Menções Honrosas Atribuidas pelos Membros do Grupo
ATRIBUIDAS PELAS ADMINISTRAÇÃO
ATRIBUIDAS PELO ADMINISTRADOR JOSÉ SEPÚLVEDA
COLECTÂNEA
Pra mim tudo
é feitiço
É andar por ruas escuras
São guloseimas ou travessuras
É vela nas abóboras
São sobras de aventuras
É noite de halloween
Pra mim a noite esta morta
E a luz da lua nos cantos
Em pranto por todos os santos
Pra mim já não importa
Se é maga patológica
Ou a bruxa madame mim
Pra mim só importa
Quando alguém bate na porta
Dizendo ser halloweem
Pra mim tudo é feitiço
Valter Arauto
açoite de fogos fátuos
do lúmen, fluem as sombras.
Segredos de se assombrar
Sem sol sem Lua sem nuvem
ao negror sem luz da noite
em torno do brilho régio
da fabulosa Ishtar:
Encantos e sortilégio;
fumegares de feitiços
sem luz sem morte sem viço
solto, leve, vivo e morno
ali onde é o por da lua
dançam nuas, sensuais
em tais mudanças de fases
faceiras filhas de Ísis
É a fonte do arcoíris,
excitam as samoniais:
Tons dourados e liláses
- soleira da luz solar -
entesam a carne nua
tornam húmido o sonhar.
Geraldo Facó Vidigal
É andar por ruas escuras
São guloseimas ou travessuras
É vela nas abóboras
São sobras de aventuras
É noite de halloween
Pra mim a noite esta morta
E a luz da lua nos cantos
Em pranto por todos os santos
Pra mim já não importa
Se é maga patológica
Ou a bruxa madame mim
Pra mim só importa
Quando alguém bate na porta
Dizendo ser halloweem
Pra mim tudo é feitiço
Valter Arauto
"Enfeitiçante"
Estranhas bruxas revoam
- mistério flutua ao ar -
E das entranh
as dos medos,Estranhas bruxas revoam
- mistério flutua ao ar -
E das entranh
açoite de fogos fátuos
do lúmen, fluem as sombras.
Segredos de se assombrar
Sem sol sem Lua sem nuvem
ao negror sem luz da noite
em torno do brilho régio
da fabulosa Ishtar:
Encantos e sortilégio;
fumegares de feitiços
sem luz sem morte sem viço
solto, leve, vivo e morno
ali onde é o por da lua
dançam nuas, sensuais
em tais mudanças de fases
faceiras filhas de Ísis
É a fonte do arcoíris,
excitam as samoniais:
Tons dourados e liláses
- soleira da luz solar -
entesam a carne nua
tornam húmido o sonhar.
Geraldo Facó Vidigal
NOITE LUMINOSA.
Ouvindo entre as árvores os murmúrios daqueles que não se vê,
Redigindo palavras para quando o amor chegar,
É você invencível com a luz em suas mãos,
Ninguém ao seu lado para aplacar sua solidão.
A noite é luminosa, no horizonte surge a lua,
A luz invade
a floresta e as fogueiras estão acesas,
As bruxas festejam, o eremita caminha, e o amor se consuma,
A relva macia se enche de frescor com o hálito do vento.
Brigit! Brigit! Alguém brada na noite tão linda,
Esperando sentir o amor, a lua e a magia da luz,
Brigit! Brigit! Alguém clama para que seja ouvido,
Mas apenas se ouve o crepitar do fogo.
Das cinzas surge um nome,
Do nome surge um amor,
Do amor surge um momento,
Do momento surge a hora derradeira,
De na noite luminosa o dia chegar,
E continua o brado no meio da floresta,
Até que os sons do alvorecer calam as lamúrias da paixão,
Está novamente só, com a sua triste solidão,
Esperando mais uma vez o despertar da noite luminosa.
Elder prior
As bruxas festejam, o eremita caminha, e o amor se consuma,
A relva macia se enche de frescor com o hálito do vento.
Brigit! Brigit! Alguém brada na noite tão linda,
Esperando sentir o amor, a lua e a magia da luz,
Brigit! Brigit! Alguém clama para que seja ouvido,
Mas apenas se ouve o crepitar do fogo.
Das cinzas surge um nome,
Do nome surge um amor,
Do amor surge um momento,
Do momento surge a hora derradeira,
De na noite luminosa o dia chegar,
E continua o brado no meio da floresta,
Até que os sons do alvorecer calam as lamúrias da paixão,
Está novamente só, com a sua triste solidão,
Esperando mais uma vez o despertar da noite luminosa.
Elder prior
Não importa
a dimensão
Sou bruxinha feiticeira
Vou onde o vento me levar
Ou onde quero chegar...
Morcegos voam nas ruas
Corujas gritam e assustam
São monstros gargalhando
São bruxinhas brincando...
Não importa a hora da noite
É Halloween vem brincar
Seja bruxa seja fada
É só saber voar...
Sou bruxinha feiticeira
Vou onde o vento me levar
Ou onde quero chegar...
Morcegos voam nas ruas
Corujas gritam e assustam
São monstros gargalhando
São bruxinhas brincando...
Não importa a hora da noite
É Halloween vem brincar
Seja bruxa seja fada
É só saber voar...
De Irá Rodrigues...
mas hoje não
pude resistir à tentação
de bruxos todos temos um bocado
Em qualquer beco ou esquina
há um assalto bem armado
uma luz que espreita e incendeia
o poeta afoito e descuidado
Disfarces de abóbora menina
e vassouras a varrer o espaço
Talvez ataques de bruxaria
salvassem o nosso pedaço
Não, não temos medo de bruxaria
estamos mesmo precisados
de altas doses de alquimia
e de espíritos iluminados
Teresa Almeida
de bruxos todos temos um bocado
Em qualquer beco ou esquina
há um assalto bem armado
uma luz que espreita e incendeia
o poeta afoito e descuidado
Disfarces de abóbora menina
e vassouras a varrer o espaço
Talvez ataques de bruxaria
salvassem o nosso pedaço
Não, não temos medo de bruxaria
estamos mesmo precisados
de altas doses de alquimia
e de espíritos iluminados
Teresa Almeida
era vento
norte
gelado e cortante
fazia bater as janelas
da enorme mansão
de estranhos sons arrepiada.
o relógio bateu meia-noite
A Lua cheia de si,tremia embaçada
também ela amedrontada.
Estava sózinha no salão
a lareira acesa projectava sombras
vermelhas e negras
espalhando as brasas de carvão
deitava fumo
que me turvava a visão
tudo na velha sala trazia má recordação.
Súbito,a janela abriu núm rompão,
um ser tosco e verde
olhos arregalados
viscosos braços estendeu
os dedos compridos de unhas sujas
procurava a minha mão
Encohida rezava para parar
o bater do coração
era a bruxa negra que náquela noite
procurava alguém
a mitigar solidão
Num trambolhar danado
lutei
queria afastar a visão
caía agora em buraco fundo
e logo estava em negra prisão
caindo sempre tombei
deitada no chão
acordei
Nada existia.....apenas eu
sonhe
gelado e cortante
fazia bater as janelas
da enorme mansão
de estranhos sons arrepiada.
o relógio bateu meia-noite
A Lua cheia de si,tremia embaçada
também ela amedrontada.
Estava sózinha no salão
a lareira acesa projectava sombras
vermelhas e negras
espalhando as brasas de carvão
deitava fumo
que me turvava a visão
tudo na velha sala trazia má recordação.
