos os meses,
são sempre luares
de gozo e de êxtase.
Luar de estações,
sem ponto finais,
luar que transforma
Luar de agosto,
de todos os meses,
são sempre luares
de gozo e de êxtase.
Luar de estações,
sem ponto finais,
luar que transforma
humores e
ais!
A lua menina,
a lua senhora,
inspiração feminina
do anoitecer à aurora.
rosangelaSgoldoni
A lua menina,
a lua senhora,
inspiração feminina
do anoitecer à aurora.
rosangelaSgoldoni
LUAR DE AGOSTO!!
ESTA NOITE DE AGOSTO,
VAIS PARA MIM DANÇAR
UMA DANÇA SENSUAL
PEÇA A PEÇA
VAIS-TE DESFOLHANDO
DEIXANDO O TEU CORPO BRILHAR
AO SOM DO LUAR…
FICAS NUA,
ESTA NOITE DE AGOSTO,
VAIS PARA MIM DANÇAR
UMA DANÇA SENSUAL
PEÇA A PEÇA
VAIS-TE DESFOLHANDO
DEIXANDO O TEU CORPO BRILHAR
AO SOM DO LUAR…
FICAS NUA,
SÓ PARA MIM
NESSA MULDURA
VOU-TE DESEJAR…
QUE ESTA NOITE,
NUNCA TENHA FIM.
TU ÉS UMA FLOR,
VOU-TE DESFOLHAR.
DÁS-ME TEU AMOR,
E VOU-ME ENTREGAR
AOS CAPRICHOS DOS TEU OLHAR
AOS DELIRIOS DO TEU CORPO
AO PRAZER DAS TUAS MÃOS…
DEPOIS FAZERMOS AMOR,
SENDO A LUA O PANO DE FUNDO
AS ESTRELAS A MUSICA ANCESTRAL
O TEU OLHAR A BRILHAR
E EU A AMAR-TE…
VAMOS SOLTAR
AS CRIANÇAS QUE EXISTEM EM NÓS
E VAMOS DAR LARGAS Á IMAGINAÇÃO
NESTE MOMENTO TRIUNFAL
DO NOSSO AMOR…
DA NOSSA PAIXÃO…
VAMOS NOS ABRAÇAR
E CONTEMPLAR A BELEZA DO LUAR
DO LUAR DE AGOSTO....
GUSTAVO MENEZES
NESSA MULDURA
VOU-TE DESEJAR…
QUE ESTA NOITE,
NUNCA TENHA FIM.
TU ÉS UMA FLOR,
VOU-TE DESFOLHAR.
DÁS-ME TEU AMOR,
E VOU-ME ENTREGAR
AOS CAPRICHOS DOS TEU OLHAR
AOS DELIRIOS DO TEU CORPO
AO PRAZER DAS TUAS MÃOS…
DEPOIS FAZERMOS AMOR,
SENDO A LUA O PANO DE FUNDO
AS ESTRELAS A MUSICA ANCESTRAL
O TEU OLHAR A BRILHAR
E EU A AMAR-TE…
VAMOS SOLTAR
AS CRIANÇAS QUE EXISTEM EM NÓS
E VAMOS DAR LARGAS Á IMAGINAÇÃO
NESTE MOMENTO TRIUNFAL
DO NOSSO AMOR…
DA NOSSA PAIXÃO…
VAMOS NOS ABRAÇAR
E CONTEMPLAR A BELEZA DO LUAR
DO LUAR DE AGOSTO....
GUSTAVO MENEZES
LUAR DE AGOSTO...
DEBAIXO DE UM LUAR DE AGOSTO
VOO NAS ASAS DO VENTO
Minha alma caminha
Nas asas do vento
Levando consigo esplendor e luz
Envolvida num manto
De amor e paz…
DEBAIXO DE UM LUAR DE AGOSTO
VOO NAS ASAS DO VENTO
Minha alma caminha
Nas asas do vento
Levando consigo esplendor e luz
Envolvida num manto
De amor e paz…
Talvez
lembrando algum viver primevo!
Na minha mente surgem
Sonhos vaporosos
Daquele tempo
Que juntinhos e ditosos já vivemos
E me enlevo!
É-me tão familiar este tempo lindo
De luas, auroras
De por do sol ou de luares
Tudo é tão nítido no meu pensar
O amor que guardo sem ter porquê
Nem razão…
Posso até retê-lo Nas minhas mãos
E meus dedos podem contê-lo
Mas a mente quer esconde-lo!
Revérberos de sóis em ti espargindo
E teus cabelos brilhando
Ao luar!
Mas para voar
Nas asas do amor
È preciso senti-lo seja como for!
Mas esse amor eu posso dar
Eu sinto…
E para ti o guardei
Aprendi com os meus pais
Hoje to posso dar livre e feliz…
O céu a lua, o ar
Até as cores do arco-íris
Com a doce vibração
E entre os suspiros da lua,
Do vento…
Com seu mole frescor
Quero viver este momento
E morrer contigo de amor!
Nazaré G.
Na minha mente surgem
Sonhos vaporosos
Daquele tempo
Que juntinhos e ditosos já vivemos
E me enlevo!
É-me tão familiar este tempo lindo
De luas, auroras
De por do sol ou de luares
Tudo é tão nítido no meu pensar
O amor que guardo sem ter porquê
Nem razão…
Posso até retê-lo Nas minhas mãos
E meus dedos podem contê-lo
Mas a mente quer esconde-lo!
Revérberos de sóis em ti espargindo
E teus cabelos brilhando
Ao luar!
Mas para voar
Nas asas do amor
È preciso senti-lo seja como for!
Mas esse amor eu posso dar
Eu sinto…
E para ti o guardei
Aprendi com os meus pais
Hoje to posso dar livre e feliz…
O céu a lua, o ar
Até as cores do arco-íris
Com a doce vibração
E entre os suspiros da lua,
Do vento…
Com seu mole frescor
Quero viver este momento
E morrer contigo de amor!
Nazaré G.
LUAR DE AGOSTO
Ó LUA DE BELO PRATEADO
Vás dizer ao meu amado,
Que já estou a esperá-lo,
Lá no pé de jacarandá, pedes,
Pra ele vir depressa, bem antes
Do sol raiar, ele me fez uma firme
Ó LUA DE BELO PRATEADO
Vás dizer ao meu amado,
Que já estou a esperá-lo,
Lá no pé de jacarandá, pedes,
Pra ele vir depressa, bem antes
Do sol raiar, ele me fez uma firme
Promessa, de
que não me iria faltar.
Ó lua amiga, vês se escutas esse aflito
Pedido, que a ti, faz o meu coração, já
Cansado de tanto esperar, por esse
Amor esquecido, quem dera que essa
Espera tenha um final feliz, eu vendo
O meu amor surgindo lá do verde serrado,
Para logo, abraçá-lo e seduzi-lo com o
Meu perfume de açucena, ele será muito
Amado por mim, enfim, agradecerei ao belo
Luar prateado, por ter sido o nosso cupido,
Fazendo com que esse encontro bucólico,fosse
De muito amor, embaixo do frondoso jacarandá!
Ó lua amiga, vês se escutas esse aflito
Pedido, que a ti, faz o meu coração, já
Cansado de tanto esperar, por esse
Amor esquecido, quem dera que essa
Espera tenha um final feliz, eu vendo
O meu amor surgindo lá do verde serrado,
Para logo, abraçá-lo e seduzi-lo com o
Meu perfume de açucena, ele será muito
Amado por mim, enfim, agradecerei ao belo
Luar prateado, por ter sido o nosso cupido,
Fazendo com que esse encontro bucólico,fosse
De muito amor, embaixo do frondoso jacarandá!
Vanuza Couto Alves
Luar de Agosto
Mãe
Leva-me há Praia
Dá-me a tua mão
Brinca comigo
Faz um Castelo
Pinta o azul da água
Alerta-me dos perigos
Abraça-me
Mãe
Leva-me há Praia
Dá-me a tua mão
Brinca comigo
Faz um Castelo
Pinta o azul da água
Alerta-me dos perigos
Abraça-me
Com o calor
Do Sol de Agosto
No frio das noites
Mãe ou mãe
Depois do teu
Partir
O Céu ficou
Mais puro cheio de Paz …
Navegado na saudade
Deste filho
Mãe onde estás
Em que terra em que mar
Minha Mãe
Ó Mãe
Quero ser menino
Pega-me a mão
Eu levo-te a ver o Mar
Nas ondas da vida
Caloroso abraço
Mãe corpo meu
Alma tua
Levada pro Céu
Por Carlos Margarido
Do Sol de Agosto
No frio das noites
Mãe ou mãe
Depois do teu
Partir
O Céu ficou
Mais puro cheio de Paz …
Navegado na saudade
Deste filho
Mãe onde estás
Em que terra em que mar
Minha Mãe
Ó Mãe
Quero ser menino
Pega-me a mão
Eu levo-te a ver o Mar
Nas ondas da vida
Caloroso abraço
Mãe corpo meu
Alma tua
Levada pro Céu
Por Carlos Margarido
LUAR DE AGOSTO
Abro a minha janela
vejo a lua que me sorri
meu olhar est'a perto dela
seu sorriso está em mim
Ela brilha
me ilumina
aquece o meu olhar
Abro a minha janela
vejo a lua que me sorri
meu olhar est'a perto dela
seu sorriso está em mim
Ela brilha
me ilumina
aquece o meu olhar
uma luz
pequenina
que em mim deixo penetrar
Sigo na sua direção
da varanda do meu quarto
estendo a minha mão
toco a lua com paixão
vejo nela o teu retrato...
M.Medeiros
que em mim deixo penetrar
Sigo na sua direção
da varanda do meu quarto
estendo a minha mão
toco a lua com paixão
vejo nela o teu retrato...
M.Medeiros
te fosse poeta
e tivesse o dom divino,
de fazer de soltar o sorriso
em bocas fechadas,
pela dor da solidariedade ausente,
seria uma pessoa feliz,
acabaria com todos os males do mundo,
na bênção deste luar majestoso de Agosto!
Mas não sou poeta,
nem tampouco tenho o dom divino,
sou somente um ser, com sorte
de poder olhar este luar de Agosto,
com a tranquilidade do meu sossego,
e, de estômago aconchegado.
José Carlos Moutinho
e tivesse o dom divino,
de fazer de soltar o sorriso
em bocas fechadas,
pela dor da solidariedade ausente,
seria uma pessoa feliz,
acabaria com todos os males do mundo,
na bênção deste luar majestoso de Agosto!
Mas não sou poeta,
nem tampouco tenho o dom divino,
sou somente um ser, com sorte
de poder olhar este luar de Agosto,
com a tranquilidade do meu sossego,
e, de estômago aconchegado.
José Carlos Moutinho
LUAR DE AGOSTO (II)
Vi a lua crescer...
E de repente
fez-se cheia,
deu-se à gente.
Iluminou o mar,
as fores do jardim...
A violeta,
envergonhada,
Vi a lua crescer...
E de repente
fez-se cheia,
deu-se à gente.
Iluminou o mar,
as fores do jardim...
A violeta,
envergonhada,
espreitou a
medo,
não disse nada...
enrubesceu,
suspirou,
e o perfume ímpar
que exalou por fim,
foi um recado do luar...
- era para mim!
Paula Amaro
não disse nada...
enrubesceu,
suspirou,
e o perfume ímpar
que exalou por fim,
foi um recado do luar...
- era para mim!
Paula Amaro
Luar de Agosto
Nas noites á beira-mar
Umas vezes em desgoso
Outras vezes a amar
Luar estampado na agua
Em momentos de magia brilhante
Umas vezes apagando a mágoa
Outras iluminando a paixão escaldante
Nas noites á beira-mar
Umas vezes em desgoso
Outras vezes a amar
Luar estampado na agua
Em momentos de magia brilhante
Umas vezes apagando a mágoa
Outras iluminando a paixão escaldante
Luar de luz
fulminante
Quantas vezes me iluminaste!
Umas vezes o amor me escondeste
Outras a "luz" me mostraste
Luar de lua cheia
Quantas vezes me viste a amar
Umas vezes a amar na areia
Outras a amar no mar
Nuno André
Quantas vezes me iluminaste!
Umas vezes o amor me escondeste
Outras a "luz" me mostraste
Luar de lua cheia
Quantas vezes me viste a amar
Umas vezes a amar na areia
Outras a amar no mar
Nuno André
LUAR DE AGOSTO
Passeava na Primavera
No borbulhar da Seara,
Sentia a Luz da Quimera
Em Poesia cor-de-rosa.
Era Linda e cheirosa,
Seu ar de paquera
O olhar de ligeira,
Passeava na Primavera
No borbulhar da Seara,
Sentia a Luz da Quimera
Em Poesia cor-de-rosa.
Era Linda e cheirosa,
Seu ar de paquera
O olhar de ligeira,
Era Lua
formosa.
O Estio no Coração,calorosa
Flor que se venera.
De cor nívea,sem poeira,
Robusta e vigorosa.
Era o sabor do beijo,gostosa
E resplandecente,maneira
E grande fiadeira
De seda viscosa.
Era o espectro Solar,luminosa
Noite de Agosto,trepadeira
Da airosa brincadeira,
Luar da prosa.
RÓ MAR
O Estio no Coração,calorosa
Flor que se venera.
De cor nívea,sem poeira,
Robusta e vigorosa.
Era o sabor do beijo,gostosa
E resplandecente,maneira
E grande fiadeira
De seda viscosa.
Era o espectro Solar,luminosa
Noite de Agosto,trepadeira
Da airosa brincadeira,
Luar da prosa.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
do livro: Sol Da Minha Poesia
Preciso de ar
Surripiam-me a paz e a alegria
Que escreverei neste dia?!...
Fico sem ar...
do livro: Sol Da Minha Poesia
Preciso de ar
Surripiam-me a paz e a alegria
Que escreverei neste dia?!...
Fico sem ar...
Travam-me a mão
Como outros o fizeram.
Amordaçam-me no silêncio
Quebram-me o coração
E assim me ferram, calam
E me afogam a alma no rio.
Fico sem ar...
Saio à rua da “liberdade”
Levanto de minha cadeira
Em busca de outro escrever:
Que fale em pura amizade
Respeito sem brincadeira
Sem inveja sem vaidade
Mas de saber.
NÃO...
Não quero ficar sem ar.
José Rodrigues (zeal)
"LUAR DE
AGOSTO"As noites de verão
Encantam-me
Com seu clima morno
Aquece a minha alma
E trás alegria ao meu coração
Os astros fascinam-me
Prncipalmente a lua cheia
Está tão longe
Mas tão perto de mim
Eu e ela somos um
Encantam-me
Com seu clima morno
Aquece a minha alma
E trás alegria ao meu coração
Os astros fascinam-me
Prncipalmente a lua cheia
Está tão longe
Mas tão perto de mim
Eu e ela somos um
Eu faço
parte dela
E ela parte de mim
Tem um brilho
Grandioso
Belo
Enexplicavel
Serve de guia
Nas noites escuras
Ela
Inspira os apaixonados
E a mim ela
Surpreende-me
Com seu esplendor
Com seu mistério
Com sua beleza
Eu falo com ela
E ela ouve-me
Eu toco-a com o olhar
E ela toca-me com o seu brilho
O universo
Está dentro de mim
E eu dele
Sou feliz por ter
A lua
Todas as estrelas
Todos os astros
Ao alcance das minhas mãos
E do meu coração
Porque tudo na verdade
Está tudo onde sempre esteve
Dentro de mim.
E ela parte de mim
Tem um brilho
Grandioso
Belo
Enexplicavel
Serve de guia
Nas noites escuras
Ela
Inspira os apaixonados
E a mim ela
Surpreende-me
Com seu esplendor
Com seu mistério
Com sua beleza
Eu falo com ela
E ela ouve-me
Eu toco-a com o olhar
E ela toca-me com o seu brilho
O universo
Está dentro de mim
E eu dele
Sou feliz por ter
A lua
Todas as estrelas
Todos os astros
Ao alcance das minhas mãos
E do meu coração
Porque tudo na verdade
Está tudo onde sempre esteve
Dentro de mim.