Súbito,a janela abriu núm rompão,
um ser tosco e verde
olhos arregalados
viscosos braços estendeu
os dedos compridos de unhas sujas
procurava a minha mão
Encohida rezava para parar
o bater do coração
era a bruxa negra que náquela noite
procurava alguém
a mitigar solidão
Num trambolhar danado
lutei
queria afastar a visão
caía agora em buraco fundo
e logo estava em negra prisão
caindo sempre tombei
deitada no chão
acordei
Nada existia.....apenas eu
sonhe
Margarida Cimbolini
BRUXINHAS Á SOLTA
…NO SOLAR…
Chegam em vassouras voadoras
As bruxas chegam para a festa
Em qualquer animal se transformam
…NO SOLAR…
Chegam em vassouras voadoras
As bruxas chegam para a festa
Em qualquer animal se transformam
O diabo vai
chegar
Para a festa começar
Elas jogam maldições
Feitiços e assombrações
O gato sempre associado
Quando a meia-noite chegar
O bruxedo vai começar
As bruxas
Em gatos pretos se transformam
Começa a maldição
Os espíritos dos mortos há solta
Que grande assombração
Os cães começam a uivar
Ficam com o pelo eriçado
Adivinham o sobrenatural
Que lhe vão fazer mal
As bruxas iam aos bailes
Mas ião a voar
Só com a palavra mágica
Elas podiam entrar
Amelia Amado
Para a festa começar
Elas jogam maldições
Feitiços e assombrações
O gato sempre associado
Quando a meia-noite chegar
O bruxedo vai começar
As bruxas
Em gatos pretos se transformam
Começa a maldição
Os espíritos dos mortos há solta
Que grande assombração
Os cães começam a uivar
Ficam com o pelo eriçado
Adivinham o sobrenatural
Que lhe vão fazer mal
As bruxas iam aos bailes
Mas ião a voar
Só com a palavra mágica
Elas podiam entrar
Amelia Amado
Ao ouvir das bruxas falar,
Fiquei toda arrepiada ...
Não quero nem pensar,
Por alguma ficar embruxada...
Não há bruxinhas lindas,
Não as quero ver por perto...
Nunca serão bem-vindas,
Que vão pregar para o deserto...
As bruxas de vassoura e panelas,
Essas já estão fora de tempo...
Hoje são abóboras amarelas.
Deixadas á noite ao relento....
Não me quero encontrar com elas,
Mas acho que sou perseguida..
Eu não quero saber delas ,
E elas se metem na minha vida...
Hoje no dia dessas bruxinhas,
Até pode haver um bruxedo...
De mim não são amiguinhas,
Mas delas não tenho medo....
Agora pergunto eu, e a brincar,!!
Mas que bruxaria esta....
Deixamos as bruxinhas festejar
Para elas hoje é dia de festa......
Saboroso.
Sou muito gulosa,
Uma bruxinha maldosa,
Se não me contentam o gosto
Não respondo p'lo gesto.
Em gato preto esvoaçarei
P´los telhados
Dos mal afamados,
E a noite enfentiçarei.
Nada que não se resolva
Se fores açucarado,
Talvez eu volva
Num tom descarado.
E p´la noite dentro,
Dócil e festiva,
Te relembro
O que é ser nociva.
RÓ MAR
Noite das Bruxas
Nevoeiro, confunde-se,
Triste, frio e sombrio.
Nostalgia
assola a alma,
Melancolia vivente.
Noite horripilante,
Cemitérios aterradores,
Céu em rajadas,
Chuva de raios.
Esculpida abobora,
Caraça satânica,
Alumiada lavareda.
Feitiços viram feiticeiros,
Corujas voam, na negrura,
Lua macumba.
Gargalhadas de bruxa,
Morcegos, cobras, lagartos,
Vísceras descompostas,
No caldeirão mágico.
Pânico, tranquem as portas,
Alhos espalhados,
Vestes negras.
Mortos decompostos,
Fantasmas esguiam,
Dançam como loucas,
Noite de travessuras,
Ou doçura…
Céu Pina
Melancolia vivente.
Noite horripilante,
Cemitérios aterradores,
Céu em rajadas,
Chuva de raios.
Esculpida abobora,
Caraça satânica,
Alumiada lavareda.
Feitiços viram feiticeiros,
Corujas voam, na negrura,
Lua macumba.
Gargalhadas de bruxa,
Morcegos, cobras, lagartos,
Vísceras descompostas,
No caldeirão mágico.
Pânico, tranquem as portas,
Alhos espalhados,
Vestes negras.
Mortos decompostos,
Fantasmas esguiam,
Dançam como loucas,
Noite de travessuras,
Ou doçura…
Céu Pina
RECEITA DE BRUXA
Ah! Rararararará! Hoje é o meu dia.
Logo mais, impune e soberana
Vou dar ao mundo a minha cara.
Tenho que acender logo a lenha
Ah! Rararararará! Hoje é o meu dia.
Logo mais, impune e soberana
Vou dar ao mundo a minha cara.
Tenho que acender logo a lenha
e preparar
as poções.
Ninguém haverá de escapar.
Vejamos, onde coloquei as receitas...
Aqui: meia xícara de rancor e raiva,
Venenos que tomamos infantilmente
Pensando que o outro é que vai morrer.
Duas colheres de ingratidão, uma de ódio
Uma pitada de egoísmo, um ramo
De soberba, dois pedaços de vaidade...
Mais uma xícara , agora de preconceitos
Três de hipocrisia, uma de maledicência.
Uma colher de avareza, uma de ambição.
I! Já ia me esquecendo da prepotência!
Um pacotinho de autoritarismo,
Dois de covardia, mais um de indiferença...
Acho que está bom. Agora é mexer bem
E condimentar com cheiros agradáveis
Para disfarçar: amor, dedicação, fé...
Tudo artificial, fabricado nas usinas
Das necessidades inúteis, das mentiras,
Do oportunismo, do pudor em delito,
Porque se de verdade, caídos do céu
Estragaria a minha receita, tirando o efeito.
Deixar ferver bem. Logo-logo vou servir.
Depois volto pra casa e ligo a televisão.
Vou ver guerras, conflitos, perseguições
Abandonos, fome, falências morais...
Até entenderem
Que deram um dia para me homenagear
E trezentos e sessenta e quatro
Para eu trabalhar.
Ninguém haverá de escapar.
Vejamos, onde coloquei as receitas...
Aqui: meia xícara de rancor e raiva,
Venenos que tomamos infantilmente
Pensando que o outro é que vai morrer.
Duas colheres de ingratidão, uma de ódio
Uma pitada de egoísmo, um ramo
De soberba, dois pedaços de vaidade...
Mais uma xícara , agora de preconceitos
Três de hipocrisia, uma de maledicência.
Uma colher de avareza, uma de ambição.
I! Já ia me esquecendo da prepotência!
Um pacotinho de autoritarismo,
Dois de covardia, mais um de indiferença...
Acho que está bom. Agora é mexer bem
E condimentar com cheiros agradáveis
Para disfarçar: amor, dedicação, fé...
Tudo artificial, fabricado nas usinas
Das necessidades inúteis, das mentiras,
Do oportunismo, do pudor em delito,
Porque se de verdade, caídos do céu
Estragaria a minha receita, tirando o efeito.
Deixar ferver bem. Logo-logo vou servir.
Depois volto pra casa e ligo a televisão.
Vou ver guerras, conflitos, perseguições
Abandonos, fome, falências morais...
Até entenderem
Que deram um dia para me homenagear
E trezentos e sessenta e quatro
Para eu trabalhar.
Francisco Costa
Eu já tive
um gato preto
Com a mania de voar
Montava-se numa vassoura
Ia por aí a planar.
Um dia veio uma bruxa
Que lhe perguntou quem era
Para montar sua vassoura
E não ficar à sua espera.
Nesta noite de HALOWEEN
As bruxas andam à solta
Assustam os mais incautos
Que caminham sem escolta.
Hoje é noite de HALOWEEN
Venho pedir umas doçuras
Se não têm nada para mim
Vou fazer umas travessuras.
E no fim da correria
De em muitas portas bater
Quando acabou a folia
Estava quase a amanhecer.
Joaquim Barbosa
Com a mania de voar
Montava-se numa vassoura
Ia por aí a planar.
Um dia veio uma bruxa
Que lhe perguntou quem era
Para montar sua vassoura
E não ficar à sua espera.
Nesta noite de HALOWEEN
As bruxas andam à solta
Assustam os mais incautos
Que caminham sem escolta.
Hoje é noite de HALOWEEN
Venho pedir umas doçuras
Se não têm nada para mim
Vou fazer umas travessuras.
E no fim da correria
De em muitas portas bater
Quando acabou a folia
Estava quase a amanhecer.
Joaquim Barbosa
sorriso de
prata,
a lua cheia olhou para mim…
pensei que sonhava,
mas ela cantava!
E em suaves acordes,
como que por magia,
dela ouvi uma linda melodia!
Foi mensagem de ternura,
mensagem para divulgar,
ela cantou para mim,
para que vos cantasse
essa canção de embalar:
“Hoje é noite de sonho,
de bruxas voando à solta
montadas em vassourinhas…
Mas as fadas que estão por perto,
também são bruxas, bruxinhas,
brincando às travessuras,
e distribuindo doçuras.
Bruxas ficaram fadas,
fadas ficaram anjos,
anjos ficaram crianças.