Mila Lopes
Que maravilhosa imagem
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
Fonte de luz
e magia,
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
Por MHQ
Luar de Agosto…
Por nada fazeres,
Cansei-me de esperar,
Nada fazendo também!...
E assim…
Tudo ficou na mesma!
A cada canto do egoísmo
Prisioneiros…
Estupidamente sós!
Por nada fazeres,
Cansei-me de esperar,
Nada fazendo também!...
E assim…
Tudo ficou na mesma!
A cada canto do egoísmo
Prisioneiros…
Estupidamente sós!
À espera…
Um do Outro...
Ou de um outro,
Luar de Agosto…
Talvez…
Em Dezembro.
Ou em Março.
Mas, que aconteça!
Um do Outro...
Ou de um outro,
Luar de Agosto…
Talvez…
Em Dezembro.
Ou em Março.
Mas, que aconteça!
Antonio Fernandes
LUAR DE AGOSTO
Era Agosto
Naquela praia
De Além-Mar
Quanto te conheci.
O Olho-de-boi, Sol posto,
O jeito de catraia,
O sorriso de encantar
Era Agosto
Naquela praia
De Além-Mar
Quanto te conheci.
O Olho-de-boi, Sol posto,
O jeito de catraia,
O sorriso de encantar
E, Eu
amanheci.
O Vento embalou o gosto,
Na movediça areia da praia
desenrolamos o verbo amar
E, Eu estremeci.
O Céu reflectiu no rosto
A princesa Lua, sericaia
Na Noite de Luar
E, Eu remanesci.
Um Sonho de Agosto,
Pujança Raia
Da minha Alma, respirar
Em que cresci.
RÓ MAR
O Vento embalou o gosto,
Na movediça areia da praia
desenrolamos o verbo amar
E, Eu estremeci.
O Céu reflectiu no rosto
A princesa Lua, sericaia
Na Noite de Luar
E, Eu remanesci.
Um Sonho de Agosto,
Pujança Raia
Da minha Alma, respirar
Em que cresci.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
“BEIJOS DE PAIXÃO”
Parei o carro sob um luar de Agosto!
Tu estavas a meu lado desde o sol-posto.
A noite já não era criança
E nossos olhos iniciavam a dança!
Morcegos saíam de uma fábrica de papel
Abandonada, há anos que lhes serviam de hotel!
Os meus lábios aproximavam-se dos teus,
E teus olhos fitavam os meus!
Em poucos
segundos a saliva passou a ser só uma
Em beijos ardentes e abraços quentes
Como se fossem os últimos envoltos em espuma
Numa paixão ser par, cientes
Que momentos após teríamos que nos separar!
Nossos corações começavam a sangrar…
Já é quase dia exclamaste!
Tenho que me arranjar e fazer as malas!
Á triste realidade me chamaste!
Qual flor a ver desfolhadas as suas pétalas!
E aqueles derradeiros momentos até tua casa
Foram percorridos em silêncio, os corações em brasa!
Abriste a porta do carro e um rouxinol a assobiar
Foi tudo o que chegou para nos por a soluçar!
Alfredo Costa Pereira
Em beijos ardentes e abraços quentes
Como se fossem os últimos envoltos em espuma
Numa paixão ser par, cientes
Que momentos após teríamos que nos separar!
Nossos corações começavam a sangrar…
Já é quase dia exclamaste!
Tenho que me arranjar e fazer as malas!
Á triste realidade me chamaste!
Qual flor a ver desfolhadas as suas pétalas!
E aqueles derradeiros momentos até tua casa
Foram percorridos em silêncio, os corações em brasa!
Abriste a porta do carro e um rouxinol a assobiar
Foi tudo o que chegou para nos por a soluçar!
Alfredo Costa Pereira
LUAR DE AGOSTO
OS TEUS BEIJOS
Sonhos que um dia sonhei,
Como os beijos que me deste
Que um a um saboreei!
Sonhos sonhados um dia
Que alegria tenho que ainda reste!
...Como as nuvens pelo c�u
Como a paz, como a alegria
Que o meu sonhar me trazia,
Como os
beijos que me deste
Que um a um tenho o sabor que ainda reste!
Como o teu amor, agora
Tal como a luz dos teus olhos,
Neste caminho cheio de folhos
Sonhos sonhados outrora e agora
Por minha alma sonhadora,
Como os beijos que me d�s e j� deste,
Um a um nunca os desfizeste!
Alfredo Costa Pereira
Que um a um tenho o sabor que ainda reste!
Como o teu amor, agora
Tal como a luz dos teus olhos,
Neste caminho cheio de folhos
Sonhos sonhados outrora e agora
Por minha alma sonhadora,
Como os beijos que me d�s e j� deste,
Um a um nunca os desfizeste!
Alfredo Costa Pereira
EU QUERIA SER...
LUAR
LUAR
Para iluminar o caminho daqueles que vivem na escuridão...
SILÊNCIO
Para calar as vozes que atordoam o coração...
AMANHECER
Para fazer um dia a mais de felicidade...
LUZ
Para dissipar as coisas e destacar as cores...
NOITE
Para acalentar os que lutam durante o dia...
VIDA
Para fazer viver os que estão morrendo...
LÁGRIMA
Para comover os corações insensíveis...
SORRISO
Para encantar as faces e eliminar amarguras...
AMOR
Para unir as pessoas e dar significado em suas vidas...
Na verdade, meus amigos...
Eu queria mesmo é mandar
a todos um grande abraço e
dizer que a vossa amizade é
muito importante para mim !
( Autoria desconhecida )
JORGE BRITES
Para acalentar os que lutam durante o dia...
VIDA
Para fazer viver os que estão morrendo...
LÁGRIMA
Para comover os corações insensíveis...
SORRISO
Para encantar as faces e eliminar amarguras...
AMOR
Para unir as pessoas e dar significado em suas vidas...
Na verdade, meus amigos...
Eu queria mesmo é mandar
a todos um grande abraço e
dizer que a vossa amizade é
muito importante para mim !
( Autoria desconhecida )
JORGE BRITES
LUAR DE AGOSTO
LUA
Contemplei o astro rei,
A esconder-se no horizonte.
De seguida me voltei,
Para o outro lado do monte.
Avistei a LUA “minha”!...
LUA
Contemplei o astro rei,
A esconder-se no horizonte.
De seguida me voltei,
Para o outro lado do monte.
Avistei a LUA “minha”!...
A bela fada
inspiradora.
A minha fada madrinha,
Como sempre sedutora.
Inspira-me a escrever,
Lindos poemas de amor.
Que falam do meu viver
E que expõem minha dor.
LUA, LUA, minha amada,
Que iluminas a noite escura.
Hoje estás engalanada,
Pode-se amar com loucura.
Joaquim Barbosa
A minha fada madrinha,
Como sempre sedutora.
Inspira-me a escrever,
Lindos poemas de amor.
Que falam do meu viver
E que expõem minha dor.
LUA, LUA, minha amada,
Que iluminas a noite escura.
Hoje estás engalanada,
Pode-se amar com loucura.
Joaquim Barbosa
Luar de agosto
Luar de agosto...
Derramando-se sobre o mar
Do Porto
Será uma doce fantasia
Que sua luz anuncia?
Nós dois num abraço emaranhado
Descalços caminhando
Felizes ao acaso
Beijos em
profusão
Denunciando a paixão
Nesta noite iluminada
A emoção compartilhada
Eu me vejo no teu rosto
Sob o luar de agosto...
Denunciando a paixão
Nesta noite iluminada
A emoção compartilhada
Eu me vejo no teu rosto
Sob o luar de agosto...
Maria Carvalho
SOB LUAS DE AGOSTO
LUAR DE AGOSTO
Há um gosto do céu amarelado,
pálida lembrança fotografada na luz de luas.
Há um gosto descontente
que se banha ao luar de desgosto.
Assombrado o céu se molha
LUAR DE AGOSTO
Há um gosto do céu amarelado,
pálida lembrança fotografada na luz de luas.
Há um gosto descontente
que se banha ao luar de desgosto.