E crianças brincam na noite,
nesta noite de luar
onde o medo se perdeu
e a alegria paira no ar!”
De Maria La-Salete Sá
a lua cheia olhou para mim…
pensei que sonhava,
mas ela cantava!
E em suaves acordes,
como que por magia,
dela ouvi uma linda melodia!
Foi mensagem de ternura,
mensagem para divulgar,
ela cantou para mim,
para que vos cantasse
essa canção de embalar:
“Hoje é noite de sonho,
de bruxas voando à solta
montadas em vassourinhas…
Mas as fadas que estão por perto,
também são bruxas, bruxinhas,
brincando às travessuras,
e distribuindo doçuras.
Bruxas ficaram fadas,
fadas ficaram anjos,
anjos ficaram crianças.
E crianças brincam na noite,
nesta noite de luar
onde o medo se perdeu
e a alegria paira no ar!”
De Maria La-Salete Sá
BRUXINHAS A SOLTA
A lua imperava alta no céu escuro e sombreado de nuvens cinza chumbo. Réstias invadiam o cômodo úmido e rustico em que a luz bruxuleante da vela desenhava formas difusas na fumaça. Fumegava o calde
irão, cheiro
forte de ervas, caldo grosso com pedaços disformes. O gato preto, espreitava
ratos que ameaçavam sair das frestas da parede, rodeava a janela corvos
curiosos e do bosque bem ao lado rugidos e uivos demonstravam outras
companhias.
A moça, quase menina, cabelos desgranhados, mal mostrando o rosto, vestes velhas e escuras, pés no chão, olhos penetrantes e atentos ao caldeirão, que mexia e mexia com a pesada colher, num premonitório ritual. Nada além do borbulhar da poção e os pensamentos intencionais da moça tinham importância..tudo haveria de se cumprir...tudo....
Sua misteriosa concentração foi interrompida por uma voz aguda e alta:
_ Madaleinne, Madaleinne....essa sopa está pronta, enfim????????? Porque não acendeu as lamparinas??????? Que se passa aqui??? Ahhhhhhh, não menina!
Já estás a brincar de bruxa, novamente???
A moça, quase menina, cabelos desgranhados, mal mostrando o rosto, vestes velhas e escuras, pés no chão, olhos penetrantes e atentos ao caldeirão, que mexia e mexia com a pesada colher, num premonitório ritual. Nada além do borbulhar da poção e os pensamentos intencionais da moça tinham importância..tudo haveria de se cumprir...tudo....
Sua misteriosa concentração foi interrompida por uma voz aguda e alta:
_ Madaleinne, Madaleinne....essa sopa está pronta, enfim????????? Porque não acendeu as lamparinas??????? Que se passa aqui??? Ahhhhhhh, não menina!
Já estás a brincar de bruxa, novamente???
Marilda Raposo Monalisa
Como
querendo ir à lua...
Com as suas bruxarias,
Pregam partidas às fadas,
Usando de tiranias
E das suas caldeiradas...
As fadas, pobres coitadas,
Andam tristes pois então!
Porque essas bruxas malvadas,
Não têm bom coração!...
Mas as fadas estão unidas
E com as suas varinhas,
Não irão mais ser vencidas
Por essas bruxas màzinhas!...
Com o condão e a magia,
As fadas irão vencer,
Acabam com a bruxaria
Que as fazia tremer...
E agora as fadas gritam:
Bruxarias, nunca mais!
Suas varinhas agitam,
Contra essas negras rivais!...
José Manuel Cabrita Neves
Com as suas bruxarias,
Pregam partidas às fadas,
Usando de tiranias
E das suas caldeiradas...
As fadas, pobres coitadas,
Andam tristes pois então!
Porque essas bruxas malvadas,
Não têm bom coração!...
Mas as fadas estão unidas
E com as suas varinhas,
Não irão mais ser vencidas
Por essas bruxas màzinhas!...
Com o condão e a magia,
As fadas irão vencer,
Acabam com a bruxaria
Que as fazia tremer...
E agora as fadas gritam:
Bruxarias, nunca mais!
Suas varinhas agitam,
Contra essas negras rivais!...
José Manuel Cabrita Neves
" BRUXINHAS X
FADAS "
Se eu tivesse asas reluzente de uma fada,
voaria pela noite encantada... traria as estrelas em meus cabelos
Se eu tivesse asas reluzente de uma fada,
voaria pela noite encantada... traria as estrelas em meus cabelos
e espalharia
de luzes as flores do meu jardim...
Plantaria uma relva que fosse macia e estofada,
Só para ver você descalço, andando com a fada alada
Como quem pisa em canteiros cobertos de cetim.
Se eu tivesse vestes esvoaçantes pontilhadas de brilhante,
Voaria acompanhada de milhares de pirilampos
Riscaria o veludo azul profundo dos espaços,
com imensos corações apaixonados... encheria de acordes
musicais...sinfonias de seres angelicais
Com harpas e trombetas reluzentes como ouro fino de Ufaz,
Para encantar sua noite enamorada, e você dormisse de cansaço,
no regaço de sua fada, doce amada.
Mas, por eu ser rosa, anjo e uma fada alada,
Vou tentar descrever o céu de um coração ardente,
A palavra, a rima no peito ... como um poeta
Para que você descubra finalmente
Que sou anjo e fada... sua poesia predileta.
Plantaria uma relva que fosse macia e estofada,
Só para ver você descalço, andando com a fada alada
Como quem pisa em canteiros cobertos de cetim.
Se eu tivesse vestes esvoaçantes pontilhadas de brilhante,
Voaria acompanhada de milhares de pirilampos
Riscaria o veludo azul profundo dos espaços,
com imensos corações apaixonados... encheria de acordes
musicais...sinfonias de seres angelicais
Com harpas e trombetas reluzentes como ouro fino de Ufaz,
Para encantar sua noite enamorada, e você dormisse de cansaço,
no regaço de sua fada, doce amada.
Mas, por eu ser rosa, anjo e uma fada alada,
Vou tentar descrever o céu de um coração ardente,
A palavra, a rima no peito ... como um poeta
Para que você descubra finalmente
Que sou anjo e fada... sua poesia predileta.
Rosangela Ferris
Halloween!
Vamos pois os mandar
Para uma ilha que está deserta
Essa gente que não sabe amar
E o Povo aqui desperta
Julgam-se demasiado eruditos
Vamos pois os mandar
Para uma ilha que está deserta
Essa gente que não sabe amar
E o Povo aqui desperta
Julgam-se demasiado eruditos
E só fazem
asneiras
Esses bruxos malditos
Acabaram com as brincadeiras
O povo gosta de brincar
Depois de um dia de trabalho
Mas agora não está a dar
Apetece mandá-los para o Car(v)alho
Vamos todos em romaria
Numa animada procissão
Mostrar que não há alegria
E por eles nenhuma paixão
Paixão por gente sem qualidade
Que agora nos desgoverna
Já nos fazem sentir saudade
Da saudade que é eterna
Precisavam de ser enjaulados
Junto com outros macacões
E depois de encapuçados
Arriar-lhe nos travões
Para saberem o que custa a vida
E o que custou chegar aqui
Numa vida demasiado sentida
Tal e qual eu a vivi
Jamais eu tive medo
Nesta vida desgastante
Na dimensão do seu enredo
Já vivi tempo bastante
Estou farto de bruxaria
E de bruxos inauditos
Já perdi minh’alegria
Em ler alguns escritos
Nesta noite de halloween
Em que todos vão bailar
Que ninguém me diga a mim
Que dos bruxos estão a gostar?
Armindo Loureiro
Esses bruxos malditos
Acabaram com as brincadeiras
O povo gosta de brincar
Depois de um dia de trabalho
Mas agora não está a dar
Apetece mandá-los para o Car(v)alho
Vamos todos em romaria
Numa animada procissão
Mostrar que não há alegria
E por eles nenhuma paixão
Paixão por gente sem qualidade
Que agora nos desgoverna
Já nos fazem sentir saudade
Da saudade que é eterna
Precisavam de ser enjaulados
Junto com outros macacões
E depois de encapuçados
Arriar-lhe nos travões
Para saberem o que custa a vida
E o que custou chegar aqui
Numa vida demasiado sentida
Tal e qual eu a vivi
Jamais eu tive medo
Nesta vida desgastante
Na dimensão do seu enredo
Já vivi tempo bastante
Estou farto de bruxaria
E de bruxos inauditos
Já perdi minh’alegria
Em ler alguns escritos
Nesta noite de halloween
Em que todos vão bailar
Que ninguém me diga a mim
Que dos bruxos estão a gostar?
Armindo Loureiro
SEMPRE ELAS
(Pra Joana Tiemanngabe, uma bruxinha ciumenta)
Saídas das sombras, insaciáveis e belas
Travestem-se
E nos parasitam o imaginário.
Como conceber os dias sem elas,
Como não nos curvarmos à evidência
De uma
realidade sorvida só parcial
Se uma delas não orienta, apontando
Que mais além moram deliciosos pecados
E tudo se esgota em carícias, vivemos
A cata de oportunidades para beijos.
Musas, ah! As musas, essas bruxas feito carne
Oferecendo-se sempre por partes: hálitos, olhares
Cadência de passos, curvas de quadris, risos...
Sem nunca se permitirem inteiras e totais.
Bruxa, eufemismo de artistas
Sinônimo de mulher!
Se uma delas não orienta, apontando
Que mais além moram deliciosos pecados
E tudo se esgota em carícias, vivemos
A cata de oportunidades para beijos.
Musas, ah! As musas, essas bruxas feito carne
Oferecendo-se sempre por partes: hálitos, olhares
Cadência de passos, curvas de quadris, risos...
Sem nunca se permitirem inteiras e totais.
Bruxa, eufemismo de artistas
Sinônimo de mulher!
Francisco Costa
ALEGRE BRUXINHA E
MALVADINHA
UMA BRUXINHA EU SOU
E PODEM CRER QUE APESAR
DE ALEGRE MALVADA SOU HI! HI! HI!!
E PARA TEREM ESSA CERTEZA
UM FEITIÇO VOU FAZER
MINHAS PALAVRAS DOÇES
VOU APLICAR
UMA BRUXINHA EU SOU
E PODEM CRER QUE APESAR
DE ALEGRE MALVADA SOU HI! HI! HI!!
E PARA TEREM ESSA CERTEZA
UM FEITIÇO VOU FAZER
MINHAS PALAVRAS DOÇES
VOU APLICAR
SAPOS E RÃS
VOU TRANSFORMAR
PRINCEPES E PRINCESAS
VOU TORNAR E NESTA MELODIA
PRESOS VÃO FICAR!
ESCUTEM! SILENCIO! TÃO OUVIR?
COMO A NOITE E TÃO ESCURA E TÃO
CRUEL VÃO FICAR SEM OUVIR
TAMANHA ABERRAÇÃO HA! HA! HA!!!
PRINCEPES E PRINCESAS
VOU TORNAR E NESTA MELODIA
PRESOS VÃO FICAR!
ESCUTEM! SILENCIO! TÃO OUVIR?
COMO A NOITE E TÃO ESCURA E TÃO
CRUEL VÃO FICAR SEM OUVIR
TAMANHA ABERRAÇÃO HA! HA! HA!!!
CARMEM MARQUES
- Ó tia dá
bolinho?
Falavam calções de alças
quando não tinha calças
a voz do burburinho.
Postigos feios e mal-dispostos
outros alegres e franqueados
havia-os para todos os gostos
por truque de nozes e uns cruzados.
Caminheiros de palmo e meio
Sol iluminado em dia frio
alegre ladaínha no paleio
tradição ataviada e com brio.
- Ó tia dá bolinho?
- Venham cá meninos.
« Deram c' o caminho?
« Dividam e não deixem cair no chão!
Cedo as núvens chegavam...
- O tia dá bolinho?
- Só estes é que cá faltavam!...
[entre dentes]
«Dou é com a tranca no focinho!
[medos troantes]
Moçarada de combate
alegre e ladina
zurze gente sovina
com pulmões a rebate:
- Você não dá porque é mulher feia
[Um]
- Com tantas rugas de meter medo
[outro]
- Tem inveja é da beleza alheia
«vá mas é catar-se do piolhedo!
[e mais outro]
Foge...!
José Brites Marques Inacio
Falavam calções de alças
quando não tinha calças
a voz do burburinho.
Postigos feios e mal-dispostos
outros alegres e franqueados
havia-os para todos os gostos
por truque de nozes e uns cruzados.
Caminheiros de palmo e meio
Sol iluminado em dia frio
alegre ladaínha no paleio
tradição ataviada e com brio.
- Ó tia dá bolinho?
- Venham cá meninos.
« Deram c' o caminho?
« Dividam e não deixem cair no chão!
Cedo as núvens chegavam...
- O tia dá bolinho?
- Só estes é que cá faltavam!...
[entre dentes]
«Dou é com a tranca no focinho!
[medos troantes]
Moçarada de combate
alegre e ladina
zurze gente sovina
com pulmões a rebate:
- Você não dá porque é mulher feia
[Um]
- Com tantas rugas de meter medo
[outro]
- Tem inveja é da beleza alheia
«vá mas é catar-se do piolhedo!
[e mais outro]
Foge...!
José Brites Marques Inacio
E SE
ESPEALHOU POR TODOS OS CANTOS,
NA BUSCA SEGURA DE TE ENCONTRAR.
UM TOQUE... BORBULHAS EFERVESCIAM
PREENCHENDO TODO O AR COM GASES DE PAIXÃO.
NÃO TEMAS!
NÃO TE OFERECEREI UMA MAÇÃ,
NÃO TE OFERECEREI NENHUMA POÇÃO,
NÃO TE TRANSFORMAREI EM NENHUM SAPO,
NEM PEDIREI SEU DEDO PELA JANELA
E JAMAIS GARGALHAREI PROVOCANDO-TE MEDO E DESEQUILÍBRIO.
NÃO... NÃO É FEITIÇO!
É QUE ME ENTREGASTE SEU CORAÇÃO
E NELE,COMO EM UMA BOLA DE CRISTAL
CONSIGO VER ABRIGO, VERDADE, SONHOS...
É NELE QUE COLHO HOJE OS FRUTOS ADOCICADOS
TRAZIDOS POR BRUXAS, DUENDES E FADAS
EM CESTAS MÁGICAS TRAMADAS
COM FIOS DE FELICIDADE PRODUZIDOS PELO SORRISO
DE UMA MULHER AMADA!
NA BUSCA SEGURA DE TE ENCONTRAR.
UM TOQUE... BORBULHAS EFERVESCIAM
PREENCHENDO TODO O AR COM GASES DE PAIXÃO.
NÃO TEMAS!
NÃO TE OFERECEREI UMA MAÇÃ,
NÃO TE OFERECEREI NENHUMA POÇÃO,
NÃO TE TRANSFORMAREI EM NENHUM SAPO,
NEM PEDIREI SEU DEDO PELA JANELA
E JAMAIS GARGALHAREI PROVOCANDO-TE MEDO E DESEQUILÍBRIO.
NÃO... NÃO É FEITIÇO!
É QUE ME ENTREGASTE SEU CORAÇÃO
E NELE,COMO EM UMA BOLA DE CRISTAL
CONSIGO VER ABRIGO, VERDADE, SONHOS...
É NELE QUE COLHO HOJE OS FRUTOS ADOCICADOS
TRAZIDOS POR BRUXAS, DUENDES E FADAS
EM CESTAS MÁGICAS TRAMADAS
COM FIOS DE FELICIDADE PRODUZIDOS PELO SORRISO
DE UMA MULHER AMADA!
VALESKA CABRAL
A bruxinha
Tinha vassoura, fué fuá
Tinha corpo de menina
Naõ tinha cabelo …tinha tinha fué
Tinha
peneira fué fuá
Onde guardava a mezinha
Na noite das bruxas vinha fuá
Fué fuá
Com suas amigas vinha
Vinha carta de jogar
Para tudo adivinhar fuá fué
Vinha nota de comprar fué, fuá
Tudo de tudo ali vinha
Vinha também a vizinha
Faziam fogueira até……..fuá fué
Vinha fazer o feitiço
Trazia um galo velho fuá
E um cão assustadiço
A tudo davam sumiço
Vinha o Drácula e zumbi fué
Vinha fantasma,caveira, monstros
E gatos negros
E todos tinham segredos
Vinha toda a meninada fué, fuá
Vinha toda mascarada
Vestida que mete medo! Fué fuá
E iam de porta em porta….fué
Pedir doçe ou travessura
Que tinha segredo tinha fué .fuá
Vai,corre muito cachopinha
Foge d,aquele feitiço…fué
Que eriça a carapinha…..fua´,fué
Onde guardava a mezinha
Na noite das bruxas vinha fuá
Fué fuá
Com suas amigas vinha
Vinha carta de jogar
Para tudo adivinhar fuá fué
Vinha nota de comprar fué, fuá
Tudo de tudo ali vinha
Vinha também a vizinha
Faziam fogueira até……..fuá fué
Vinha fazer o feitiço
Trazia um galo velho fuá
E um cão assustadiço
A tudo davam sumiço
Vinha o Drácula e zumbi fué
Vinha fantasma,caveira, monstros
E gatos negros
E todos tinham segredos
Vinha toda a meninada fué, fuá
Vinha toda mascarada
Vestida que mete medo! Fué fuá
E iam de porta em porta….fué
Pedir doçe ou travessura
Que tinha segredo tinha fué .fuá
Vai,corre muito cachopinha
Foge d,aquele feitiço…fué
Que eriça a carapinha…..fua´,fué
Margarida cimbolini
UMA BRUXINHA SENSUAL
Numa noite escura
onde poucas estrelas contava,
ouvi uma gargalhada
que na noite ecoava...