Assombrado o céu se molha
a chorar
sobre a terra saudade,
gotas de orvalho que se derrama no ciu da terra,
que fecunda o amor em solo iluminado de amor.
Sob os olhos das lembranças da lua de Agosto
deita meu amor crescente
que em quarto minguante faz nova paixão
que rebentou cheia um dia os filhos do nosso tesão ardente.
WASHINGTON ARRAES
gotas de orvalho que se derrama no ciu da terra,
que fecunda o amor em solo iluminado de amor.
Sob os olhos das lembranças da lua de Agosto
deita meu amor crescente
que em quarto minguante faz nova paixão
que rebentou cheia um dia os filhos do nosso tesão ardente.
WASHINGTON ARRAES
LUAR DE AGOSTO
LUAR ENCANTADO
Perdi-me ontem a contemplar o luar
e fiquei presa e enfeitiçada
como de magia se tratasse...
A lua tem fascínio sobre mim
e sobre os meus sentimentos;
umas vezes, fico mais felina sentindo
LUAR ENCANTADO
Perdi-me ontem a contemplar o luar
e fiquei presa e enfeitiçada
como de magia se tratasse...
A lua tem fascínio sobre mim
e sobre os meus sentimentos;
umas vezes, fico mais felina sentindo
paixão e
todos os desejos a chamarem
pelo meu amor...
Outras vezes olho para a lua
e sinto muita paz e uma vontade de relaxar
e ouvir musica e escrever poesia...
Essa lua é uma feiticeira que nos
encanta com o seu brilho e beleza...
Ontem, quando olhei para o luar em tons
de creme de veludo, senti arrepios e
parece que ela sorriu para mim
para me dar as boas noites...
Eu, também falo com ela
minha lua conselheira e peço desejos...
Luar encantado aparece sempre para
eu te contar os meus segredos e
guardares os meus medos...
Assim, já posso dormir em paz porque
tenho a lua a velar pelos meus sonhos
e pensamentos onde vejo o mar e a lua
reflectida no seu azul de prata!
Bernardina Pinto
pelo meu amor...
Outras vezes olho para a lua
e sinto muita paz e uma vontade de relaxar
e ouvir musica e escrever poesia...
Essa lua é uma feiticeira que nos
encanta com o seu brilho e beleza...
Ontem, quando olhei para o luar em tons
de creme de veludo, senti arrepios e
parece que ela sorriu para mim
para me dar as boas noites...
Eu, também falo com ela
minha lua conselheira e peço desejos...
Luar encantado aparece sempre para
eu te contar os meus segredos e
guardares os meus medos...
Assim, já posso dormir em paz porque
tenho a lua a velar pelos meus sonhos
e pensamentos onde vejo o mar e a lua
reflectida no seu azul de prata!
Bernardina Pinto
LUAR DE AGOSTO
Ó luar de Agosto, luar da saudade.
Poalha dourada, de encanto tão fino.
A lua te trouxe feito claridade,
para àquela aldeia onde eu fui menino.
Ó luar de Agosto, que és espuma do mar!
Chegavas de Espanha, puro e cristalino,
àquela janela para eu namorar
Ó luar de Agosto, luar da saudade.
Poalha dourada, de encanto tão fino.
A lua te trouxe feito claridade,
para àquela aldeia onde eu fui menino.
Ó luar de Agosto, que és espuma do mar!
Chegavas de Espanha, puro e cristalino,
àquela janela para eu namorar
a jovem mais
linda, de encanto divino.
Já tarde, o luar, cansado, entristecia,
disfarçando se alguém aparecia,
eu escondia os meus segredos mais profundos.
Mas ninguém sabe, nem conta… ninguém via….
que aquele luar cansado e triste, que partia
me levava com ele p’ra outros mundos!
Já tarde, o luar, cansado, entristecia,
disfarçando se alguém aparecia,
eu escondia os meus segredos mais profundos.
Mas ninguém sabe, nem conta… ninguém via….
que aquele luar cansado e triste, que partia
me levava com ele p’ra outros mundos!
Manuel Manços
LUAR DE AGOSTO
PEçO Á LUA
Deambuleando pela rua
Levantei os olhos ao céu
Para ver se via a lua
Envolvida em branco véu
Dormia a sorrir
PEçO Á LUA
Deambuleando pela rua
Levantei os olhos ao céu
Para ver se via a lua
Envolvida em branco véu
Dormia a sorrir
Senti sua
presença
Á lua queria pdeir
Seu conselho,sua sentença
De soslaio me olhou
Ainda meio adormecida
Seu lindo véu me lançou
Como ajuda prometida
Procuro su companhia
Com ela posso contar
Sei que dorme durante o dia
Tem a noite para me aconselhar
Guia a minha vida
Dá rumo ao meu caminho
Lhe agradeço comovida
Num doce e leve murmurinho...!!!!
M.Medeiros
Á lua queria pdeir
Seu conselho,sua sentença
De soslaio me olhou
Ainda meio adormecida
Seu lindo véu me lançou
Como ajuda prometida
Procuro su companhia
Com ela posso contar
Sei que dorme durante o dia
Tem a noite para me aconselhar
Guia a minha vida
Dá rumo ao meu caminho
Lhe agradeço comovida
Num doce e leve murmurinho...!!!!
M.Medeiros
" LUAR DE AGOSTO
"
Encantada à luz do luar, deitada na relva olho as estrelas...e sonho.
Sonhos que não tem idade...flutuam como folhas levadas pela brisa,
Olho-te assombrada, lua imensa como tela de cinema,
pelas frestas dos galhos floridos da quaresmeira.
Já perdida no tempo, o tempo não tem hora
Mas não deixo de sonhar... nem sequer agora
olhando encantada este lindo luar de A
Encantada à luz do luar, deitada na relva olho as estrelas...e sonho.
Sonhos que não tem idade...flutuam como folhas levadas pela brisa,
Olho-te assombrada, lua imensa como tela de cinema,
pelas frestas dos galhos floridos da quaresmeira.
Já perdida no tempo, o tempo não tem hora
Mas não deixo de sonhar... nem sequer agora
olhando encantada este lindo luar de A
gosto,
clareando meu rosto
São muitos os luares de Agosto...árvores floridas, brisa perfumada
São noites de amor profundo, suspiros e muitos beijos doces
Como se acabasse o mundo...e só restasse este espaço estrelado.
São histórias de amor para contar e encantar as fadas
que neste clarão enluarado saem todas num bailado
o refulgir de asas coloridas sob um luar tão grande;
abraçada ao amor aos poucos adormeci...
e continuo a Sonhar...Com a luz do luar
O luar de Agosto...
São muitos os luares de Agosto...árvores floridas, brisa perfumada
São noites de amor profundo, suspiros e muitos beijos doces
Como se acabasse o mundo...e só restasse este espaço estrelado.
São histórias de amor para contar e encantar as fadas
que neste clarão enluarado saem todas num bailado
o refulgir de asas coloridas sob um luar tão grande;
abraçada ao amor aos poucos adormeci...
e continuo a Sonhar...Com a luz do luar
O luar de Agosto...
Rosangela Ferris
LUAR DE AGOSTO
Luar de Agosto é com gosto,
Que eu te vou contemplar.
Da varanda ou da janela,
Estou de cabeça no ar.
Em noites de Lua Cheia
Brilhas tanto como o sol
Em dias de nevoeiro,
Luar de Agosto é com gosto,
Que eu te vou contemplar.
Da varanda ou da janela,
Estou de cabeça no ar.
Em noites de Lua Cheia
Brilhas tanto como o sol
Em dias de nevoeiro,
Que não vira
o girassol.
Lua inspiração dos poetas,
Animação dos amantes.
Dos simples homens das letras
Tudo é igual a antes.
Lua que brilhas no céu,
Em noite de lua cheia.
Cobres a terra com um véu,
Como o mar cobre a areia.
Eu gostava de ir à Lua
Se um dia for habitável.
Passear em sua rua,
E tornar-se desejável.
Joaquim Barbosa
Lua inspiração dos poetas,
Animação dos amantes.
Dos simples homens das letras
Tudo é igual a antes.