A história que vos vou contar...
Numa noite escura
onde poucas estrelas contava,
ouvi uma gargalhada
que na noite ecoava...
A história que vos vou contar...
Não
Não é de arrepiar!
É uma história atual
de uma bruxinha sensual!
Uma bruxinha,
Que saí
Só em noites de luar,
não faz mal a ninguém
só saí para ir dançar...
Quando ela passa,
como que a flutuar...
todos os homens param,
todos as mulheres ficam a olhar...
e todos estremecem,
só de a ver dançar!
É uma bruxinha atual
e é muito SENSUAL!!!
Raquel Ribeiro
Não é de arrepiar!
É uma história atual
de uma bruxinha sensual!
Uma bruxinha,
Que saí
Só em noites de luar,
não faz mal a ninguém
só saí para ir dançar...
Quando ela passa,
como que a flutuar...
todos os homens param,
todos as mulheres ficam a olhar...
e todos estremecem,
só de a ver dançar!
É uma bruxinha atual
e é muito SENSUAL!!!
Raquel Ribeiro
Bruxas à
solta no solar
Sou uma bruxinha travessa
Vivo às avessas com meus sentimentos
Toda a bruxa que se preze
Tem a sua tese e eu tenho a minha
Sou uma bruxinha travessa
Vivo às avessas com meus sentimentos
Toda a bruxa que se preze
Tem a sua tese e eu tenho a minha
Bruxinhas do
bem
Existem também
No meu caldeirão o ingrediente em maior proporção é o amor
Ferve carinho, companheirismo e amizade
E em noites de lua cheia eu saio voando
Espalhando emoção pela cidade
Doce ou travessura?
Os dois, por favor,
Em grandes quantidades
JOANA TIEMANN
Existem também
No meu caldeirão o ingrediente em maior proporção é o amor
Ferve carinho, companheirismo e amizade
E em noites de lua cheia eu saio voando
Espalhando emoção pela cidade
Doce ou travessura?
Os dois, por favor,
Em grandes quantidades
JOANA TIEMANN
A noite está
escura
A lua vermelha, luar de sangue
Para-me o coração avistei
O terror da vassoura
Grito congelado paralisado
Horror terror feitiço
Era príncipe virei sapo
A bela adormeceu maçã envenenada
Serpente do paraíso quem me vai beijar?
Noite de terror escutas a porta a bater
E sabes que não há mais por onde correr
Sentes as mãos gélidas tremem ao ver o monstro
Uma bruxa velha com quarenta olhos
Pelos e pernas de aranha
E apesar de lutares nenhum mortal
Consegue permanecer vivo
O sol rompe na manhã, os demónios arderam, ficaram em cinzas
Vou polar para a bela beijar quero ser feliz para sempre
A lua vermelha, luar de sangue
Para-me o coração avistei
O terror da vassoura
Grito congelado paralisado
Horror terror feitiço
Era príncipe virei sapo
A bela adormeceu maçã envenenada
Serpente do paraíso quem me vai beijar?
Noite de terror escutas a porta a bater
E sabes que não há mais por onde correr
Sentes as mãos gélidas tremem ao ver o monstro
Uma bruxa velha com quarenta olhos
Pelos e pernas de aranha
E apesar de lutares nenhum mortal
Consegue permanecer vivo
O sol rompe na manhã, os demónios arderam, ficaram em cinzas
Vou polar para a bela beijar quero ser feliz para sempre
Carlos Margarido
um pouco de
amor e paixão,
vai fazer acelerar teu coração.
Folhas de alecrim, pra trazer você pra mim.
Um pouco de pimenta, pra ver se este amor esquenta.
Pétalas de rosa,pra rolar essa prosa.
pedaços de canela com um pouco de mel,
pra que este amor sejas abençoado pelo céu.
Um pouco de alfazema,
pro nosso amor nunca ser um problema.
Vou aproveitar o Halloween,
neste dia posso usar toda magia.
Posso ser doce ou te dar travessuras.
posso ser a bruxinha perfeita,
aquela que quer ser pra você,
sua única eleita.
Tâ Faria
vai fazer acelerar teu coração.
Folhas de alecrim, pra trazer você pra mim.
Um pouco de pimenta, pra ver se este amor esquenta.
Pétalas de rosa,pra rolar essa prosa.
pedaços de canela com um pouco de mel,
pra que este amor sejas abençoado pelo céu.
Um pouco de alfazema,
pro nosso amor nunca ser um problema.
Vou aproveitar o Halloween,
neste dia posso usar toda magia.
Posso ser doce ou te dar travessuras.
posso ser a bruxinha perfeita,
aquela que quer ser pra você,
sua única eleita.
Tâ Faria
QUE VALE É
QUE HOJE É DIA.
ECONOMIZO NA MÁSCARA!
NEM VOU SAIR PELA MEIA-NOITE
SENÃO AINDA ME VARREM
À VASSOURADA,
O QUE SERIA UMA TOURADA!
CÉUS ME LIVREM DE TAL NEVOEIRO,
QUERO O SOL, JÁ!
QUE ROXO CANDEEIRO,
QUE NADA SE VÊ POR CÁ!
MÉDIA LUZ TODO O DIA,
COISA QUE NÃO EXERGAM, QUE SERÁ!?
E EU A VER PASSAR O TREM,
O GRANDE FESTIVAL DA NOITE!
VOU APROVEITAR O HALLOWEEN PARA
DESMASCARAR UNS QUANTOS
E TANTOS
QUE ANDAM POR AÍ NA BRINCADEIRA!
BEM ME PODEM CHAMAR "BRUXA",
POUCO ME IMPORTA,
SINAL QUE ECOEI DIREITO, VOLTA
QUE VAI ARRASAR COM A CHUCHA!
E AGORA VAMOS LÁ A MUDAR
AS CORES DO LARANJA, ROXO, PRETO,
QUERO MAIS É SER NACIONAL,
NADA DE VIR PARA CÁ PALAVREAR!
O MAR É A BANDEIRA A SALVAGUARDAR,
VENHAM DAÍ "BRUXINHAS" CURTIR O MOMENTO
ASSEGURO QUE SERÁ DIVINAL,
É HALLOWEEN, NÃO ACREDITEM NO MEU FANTASIAR!
RÓ MAR
ECONOMIZO NA MÁSCARA!
NEM VOU SAIR PELA MEIA-NOITE
SENÃO AINDA ME VARREM
À VASSOURADA,
O QUE SERIA UMA TOURADA!
CÉUS ME LIVREM DE TAL NEVOEIRO,
QUERO O SOL, JÁ!
QUE ROXO CANDEEIRO,
QUE NADA SE VÊ POR CÁ!
MÉDIA LUZ TODO O DIA,
COISA QUE NÃO EXERGAM, QUE SERÁ!?
E EU A VER PASSAR O TREM,
O GRANDE FESTIVAL DA NOITE!
VOU APROVEITAR O HALLOWEEN PARA
DESMASCARAR UNS QUANTOS
E TANTOS
QUE ANDAM POR AÍ NA BRINCADEIRA!
BEM ME PODEM CHAMAR "BRUXA",
POUCO ME IMPORTA,
SINAL QUE ECOEI DIREITO, VOLTA
QUE VAI ARRASAR COM A CHUCHA!
E AGORA VAMOS LÁ A MUDAR
AS CORES DO LARANJA, ROXO, PRETO,
QUERO MAIS É SER NACIONAL,
NADA DE VIR PARA CÁ PALAVREAR!