Lua que brilhas no céu,
Em noite de lua cheia.
Cobres a terra com um véu,
Como o mar cobre a areia.
Eu gostava de ir à Lua
Se um dia for habitável.
Passear em sua rua,
E tornar-se desejável.
Joaquim Barbosa
Que maravilhosa imagem
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
a envolver o Céu e a Terra,
sobre o leito do rio, a miragem
dum luar que tudo encerra!
Horas amenas...
que já não são senão saudade
duma vivência de encanto.
Oh... Lua mensageira,
desfolhas o Sol,
em teu esplendor...
Fonte de luz
e magia,
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
transformas em nostalgia
todo o encanto do amor.
És um hino à natureza,
teu luar, o teu tesouro
que neste chão a tua luz abraça...
Beija o Sol que é o teu louvor,
e nestas noites sagradas,
deixa tudo e dá-lhe amor.
Por entre as sombras do arvoredo
quando incide o teu luar,
o vento bufa com medo
ele quer beijar na terra
tudo que o espera p`ra amar...
Os poetas trovadores,
sonhadores em fantasia,
são teus ardentes amantes;
elegem-te em cânticos de poesia,
em seus edílicos, constantes!
Agosto com seu luar,
amores em ânseios de beijos,
tombam as nuvens
noites de prata
agarela colorida
os beijos têm perfume
poema de luz e de vida!
Não há luar como o de Agosto
seja no deserto ou planície
anda, vem beijar meu rosto,
poque o silêncio da noite,
nos convida...
Por MHQ
FOI SOB UM LUAR DE
AGOSTO…
Prendi os olhos à lua com alfinetes
Segurei o sol com molas e colchetes
Nos meus seios te deixei afogar!
Mas tinha razão nos meus receios
Trocaste-me por olhos alheios
Senti ciúme ao ver-te despido
Deitado ao sol ali estendido!
Prendi os olhos à lua com alfinetes
Segurei o sol com molas e colchetes
Nos meus seios te deixei afogar!
Mas tinha razão nos meus receios
Trocaste-me por olhos alheios
Senti ciúme ao ver-te despido
Deitado ao sol ali estendido!
Cruzei-me
contigo
Em noite de luar
Era em agosto noite de lua cheia!
Hoje mal te vi…
Quando te quis procurar
Nem com velas nem candeias
Nunca te ei-de encontrar!
Neste luar quente de Agosto
Que traz a calmaria…
Acelerando a pulsação
Aumentando desejos
Levando-nos ao rubro
Debaixo daquela lua preguiçosa e nua!
Nazaré G.(Naná)
Em noite de luar
Era em agosto noite de lua cheia!
Hoje mal te vi…
Quando te quis procurar
Nem com velas nem candeias
Nunca te ei-de encontrar!
Neste luar quente de Agosto
Que traz a calmaria…
Acelerando a pulsação
Aumentando desejos
Levando-nos ao rubro
Debaixo daquela lua preguiçosa e nua!
Nazaré G.(Naná)
LUAR DE AGOSTO NO SOLAR
É lua faceira
Profundeza sem par
É alma tragada
Nas lagrimas da chuva
É luar de agosto
É mistério no olhar...
É lua que dança tece nas ondas
É lua faceira
Profundeza sem par
É alma tragada
Nas lagrimas da chuva
É luar de agosto
É mistério no olhar...
É lua que dança tece nas ondas
Esbanja no
mar rodopia
Faz delirar os amantes
Leva ao poeta a ousadia
É lua toda magia...
É vadiagem de lua
É raiar flutuante
É flor de desejo
É amor sem fim
Luar de agosto
Penetra em mim...
De Irá Rodrigues
Faz delirar os amantes
Leva ao poeta a ousadia
É lua toda magia...
É vadiagem de lua
É raiar flutuante
É flor de desejo
É amor sem fim
Luar de agosto
Penetra em mim...
De Irá Rodrigues
LUAR DE AGOSTO
MAJESTOSO LUAR
Quem diz que agosto
É o mês do desgosto, não
Olha para o céu, e deixa
De encantar-se com um
Brilhante luar, refletindo
No mar, um divino clarão.
MAJESTOSO LUAR
Quem diz que agosto
É o mês do desgosto, não
Olha para o céu, e deixa
De encantar-se com um
Brilhante luar, refletindo
No mar, um divino clarão.
Para os
olhares apaixonados,
É um postal da Natureza, que
Se transforma em idílicos sonhos.
Faz muitos poetas inspirar-se, na
Sua magistral e ímpar beleza.
E os casais apaixonados veem
Na lua, o seu dom repentista, e,
Em momentos, olhando para o céu,
Cantam belos verso de amor, e o
Luar, em seu bailado de sonhos,
A nos encantar cada vez mais, com
O esplendor vindo do seu clarão.
Portanto, agosto nos dá o gosto de
Sermos românticos, cada um do seu
Jeito, a deslumbrar-se com o majestoso
É um postal da Natureza, que
Se transforma em idílicos sonhos.
Faz muitos poetas inspirar-se, na
Sua magistral e ímpar beleza.
E os casais apaixonados veem
Na lua, o seu dom repentista, e,
Em momentos, olhando para o céu,
Cantam belos verso de amor, e o
Luar, em seu bailado de sonhos,
A nos encantar cada vez mais, com
O esplendor vindo do seu clarão.
Portanto, agosto nos dá o gosto de
Sermos românticos, cada um do seu
Jeito, a deslumbrar-se com o majestoso
Vanuza Couto Alves
LUAR DE AGOSTO!
LUAR DE AGOSTO
“TU ME PRENDESTE”
Meu amor! Os teus beijos são
Os elos de uma corrente
Com que tu me prendes veemente!
Não há corrente mais forte
Quando tu me prendes bem:
...Ninguém a quebra, ninguém!
Ela é mesmo de tal sorte
Que só partem com a morte
Os elos
dessa corrente
Com que tu me prendes veemente!
Alfredo Costa Pereira
Com que tu me prendes veemente!
Alfredo Costa Pereira
Luar de Agosto
Encantada Lua de Agosto, que com teu luar
És cheia de mistérios,
Atrais muitas águas, dominas impérios,
Inspiras os seres, tu os orientas
Fazes o o mundo se amar
Mudas-lhes o humor e os desorientas.
Encantada Lua de Agosto, que com teu luar
És cheia de mistérios,
Atrais muitas águas, dominas impérios,
Inspiras os seres, tu os orientas
Fazes o o mundo se amar
Mudas-lhes o humor e os desorientas.
Linda é a
noite de Agosto, com a Lua presente
Ela tem magia, é uma noite diferente,
Todos os seres a Lua quer acariciar
Com o luar que ela pode alcançar.
À luz do luar se dissolve o stress
É diferente o pensar, o ser se enternece
Ao olhar a Lua quando ela aparece.
Ó meio tão terno, ó doce luar
Despertas o amor e o amar
Quando a noite vens abraçar.
Ela tem magia, é uma noite diferente,
Todos os seres a Lua quer acariciar
Com o luar que ela pode alcançar.
À luz do luar se dissolve o stress
É diferente o pensar, o ser se enternece
Ao olhar a Lua quando ela aparece.
Ó meio tão terno, ó doce luar
Despertas o amor e o amar
Quando a noite vens abraçar.
Rui Moreira
LUAR DE AGOSTO
Ai, esse Dia eterno,
Que sussurra na calada
Da Noite...
Desejos meus...
O Beijo do Sol na Lua,
O Mar
A cintilar...
A Lua
Ai, esse Dia eterno,
Que sussurra na calada
Da Noite...
Desejos meus...
O Beijo do Sol na Lua,
O Mar
A cintilar...
A Lua
A raiar
Na Terra rendilha
O Vento
Na areia e, os teus
Lábios de sabor
A Sal de Amar.
O Abraço eterno
Do Dia na Noite,
O Coração calente
Que projecta Gente.
O vigente
Prazer que brilha
Nas águas do Mar.
Os olhos que observam
O firmamento
Dilatam
O azul ,cor
De Céu de Amar.
O grande momento...
Da boca transborda.
O grande Dia aborda
No sabor da Maresia,
A Quimera, alutres
Da eterna amada.
A Noite concorda
Com o Dia,
Nasce a beleza da Poesia.
Os Poetas são os ilustres
Trovadores
Nas Noites de Agosto.
Sentem na Alma o gosto
Desta aúrea de sabores
E constelações.
E, fazem conjunções
De Amor
E Poesia
Das inspirações
Ao Luar.
RÓ MAR
Na Terra rendilha
O Vento
Na areia e, os teus
Lábios de sabor
A Sal de Amar.
O Abraço eterno
Do Dia na Noite,
O Coração calente
Que projecta Gente.
O vigente
Prazer que brilha
Nas águas do Mar.
Os olhos que observam
O firmamento
Dilatam
O azul ,cor
De Céu de Amar.
O grande momento...
Da boca transborda.
O grande Dia aborda
No sabor da Maresia,
A Quimera, alutres
Da eterna amada.
A Noite concorda
Com o Dia,
Nasce a beleza da Poesia.
Os Poetas são os ilustres
Trovadores
Nas Noites de Agosto.
Sentem na Alma o gosto
Desta aúrea de sabores
E constelações.
E, fazem conjunções
De Amor
E Poesia
Das inspirações
Ao Luar.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
Lugar é inspiração
A inspiração
É ter imaginação
Para compor
Realidades desiguais
Em instantes diferentes
Em variados lugares
Lugar é inspiração
A inspiração
É ter imaginação
Para compor
Realidades desiguais
Em instantes diferentes
Em variados lugares
Com amigos
especiais
Que se encontram
E em que
Há horas de desabafos
De contos
E outras em que
Precisamos rir
Ou melhor
Que é fazer rir.
Simplesmente
Pequenos instantes
Em distantes lugares
Ou não de cada um
Mas que dão sempre
Muita inspiração
Sim.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
Que se encontram
E em que
Há horas de desabafos
De contos
E outras em que
Precisamos rir
Ou melhor
Que é fazer rir.
Simplesmente
Pequenos instantes
Em distantes lugares
Ou não de cada um
Mas que dão sempre
Muita inspiração
Sim.
In”Duas Mãos de Poesia”
José Rodrigues (zeal)
LUAR DE AGOSTO
“NUNCA MAIS ME SOLTEI DE TI”
Desde essa noite de luar de Agosto,
O primeiro em que te vi,
Nunca mais me consegui soltar de ti.
Porque eu ando aos amores exposto
Na rede dos teus enleios.
Para mim são os teus maneios
Tão doces e tentadores
Como para a
abelha com flores.
Por isso, desde que te vi,
Nunca mais me soltei de ti.
Por isso vivo a vida
Sem males e sem remédios
E não me mortifico de tédios…
Só trago no peito a ferida
Que tu me abriste, querida!
E preso, desde que te vi
Nunca mais me soltei de ti.
Alfredo Costa Pereira
Por isso, desde que te vi,
Nunca mais me soltei de ti.
Por isso vivo a vida
Sem males e sem remédios
E não me mortifico de tédios…
Só trago no peito a ferida
Que tu me abriste, querida!
E preso, desde que te vi
Nunca mais me soltei de ti.
Alfredo Costa Pereira
LUAR DE AGOSTO...NO
SOLAR
LUAR DE AGOSTO
Donde vem a luz que emana dos teus olhos?
E a doçura que prometem os teus lábios?
Quem abraça o teu corpo alaranjado
e se entranhou em ti nesse sol posto?
Meu corpo foi tecido de mil folhos
LUAR DE AGOSTO
Donde vem a luz que emana dos teus olhos?
E a doçura que prometem os teus lábios?
Quem abraça o teu corpo alaranjado
e se entranhou em ti nesse sol posto?
Meu corpo foi tecido de mil folhos
sobrepostos
com ternura em gestos sábios.
E o brilho que o traz assim, iluminado,
vem dos beijos quentes do Luar de Agosto
Paula Amaro
E o brilho que o traz assim, iluminado,
vem dos beijos quentes do Luar de Agosto
Paula Amaro
LUAR DE AGOSTO NO
SOLAR...
Luar de agosto
Cai sobre o mar reveste de luz
Num cenário transcendente
É calmaria reluz
É pureza na alma
É amor que seduz...
Luar de agosto
Cai sobre o mar reveste de luz
Num cenário transcendente
É calmaria reluz
É pureza na alma
É amor que seduz...
Em
movimentos de sonhos
Despe-se nos olhos
É lua romântica
Nesse esbanjar indecente
Vira mulher passiva
Com desejo carente...
De cores profana
Em atos de amor
Ao derramar seus raios
Nas aguas do mar
Vira fantasia
Desperta magia...
Cheias de sabor
O mar uiva sua fúria
O clímax se esvai
Acalenta a alma
Num ritmo lascivo
Para o sol se insinua
É lua de agosto
Pura e toda nua...
De IRÁ RODRIGUES
Despe-se nos olhos
É lua romântica
Nesse esbanjar indecente
Vira mulher passiva
Com desejo carente...
De cores profana
Em atos de amor
Ao derramar seus raios
Nas aguas do mar
Vira fantasia
Desperta magia...
Cheias de sabor
O mar uiva sua fúria
O clímax se esvai
Acalenta a alma
Num ritmo lascivo
Para o sol se insinua
É lua de agosto
Pura e toda nua...
De IRÁ RODRIGUES
LUAR DE AGOSTO
A ETERNIDADE DESTE AMOR...
Caminhando na areia...
Tocando os pés,nas espumas do mar...
A lua,nos tocando com carícias...
Nós,com as mãos entrelaçadas...
Com os corações unidos...
A ETERNIDADE DESTE AMOR...
Caminhando na areia...
Tocando os pés,nas espumas do mar...
A lua,nos tocando com carícias...
Nós,com as mãos entrelaçadas...
Com os corações unidos...
Estavamos lá
!
A prata iluminava teu rosto !
E o amor invandia tudo...
Naquele luar de Agosto...
Que enfeitava teu vulto...
As constelações,eram testemunhas...
De nós !
A lua,iluminava nossos corações...
E o mar,cantava a canção...
Das batidas das ondas do amor...
Não sabia onde começava o mar...
Onde terminava a lua !
Na mistura única da paixão...
Não sabia onde começava teu eu...
Onde terminava meu ser...
No alge da nossa comunhão...
Não existia dois seres !
Um só coração pulsava !
Juntos nesta cançao de ondas...
Deitados na areia...
Velados pela lua...
Um beijo romântico de amor...
E a lua susurrou:
Iluminarei...
A eternidade deste amor...
A prata iluminava teu rosto !
E o amor invandia tudo...
Naquele luar de Agosto...
Que enfeitava teu vulto...
As constelações,eram testemunhas...
De nós !
A lua,iluminava nossos corações...
E o mar,cantava a canção...
Das batidas das ondas do amor...
Não sabia onde começava o mar...
Onde terminava a lua !
Na mistura única da paixão...
Não sabia onde começava teu eu...
Onde terminava meu ser...
No alge da nossa comunhão...
Não existia dois seres !
Um só coração pulsava !
Juntos nesta cançao de ondas...
Deitados na areia...
Velados pela lua...
Um beijo romântico de amor...
E a lua susurrou:
Iluminarei...
A eternidade deste amor...