O MAR É A BANDEIRA A SALVAGUARDAR,
VENHAM DAÍ "BRUXINHAS" CURTIR O MOMENTO
ASSEGURO QUE SERÁ DIVINAL,
É HALLOWEEN, NÃO ACREDITEM NO MEU FANTASIAR!
RÓ MAR
Vou comer
guloseimas
Muitas partidas pregar
Ás portas eu vou bater
As pessoas assustar
As bruxas andam há solta
Em gatos pretos se transformar
O diabo anda há solta
Preciso de ter cuidado
É medo de arrepiar
Com as bruxas a ajudar
Quando a meia-noite chegar
Então me vou transformar
As pessoas gostam de rir
Muito me vou divertir
Bruxa por um dia vou ser
Uma vassoura montar
Um gato negro apanhar
Ao Hallooween vou gozar
Amelia Amado
Muitas partidas pregar
Ás portas eu vou bater
As pessoas assustar
As bruxas andam há solta
Em gatos pretos se transformar
O diabo anda há solta
Preciso de ter cuidado
É medo de arrepiar
Com as bruxas a ajudar
Quando a meia-noite chegar
Então me vou transformar
As pessoas gostam de rir
Muito me vou divertir
Bruxa por um dia vou ser
Uma vassoura montar
Um gato negro apanhar
Ao Hallooween vou gozar
Amelia Amado
No meu
sádico sorriso
Voarei bem além do mar
O feitiço de bruxa vai me apoiar...
Ainda que se limite a me receber
Até criança quero assombrar
Bem do alto posso enxergar
Aqueles que vou enfeitiçar...
Juro ser uma bruxinha faceira
Não sou bruxa de escuridão
Nem moro com morcego
Prefiro uma cama gostosa
E ficar no meu sossego...
Mas uma pequena maldade
Essa sim eu vou fazer
Umas aranhas formosas
E uma bruxinha dengosa...
Abóboras com cara enfezada
Uma velinha acesa
Faz do cenário da noite
A magia da feiticeira...
E assim vou ser bruxinha
Na floresta vou morar
Uma casinha gostosa
Para a lua me encantar...
Nada de caldeirão fervendo
Nem fumaça de chaminé
Quero ser poderosa sentar na janela
Com cheirinho de canela
Sou bruxinha donzela...
Irá Rodrigues
Voarei bem além do mar
O feitiço de bruxa vai me apoiar...
Ainda que se limite a me receber
Até criança quero assombrar
Bem do alto posso enxergar
Aqueles que vou enfeitiçar...
Juro ser uma bruxinha faceira
Não sou bruxa de escuridão
Nem moro com morcego
Prefiro uma cama gostosa
E ficar no meu sossego...
Mas uma pequena maldade
Essa sim eu vou fazer
Umas aranhas formosas
E uma bruxinha dengosa...
Abóboras com cara enfezada
Uma velinha acesa
Faz do cenário da noite
A magia da feiticeira...
E assim vou ser bruxinha
Na floresta vou morar
Uma casinha gostosa
Para a lua me encantar...
Nada de caldeirão fervendo
Nem fumaça de chaminé
Quero ser poderosa sentar na janela
Com cheirinho de canela
Sou bruxinha donzela...
Irá Rodrigues
“BRUXINHAS À SOLTA”
Não, eu não deveria ter marcado encontro pra hoje.
Paira ainda uma noite secular, ameaçadora e fria,
Sobre os vértices de concreto da minha cidade.
Algo se anuncia lúgubre, tétrico, grávido de horrores
E eu apenas prenuncio, impotente e vencido.
Não, eu não deveria ter marcado encontro pra hoje.
Não, eu não deveria ter marcado encontro pra hoje.
Paira ainda uma noite secular, ameaçadora e fria,
Sobre os vértices de concreto da minha cidade.
Algo se anuncia lúgubre, tétrico, grávido de horrores
E eu apenas prenuncio, impotente e vencido.
Não, eu não deveria ter marcado encontro pra hoje.
Incutiram-me
cedo o medo ao desconhecido,
A aversão a tudo o que não possa ser posto a limpo,
A deuses cruéis e seres satânicos, a lendas e mitos
Que se somaram aos fantasmas de criação própria.
Não, definitivamente não. Hoje é dia das bruxas.
O menino que ainda vaga em mim, insistente,
Insidioso, farejando momentos de insegurança
Insiste em gritar: olha, eu ainda estou aqui!
Hoje não vai dar certo, hoje não. Volta pra casa.
Não, quem me aconselha isso não sou eu. Eu vou.
E chego, e espero, inseguro como um náufrago
À cata da praia que não há, até que das brumas
Suas formas se delineiam em forma de sonho palpável,
E eu a abraço, e a beijo, calado como se alheio e só.
Terna, com a pretensão dos que não sabem das lutas,
Ela acaricia o meu queixo, e rindo, balbucia:
Hoje é o dia das bruxas, sabia?
Não, quem lhe disse tamanha bobagem?
Me dê a mão, vamos para casa.
Hoje é o dia das fadas.
A aversão a tudo o que não possa ser posto a limpo,
A deuses cruéis e seres satânicos, a lendas e mitos
Que se somaram aos fantasmas de criação própria.
Não, definitivamente não. Hoje é dia das bruxas.
O menino que ainda vaga em mim, insistente,
Insidioso, farejando momentos de insegurança
Insiste em gritar: olha, eu ainda estou aqui!
Hoje não vai dar certo, hoje não. Volta pra casa.
Não, quem me aconselha isso não sou eu. Eu vou.
E chego, e espero, inseguro como um náufrago
À cata da praia que não há, até que das brumas
Suas formas se delineiam em forma de sonho palpável,
E eu a abraço, e a beijo, calado como se alheio e só.
Terna, com a pretensão dos que não sabem das lutas,
Ela acaricia o meu queixo, e rindo, balbucia:
Hoje é o dia das bruxas, sabia?
Não, quem lhe disse tamanha bobagem?
Me dê a mão, vamos para casa.
Hoje é o dia das fadas.
Francisco Costa
BRUXINHAS A SOLTA
Um gato preto eriçado no telhado
E outro gato na janela esticado...
As vassouras estão encostadas
Atrás da porta
Por enquanto...
A lua esta no seu esplendor
E no ar paira o mistério de uma noite
Um gato preto eriçado no telhado
E outro gato na janela esticado...
As vassouras estão encostadas
Atrás da porta
Por enquanto...
A lua esta no seu esplendor
E no ar paira o mistério de uma noite
Estrelada...
Mais um gato,
Agora a passear pela rua!
Hihihi...
Já se ouve ao longe.
Mas por enquanto,
As vassouras ainda estão
Atrás da porta...
Mais um gato,
Agora a passear pela rua!
Hihihi...
Já se ouve ao longe.
Mas por enquanto,
As vassouras ainda estão
Atrás da porta...
Raquel Ribeiro
Chamam-me de bruxa enfadada
por não ter medo a nada
e porque brinco com cruzes!
Mas!
Eu só sou encantada
e só faço feitiços para ter dias felizes…!
Só tenho um segredo…
e meio o conto…
sou filha de Megaira,
a deusa que pune a traição ao amor!
E por isso não desejo em nada
ter que a ela recorrer
ou para alguém ver morrer!
Por isso, está tudo dito…!
E hoje!
É noite de lua cheia!
Bailo o baile de bruxas ao vento
Porque é chegado o momento
da mandrágora buscar!
Soltam-se fantasmas à sorte!
hoje se riem da morte
porque parecem felizes!
É só vê-los bailar…!
Para fazer minha poção de Amortentia
água de pétalas de rosa,
três de meus cabelos,
canela.
Uma vela
E pronto!
Zás... Prás...Tás!
Agora é só ter paciência…!
E esperar...!