JULIANI ROSENDO
LUAR DE AGOSTO
Bem junto daquela janela
Naquela noite de Agosto
Que claridade era aquela
Era o luar de Agosto
A Lua feiticeira
Que andava feliz contente
Brilhou a noite inteira
Bem junto daquela janela
Naquela noite de Agosto
Que claridade era aquela
Era o luar de Agosto
A Lua feiticeira
Que andava feliz contente
Brilhou a noite inteira
Tão
intensamente
A noite parecia dia
Encontrei-te no jardim
Senti tanta alegria
Por estares junto a mim
Logo despertou a aurora
A LUA se escondeu
Também tu te foste embora
Levando um beijo meu
Que ainda lembra agora
Ainda há quem diga
Que não há luar como o de Janeiro
Nem amor como o primeiro
Mas aos provérbios já se não liga
Em noites de Agosto
Quando brilha o luar
Beijam-se os amantes com gosto
E desejo de se amar
tulipanegra
A noite parecia dia
Encontrei-te no jardim
Senti tanta alegria
Por estares junto a mim
Logo despertou a aurora
A LUA se escondeu
Também tu te foste embora
Levando um beijo meu
Que ainda lembra agora
Ainda há quem diga
Que não há luar como o de Janeiro
Nem amor como o primeiro
Mas aos provérbios já se não liga
Em noites de Agosto
Quando brilha o luar
Beijam-se os amantes com gosto
E desejo de se amar
tulipanegra
LUAR DE AGOSTO
Abro a minha janela
vejo a lua que me sorri
meu olhar est'a perto dela
seu sorriso está em mim
Ela brilha
me ilumina
aquece o meu olhar
Abro a minha janela
vejo a lua que me sorri
meu olhar est'a perto dela
seu sorriso está em mim
Ela brilha
me ilumina
aquece o meu olhar
uma luz
pequenina
que em mim deixo penetrar
Sigo na sua direção
da varanda do meu quarto
estendo a minha mão
toco a lua com paixão
vejo nela o teu retrato...
M.Medeiros
que em mim deixo penetrar
Sigo na sua direção
da varanda do meu quarto
estendo a minha mão
toco a lua com paixão
vejo nela o teu retrato...
M.Medeiros
LUAR DE AGOSTO
O LUAR !!!
Da minha janela vejo a Lua
está onde todos os dias espera.
Os eternos amantes, amados
No silêncio que desespera.
Ah! Meu bom amigo vem comigo.
O LUAR !!!
Da minha janela vejo a Lua
está onde todos os dias espera.
Os eternos amantes, amados
No silêncio que desespera.
Ah! Meu bom amigo vem comigo.
Vem ambos
faremos nossa poesia
a dois talvez o verso surja fácil
tornemos em momentos de eterna magia...
Vem ao meu bailar cigano
segue o vento do destino.
Aprecia o Luar enquanto é nosso
Onde também eu me fascino.
Joaquim Barbosa
a dois talvez o verso surja fácil
tornemos em momentos de eterna magia...
Vem ao meu bailar cigano
segue o vento do destino.
Aprecia o Luar enquanto é nosso
Onde também eu me fascino.
Joaquim Barbosa
LUAR DE AGOSTO
O POETA E A LEBRE
Gostosa manhã de agosto
De sol sobre o meu casebre
Nos campos verdejantes além
Mais branca que a neve é a lebre
Vou celebra mais um dia
O POETA E A LEBRE
Gostosa manhã de agosto
De sol sobre o meu casebre
Nos campos verdejantes além
Mais branca que a neve é a lebre
Vou celebra mais um dia
Diante do
leito do lago
Cujo um dos veios se desprende
Deixando feliz quem lhe bebe
Gostoso entardecer de agosto
O sol ainda aquece meu rosto
Nas fartas encostas da mata
Tem belos véus de cascatas
Vou celebrar esta tarde
Sentado em um jardim de cores
Cujos perfumes se desprendem
Atraindo cem beija flores
Agora é a noite que vem
Sem nada dizer vai chegando
Bela noite de agosto
Sempre com seu luar luando
Vou celebrar outra vez
Mas um mês de agosto
Espero que lá no campo
A lebre também celebre
Gostosa manhã de agosto
De sol sobre meu casebre...
Valter arauto
Cujo um dos veios se desprende
Deixando feliz quem lhe bebe
Gostoso entardecer de agosto
O sol ainda aquece meu rosto
Nas fartas encostas da mata
Tem belos véus de cascatas
Vou celebrar esta tarde
Sentado em um jardim de cores
Cujos perfumes se desprendem
Atraindo cem beija flores
Agora é a noite que vem
Sem nada dizer vai chegando
Bela noite de agosto
Sempre com seu luar luando
Vou celebrar outra vez
Mas um mês de agosto
Espero que lá no campo
A lebre também celebre
Gostosa manhã de agosto
De sol sobre meu casebre...
Valter arauto
LUAR DE AGOSTO
POR QUE PARTISTES?
Assim, de repente, sem um adeus,
Naquela noite de luar, e de mar remanso?
Deixando o meu olhar triste, sem brilho
Para amar.
Por que não sentes o amor que fará de
Nós dois, eternos apaixonados?
POR QUE PARTISTES?
Assim, de repente, sem um adeus,
Naquela noite de luar, e de mar remanso?
Deixando o meu olhar triste, sem brilho
Para amar.
Por que não sentes o amor que fará de
Nós dois, eternos apaixonados?
Por que não
deixastes florescer a nossa
Poesia num jardim de lírios só nosso?
Por que partiste assim, meio forasteiro,
Sem cais para aportares?
Sempre tivestes a minha ternura e a doçura
Dos meus beijos, o que procuras afinal?
Pense em nós, na nossa história de ribalta,
Quando encenávamos o drama idílico das
Nossas vidas, e agora, podeis dizer-me
Por que partistes?
Eu saberei um dia, assim a minha agonia fará,
Ou não sentido, se foi por não me amares mais,
Eu direi que o meu canto mais profundo será
Para te esquecer, e eu vou conseguir, porque
Irei entoar uma nova canção de amor!
Poesia num jardim de lírios só nosso?
Por que partiste assim, meio forasteiro,
Sem cais para aportares?
Sempre tivestes a minha ternura e a doçura
Dos meus beijos, o que procuras afinal?
Pense em nós, na nossa história de ribalta,
Quando encenávamos o drama idílico das
Nossas vidas, e agora, podeis dizer-me
Por que partistes?
Eu saberei um dia, assim a minha agonia fará,
Ou não sentido, se foi por não me amares mais,
Eu direi que o meu canto mais profundo será
Para te esquecer, e eu vou conseguir, porque
Irei entoar uma nova canção de amor!
Vanuza Couto Alves
LUAR DE AGOSTO
Sonho à deriva
Peguei
em meu sonho à deriva
Lançado
nas curvas da estrada
Sem regra
sem um norte certo
Sonho à deriva
Peguei
em meu sonho à deriva
Lançado
nas curvas da estrada
Sem regra
sem um norte certo
Num desapego
estranho à vida
Com tudo
por perto e sem nada
Com palavras
soltas num cesto
Perdidas
pra trás num lento cair
Como pedrinhas
gélidas e soltas
Que vão
ficando além no acaso
Palmilhando
sem se quer sentir
Sem desejos
nem boas apostas
Nestes caminhos
que desfaço
Passo a passo
em meu seguir
Com olhos
de atulhado espanto
E de alma
um tanto enfadada
Nas vagas
de tanto e belo mar
Que enrolam
o exaltado pranto
E o afagam
na onda apartada
Mas isolada
de tamanho teimar
No bater
contra rocha inocente
Num desgaste
denso e irritante
Sem meiguice
no seu cantarolar
Levando
o coração na corrente
Num remar
nefasto e constante
De uma nau
de confuso aportar!
In”poesia reunida”
José Rodrigues (zeal)
estranho à vida
Com tudo
por perto e sem nada
Com palavras
soltas num cesto
Perdidas
pra trás num lento cair
Como pedrinhas
gélidas e soltas
Que vão
ficando além no acaso
Palmilhando
sem se quer sentir
Sem desejos
nem boas apostas
Nestes caminhos
que desfaço
Passo a passo
em meu seguir
Com olhos
de atulhado espanto
E de alma
um tanto enfadada
Nas vagas
de tanto e belo mar
Que enrolam
o exaltado pranto
E o afagam
na onda apartada
Mas isolada
de tamanho teimar
No bater
contra rocha inocente
Num desgaste
denso e irritante
Sem meiguice
no seu cantarolar
Levando
o coração na corrente
Num remar
nefasto e constante
De uma nau
de confuso aportar!
In”poesia reunida”
José Rodrigues (zeal)
LUAR DE AGOSTO!!!