Maria Morais de Sa
Só saem há
meia-noite
Andam por ai disfarçadas
Montadas em suas vassouras
Se juntam nas encruzilhadas
É tão grande a algazarra
Estão esperando o diabo
Voando pelo firmamento
Em noite de lua cheia
Para seus feitiços espalhar
Ai de quem as encontrar
As bruxas saem das trevas
Tem um pacto com o diabo
Por isso andam escondias
Pelas encruzilhadas esquecidas
Trazem sua mezinhas
As ervas foram apanhar
Fazem suas bruxarias
Para os homens encantar
A coruja vai piando
Espalhando o mau agoiro
O garo preto miando
As bruxas estão chegando
Amelia Amado
Andam por ai disfarçadas
Montadas em suas vassouras
Se juntam nas encruzilhadas
É tão grande a algazarra
Estão esperando o diabo
Voando pelo firmamento
Em noite de lua cheia
Para seus feitiços espalhar
Ai de quem as encontrar
As bruxas saem das trevas
Tem um pacto com o diabo
Por isso andam escondias
Pelas encruzilhadas esquecidas
Trazem sua mezinhas
As ervas foram apanhar
Fazem suas bruxarias
Para os homens encantar
A coruja vai piando
Espalhando o mau agoiro
O garo preto miando
As bruxas estão chegando
Amelia Amado
Olha que
tenho um passarinho
Que está quase a levitar.
Pega nessa vassourinha,
Limpa a farrusca ratinha,
Mete-te nessa abrobrinha,
Põe-te já a rebolar!....
( Disse a bruxinha irritada)
- Vou-te já embruxar!...
Esse teu passarinho
Que eu vi a levitar
Vai cantar para a ratinha
Vai comer da abrobrinha
Até eu me fartar!....
- Xô, Xô, Bruxinha,
Nunca me vais embruxar!...
Aquele meu passarinho,
Que tu viste a levitar,
Nunca vai comer
Dessa abrobinha,
Pois já se foi a voar!...
Acácio Costa
Que está quase a levitar.
Pega nessa vassourinha,
Limpa a farrusca ratinha,
Mete-te nessa abrobrinha,
Põe-te já a rebolar!....
( Disse a bruxinha irritada)
- Vou-te já embruxar!...
Esse teu passarinho
Que eu vi a levitar
Vai cantar para a ratinha
Vai comer da abrobrinha
Até eu me fartar!....
- Xô, Xô, Bruxinha,
Nunca me vais embruxar!...
Aquele meu passarinho,
Que tu viste a levitar,
Nunca vai comer
Dessa abrobinha,
Pois já se foi a voar!...
Acácio Costa
NEM SEI BEM!
DISSERAM
QUE É A FESTA DO SOL!
O VERÃO
JÁ SE ACABOU,
O OUTONO
REINA,
E O INVERNO
ESPREITA-NOS.
BRUXINHA...
...FADA
DAS ALMAS
TRAZ MUITA PAZ
PARA O NOSSO REINO.
ABÓBORA
JÁ HÁ!
SERÁ QUE HÁ!?
MAL POSSO ESPERAR
PELOS SONHOS,
GULOSOS EM AÇUCAR E CANELA.
BRUXINHA...
...BREVE SERÁ NATAL,
QUERES FICAR
PARA A CONSOADA!?
SIM...
...E LÁ SE VÃO
OS SONHOS!?
BRUXA...BRUXA...
...LEVA-OS TODOS,
PARA QUEM JAZ,
SÃO ENTES QUERIDOS!
A JANELA
ESTÁ BEM ABERTA,
VEM...
...COLORIR A NOITE,
UM CARNAVAL
DE TODAS AS ALMAS,
AS QUE PARTIRAM
E AS QUE RESTAM!
AH, MALVADA...
...QUE FERES OS OUVIDOS.
QUE TRAQUINICES...SOMOS NÓS
E A NOITE
UMA LANTERNA,
DE COR LARANJA, ROXO E PRETO.
VOU GUARDAR
UMA PORÇÃO DE ABÓBORA
PARA O ANO NOVO.
UM CÉU COMPLETO,
PLENO
SOL.
RÓ MAR
DISSERAM
QUE É A FESTA DO SOL!
O VERÃO
JÁ SE ACABOU,
O OUTONO
REINA,
E O INVERNO
ESPREITA-NOS.
BRUXINHA...
...FADA
DAS ALMAS
TRAZ MUITA PAZ
PARA O NOSSO REINO.
ABÓBORA
JÁ HÁ!
SERÁ QUE HÁ!?
MAL POSSO ESPERAR
PELOS SONHOS,
GULOSOS EM AÇUCAR E CANELA.
BRUXINHA...
...BREVE SERÁ NATAL,
QUERES FICAR
PARA A CONSOADA!?
SIM...
...E LÁ SE VÃO
OS SONHOS!?
BRUXA...BRUXA...
...LEVA-OS TODOS,
PARA QUEM JAZ,
SÃO ENTES QUERIDOS!
A JANELA
ESTÁ BEM ABERTA,
VEM...
...COLORIR A NOITE,
UM CARNAVAL
DE TODAS AS ALMAS,
AS QUE PARTIRAM
E AS QUE RESTAM!
AH, MALVADA...
...QUE FERES OS OUVIDOS.
QUE TRAQUINICES...SOMOS NÓS
E A NOITE
UMA LANTERNA,
DE COR LARANJA, ROXO E PRETO.
VOU GUARDAR
UMA PORÇÃO DE ABÓBORA
PARA O ANO NOVO.
UM CÉU COMPLETO,
PLENO
SOL.
RÓ MAR
"Bruxinhas, à
Solta"
Sou das trevas
Sou das que levo para o meu recanto
todas as poções para encantar.
Sou das trevas
Sou das que levo para o meu recanto
todas as poções para encantar.
Não digas
que tens medo
Não te vai adiantar!
Pelos 7 infernos te quero
e a ti eu vou levar!
Levo comigo todos os trovões
e raios
que te possam despertar!
Desse sonho delirante
que de mim te vai afastar!
Mas...!
Com este negro coração
este gato de eleição
e meus olhos de feiticeira
te irei seduzir!
Nem que para isso tenha
meus cabelos arrancar
que mais fácil eles crescer
do que te ver a partir!
Que Hécase me ajude
neste feitiço de amor!
torne o dia na noite
e a ele meu servidor!
Nix Deusa das noites encantadas
aquela que por bem deseja ver criadas
as ervas das minhas poções!
Ajuda neste feitiço de amor
faz unir nossos corações!
A estes teus servos pecadores
dá-lhe alento dá-lhe valor!
Assim sou!
Poderosa e bruxa
mas mal amada!
Voando por este céu
levando a coruja minha aliada
desejando encontrar
meu amado adormecido
nesta noite encantada!
Sumo de uva
pétalas de rosa
canela
água da chuva.
Lhe darei a beber!
O despertarei deste sono
deste mal humano
deste feitiço sem nome
e com o meu amor...
Ó meu dono!
Todos os dias se for preciso
te encantarei com o meu mel
Dar-te-ei um sonho e o meu sorriso
Para hoje e sempre!
Irás ser
o meu principie fiel!
Maria Morais de Sa
Não te vai adiantar!
Pelos 7 infernos te quero
e a ti eu vou levar!
Levo comigo todos os trovões
e raios
que te possam despertar!
Desse sonho delirante
que de mim te vai afastar!
Mas...!
Com este negro coração
este gato de eleição
e meus olhos de feiticeira
te irei seduzir!
Nem que para isso tenha
meus cabelos arrancar
que mais fácil eles crescer
do que te ver a partir!
Que Hécase me ajude
neste feitiço de amor!
torne o dia na noite
e a ele meu servidor!
Nix Deusa das noites encantadas
aquela que por bem deseja ver criadas
as ervas das minhas poções!
Ajuda neste feitiço de amor
faz unir nossos corações!
A estes teus servos pecadores
dá-lhe alento dá-lhe valor!
Assim sou!
Poderosa e bruxa
mas mal amada!
Voando por este céu
levando a coruja minha aliada
desejando encontrar
meu amado adormecido
nesta noite encantada!
Sumo de uva
pétalas de rosa
canela
água da chuva.
Lhe darei a beber!
O despertarei deste sono
deste mal humano
deste feitiço sem nome
e com o meu amor...
Ó meu dono!
Todos os dias se for preciso
te encantarei com o meu mel
Dar-te-ei um sonho e o meu sorriso
Para hoje e sempre!
Irás ser
o meu principie fiel!
Maria Morais de Sa
e está noite
de luar
está um pouco contrafeita
são as bruxas a chegar
Limpas que estão as vassouras
tocam pra reunião
ruças,morenas e louras
veem em procissão
Chegam todas a voar
fazem um circulo no chão
e vamos a conjurar
No meio fazem fogueira
há volta se sentam todas
tecem a sua teia
são bruxas mas bruxas boas
Conjuram de santos,diabos
dos espiritos do ceú
descaradas gritam brados
com as vassouras ao léu
E nasce a combinação!
criança naquela noite
não fica sem doce,não!