Oh luar de agosto
Que me aqueces com tua luz
Iluminas o meu rosto
Que junto ao teu me conduz
Luar de agosto
Luz intensa
Oh luar de agosto
Que me aqueces com tua luz
Iluminas o meu rosto
Que junto ao teu me conduz
Luar de agosto
Luz intensa
Maravilha,como
eu gosto
Beleza por excelência
Bem no astro sobreposto
Agosto ao luar
Reluzência incandescente
Os meus olhos vens fechar
Com caricias docemente
Oh,luar...
Que em agosto brilhas mais
Suavemente me vens beijar
Deixando-me a sonhar
Sonhos lindos tão reais...
M.Medeiros
Beleza por excelência
Bem no astro sobreposto
Agosto ao luar
Reluzência incandescente
Os meus olhos vens fechar
Com caricias docemente
Oh,luar...
Que em agosto brilhas mais
Suavemente me vens beijar
Deixando-me a sonhar
Sonhos lindos tão reais...
M.Medeiros
LUAR DE AGOSTO
Na Rosa vermelha
Da Noite vejo cores
De centelha,
São grandes valores.
Nesta Noite quero ser tua,
Mulher azul e nua.
Ó Lua de Agosto
Na Rosa vermelha
Da Noite vejo cores
De centelha,
São grandes valores.
Nesta Noite quero ser tua,
Mulher azul e nua.
Ó Lua de Agosto
Dá-me esse
gosto.
E assim, ao Luar
Componho
A melodia do Amar,
O maravilhoso Sonho.
E assim, ao Luar
Componho
A melodia do Amar,
O maravilhoso Sonho.
RÓ MAR
LUAR DE AGOSTO
NOITE DE LUA CHEIA
Em noite de Lua Cheia
Fui na praia me deitar.
Contei estrelas no céu,
Contei areias do mar.
Que belo quando se avista
NOITE DE LUA CHEIA
Em noite de Lua Cheia
Fui na praia me deitar.
Contei estrelas no céu,
Contei areias do mar.
Que belo quando se avista
Deitado no
areal.
Procurei no céu estrelado
A bela estrela Boreal.
A Lua era a mais brilhante
Talvez por estar mais perto.
Várias vezes veio o sono,
Mas eu continuei desperto.
Mas que quadro encantador
Milhões de estrelas contei
noite a convidar ao amor
na praia onde me deitei.
Eis que chega a minha amada
Sem qualquer encontro marcado.
Amamo-nos até de madrugada
O céu foi o nosso telhado.
Joaquim Barbosa
Procurei no céu estrelado
A bela estrela Boreal.
A Lua era a mais brilhante
Talvez por estar mais perto.
Várias vezes veio o sono,
Mas eu continuei desperto.
Mas que quadro encantador
Milhões de estrelas contei
noite a convidar ao amor
na praia onde me deitei.
Eis que chega a minha amada
Sem qualquer encontro marcado.
Amamo-nos até de madrugada
O céu foi o nosso telhado.
Joaquim Barbosa
LUAR DE AGOSTO
A Lua em Agosto tem uma luz
que nos encanta o coração.
Tem uma beleza que reluz,
uma magia feita de emoção.
A Lua tem vários momentos,
e muitas fases que enfeitiçam.
Sorridente com sentimentos
A Lua em Agosto tem uma luz
que nos encanta o coração.
Tem uma beleza que reluz,
uma magia feita de emoção.
A Lua tem vários momentos,
e muitas fases que enfeitiçam.
Sorridente com sentimentos
abençoa
aqueles que namoram.
Lua linda, reflectida no mar
possui poderes mágicos.
Dança, ri, é livre em voar
com efeitos fantásticos.
A Lua tem o poder de alegrar
as almas e despertar paixões.
Ajuda-nos a sonhar e a amar
e é bela em todas as estações.
Bernardina Pinto
Lua linda, reflectida no mar
possui poderes mágicos.
Dança, ri, é livre em voar
com efeitos fantásticos.
A Lua tem o poder de alegrar
as almas e despertar paixões.
Ajuda-nos a sonhar e a amar
e é bela em todas as estações.
Bernardina Pinto
Luar de Agosto
Lua ausente e presente em mim
Minha amiga e confidente de sempre
Perco-me na tua luz clara
Estás divinamente bela!
Sombra que me veste neste caminho
Que o jardim despe de perfume
Polén reflectido
Lua ausente e presente em mim
Minha amiga e confidente de sempre
Perco-me na tua luz clara
Estás divinamente bela!
Sombra que me veste neste caminho
Que o jardim despe de perfume
Polén reflectido
Meu corpo na
tua mão
Luz da minha luz, que me seduz
Leva esta minha dor de amor para bem longe de mim
Contemplo tua beleza e nela me perco
E vejo minha alma reflectida em ti
Vento soprado na raíz do corpo para o chão
Luz tua, sombra minha
Nesta distância do céu para o chão
Chora a minha solidão
Sandra Matias
Luz da minha luz, que me seduz
Leva esta minha dor de amor para bem longe de mim
Contemplo tua beleza e nela me perco
E vejo minha alma reflectida em ti
Vento soprado na raíz do corpo para o chão
Luz tua, sombra minha
Nesta distância do céu para o chão
Chora a minha solidão
Sandra Matias
LUAR DE AGOSTO
NÃO TE CONSIGO ESQUECER
Nem em noites de lua cheia
Nem de noite nem de dia
Não te consigo esquecer
E quando nesta cama vazia
Sinto a nostalgia
Olho o escuro… sem lua!
Sonho que
nos damos as mãos
Que ambos falamos de amor
Mas ao alvorecer…
O coração fica em cacos
Porque era mera ilusão!
Via-te cheio de esplendor
Chamava-te amor em noite de luar
Tu davas-me uma flor
Fazias-me poesia
Com tua alma de poeta!
No meu adorável sonho
Cheio de rubor… Eras tu meu poeta
Que com tanto amor…
Me davas aquela flor!
Eu a via desabrochar
Fixava nela o meu olhar
E a via rebentar de paixão
Mas com o despertar
A flor caiu depois murchou!
Queria ser Deus ou um anjo
Para te guardar sempre na mente
Mas com a chegada do outono
Com seu vento e o sumiço do luar
Tudo voa pelo ar!
Até meu sonho, meu pensamento
Fazendo meu coração se engasgar
Com aquelas nuvens grossas
Que já escondem o luar…
Nazaré G.
Naná
Que ambos falamos de amor
Mas ao alvorecer…
O coração fica em cacos
Porque era mera ilusão!
Via-te cheio de esplendor
Chamava-te amor em noite de luar
Tu davas-me uma flor
Fazias-me poesia
Com tua alma de poeta!
No meu adorável sonho
Cheio de rubor… Eras tu meu poeta
Que com tanto amor…
Me davas aquela flor!
Eu a via desabrochar
Fixava nela o meu olhar
E a via rebentar de paixão
Mas com o despertar
A flor caiu depois murchou!
Queria ser Deus ou um anjo
Para te guardar sempre na mente
Mas com a chegada do outono
Com seu vento e o sumiço do luar
Tudo voa pelo ar!
Até meu sonho, meu pensamento
Fazendo meu coração se engasgar
Com aquelas nuvens grossas
Que já escondem o luar…
Nazaré G.
Naná
Deixo aqui meus parabéns a todos os poetas que fizeram desse evento um vendaval de inspiração e talento.
ResponderEliminarTodos são merecedores de aplausos.
Grande beijo <3
Ao dono desse site quero informar que alguém foi até o meu blog e disse que um de meus poemas é plágio, procurei na net e caí aqui. Quero informar que a "Mila Lopes" é quem plagiou meu poema, que fiz em 2008. Meu blog "O Paraíso do Amor": http://oparaisodoamor.blogspot.com.br/2008/03/estrelas.html?showComment=1408744783680#c4090795805440370288 está aqui pra quem quiser conferir. Quando o poema não é meu, eu sempre dou os créditos, sendo que a maioria dos poemas lá são de minha autoria. Quero uma retratação de quem me plagiou e me dê os créditos. É muito fácil ganhar um concurso com o poemas dos outros.
ResponderEliminarCelina Alves
Luxos e Luxos
O Paraíso do Amor
P.s: e a mocinha ainda deu uma modificadinha no início pra disfarçar, mas o poema é meu.