Usam abóboras meninas
e contra a tradição
enchem de coisas docinhas
Põem pó de pirilampo
um pouco de coração
atam com fio brilhante
e com imaginação!
E nas vassouras voando
levam as suas prendinhas
atiram e lá do alto
as crianças boazinhas
Fica o diabo zangado
e riem os anjos no céu
e da tradição cansado
fica a tradição sem breu
está um pouco contrafeita
são as bruxas a chegar
Limpas que estão as vassouras
tocam pra reunião
ruças,morenas e louras
veem em procissão
Chegam todas a voar
fazem um circulo no chão
e vamos a conjurar
No meio fazem fogueira
há volta se sentam todas
tecem a sua teia
são bruxas mas bruxas boas
Conjuram de santos,diabos
dos espiritos do ceú
descaradas gritam brados
com as vassouras ao léu
E nasce a combinação!
criança naquela noite
não fica sem doce,não!
Usam abóboras meninas
e contra a tradição
enchem de coisas docinhas
Põem pó de pirilampo
um pouco de coração
atam com fio brilhante
e com imaginação!
E nas vassouras voando
levam as suas prendinhas
atiram e lá do alto
as crianças boazinhas
Fica o diabo zangado
e riem os anjos no céu
e da tradição cansado
fica a tradição sem breu
Margarida Cimbolini
A BRUXA
(Pra São Ribeiro Flor Amizade e Bernardina Pinto, bruxinhas sem rosto no face, só para instigarem a minha imaginação))
Ontem vi uma bruxa
(em transe, em sonho?)
E descobri que bruxas
Não são narigudas
Nem têm berrugas.
(Pra São Ribeiro Flor Amizade e Bernardina Pinto, bruxinhas sem rosto no face, só para instigarem a minha imaginação))
Ontem vi uma bruxa
(em transe, em sonho?)
E descobri que bruxas
Não são narigudas
Nem têm berrugas.
Caldeirões
também não têm,
Nem chapéu típico e cajado.
As bruxas, dessas que vi,
São capazes, sim, de enfeitiçar
Mas não com poções mágicas.
Enfeitiçam com sorrisos
E nos submetem com o olhar.
Nem chapéu típico e cajado.
As bruxas, dessas que vi,
São capazes, sim, de enfeitiçar
Mas não com poções mágicas.
Enfeitiçam com sorrisos
E nos submetem com o olhar.
Halloween
Chamava-se Pitucha,
Esta menina estranha,
Pensava que era bruxa,
Porque tinha muita manha.
Foi comprar a sua vassoura,
Para brincar ao Halloween,
Saiu de casa foi embora,
Nem quis saber de mim.
Queria aprender a voar,
E quem a
ensinasse,
À abobora foi falar,
Para que a transformá-se
A abóbora tinha velas
Lá no seu interior,
Estavam todas acesas,
Para se ver melhor.
A Pitucha tinha um chapéu,
Era alto e preto,
Apontava para o céu,
Que ela pensava perto.
Mas ela era assim,
Fazia o que lhe ia na cabeça,
Queria jogar ao Halloween,
Sempre que lhe apeteça.
À abobora foi falar,
Para que a transformá-se
A abóbora tinha velas
Lá no seu interior,
Estavam todas acesas,
Para se ver melhor.
A Pitucha tinha um chapéu,
Era alto e preto,
Apontava para o céu,
Que ela pensava perto.
Mas ela era assim,
Fazia o que lhe ia na cabeça,
Queria jogar ao Halloween,
Sempre que lhe apeteça.
Paulo Soares
Um arrepio
A eriçar a penugem
Da nuca...
Noite de lua cheia!
O sussurro do vento...
As sombras
Das copas das árvores,
Que bailam na relva
Da mata!
Traçam caminhos...
Um convite
Ao desconhecido,
É o fascínio pelo oculto!
Misto de medo, sonho,
De enigma,
Que sua adrenalina
Pelos poros...
... Quase meia-noite,
A menina curiosa
Caminha...
Sem as vestes do dia,
Em busca
Do abraço noturno!
Piuu... Piuuu...
Ave soturna,
Rompe o silêncio,
É guia,
Nesse cenário
De mistérios...
Trilhas dão pistas,
Pisada de pés
Muito delicados,
No chão pintado de lua!
Solo sagrado,
Riscado de pó de giz
Muito branco,
Pentagrama, proteção!
Uivos de lobos,
Ao longe,
Sacerdotisa evoca!
Magia de lua clara,
Iniciação!
A fogueira arde
No coração da mata!
É 31 de outubro...
Ecoam no Sabá oculto,
Todas as eras!
Patricia Zago
A eriçar a penugem
Da nuca...
Noite de lua cheia!
O sussurro do vento...
As sombras
Das copas das árvores,
Que bailam na relva
Da mata!
Traçam caminhos...
Um convite
Ao desconhecido,
É o fascínio pelo oculto!
Misto de medo, sonho,
De enigma,
Que sua adrenalina
Pelos poros...
... Quase meia-noite,
A menina curiosa
Caminha...
Sem as vestes do dia,
Em busca
Do abraço noturno!
Piuu... Piuuu...
Ave soturna,
Rompe o silêncio,
É guia,
Nesse cenário
De mistérios...
Trilhas dão pistas,
Pisada de pés
Muito delicados,
No chão pintado de lua!
Solo sagrado,
Riscado de pó de giz
Muito branco,
Pentagrama, proteção!
Uivos de lobos,
Ao longe,
Sacerdotisa evoca!
Magia de lua clara,
Iniciação!
A fogueira arde
No coração da mata!
É 31 de outubro...
Ecoam no Sabá oculto,
Todas as eras!
Patricia Zago
A ADMINISTRAÇÃO DO SOLAR DE POETAS AGRADECE A DEDICAÇÃO E EMPENHO DEMONSTRADA NA ADESÃO A MAIS ESTE DESAFIO E CONGRATULA-SE COM A QUALIDADE DOS POEMAS/FÁBULAS JÁ APRESENTADOS
FELICITA O VENCEDOR DO 3º E ÚLTIMO DIA DESTE EVENTO AS BRUXINHAS...NO SOLAR
JOAQUIM BARBOSA 24
FELICITA O VENCEDOR DO 3º E ÚLTIMO DIA DESTE EVENTO AS BRUXINHAS...NO SOLAR
JOAQUIM BARBOSA 24
CÉU PINA 23
FRANCISCO-TITO MELLÃO LARAYA 15
TERESA ALMEIDA 14
MARGARIDA CIMBOLINI 14
MARIA LA-SALETE SÁ 14
IRA RODRIGUES 14
RÓ MAR 13
AMÉLIA AMADO 12
VALTER SILVA FERREIRA 9
ANA PAULA MOUCA 8
MESSIAS APARECIDO DA SILVA 7
POEMA VENCEDOR
BRUXINHAS À SOLTA
GATO PRETO
Eu já tive um gato preto
Com a mania de voar
Montava-se numa vassoura
Ia por aí a planar.
Um dia veio uma bruxa
Que lhe perguntou quem era
Para montar sua vassoura
E não ficar à sua espera.
Nesta noite de HALOWEEN
As bruxas andam à solta
Assustam os mais incautos
Que caminham sem escolta.
Hoje é noite de HALOWEEN
Venho pedir umas doçuras
Se não têm nada para mim
Vou fazer umas travessuras.
E no fim da correria
De em muitas portas bater
Quando acabou a folia
Estava quase a amanhecer.
Joaquim Barbosa
PARABENS JOAQUIM
FRANCISCO-TITO MELLÃO LARAYA 15
TERESA ALMEIDA 14
MARGARIDA CIMBOLINI 14
MARIA LA-SALETE SÁ 14
IRA RODRIGUES 14
RÓ MAR 13
AMÉLIA AMADO 12
VALTER SILVA FERREIRA 9
ANA PAULA MOUCA 8
MESSIAS APARECIDO DA SILVA 7
POEMA VENCEDOR
BRUXINHAS À SOLTA
GATO PRETO
Eu já tive um gato preto
Com a mania de voar
Montava-se numa vassoura
Ia por aí a planar.
Um dia veio uma bruxa
Que lhe perguntou quem era
Para montar sua vassoura
E não ficar à sua espera.
Nesta noite de HALOWEEN
As bruxas andam à solta
Assustam os mais incautos
Que caminham sem escolta.
Hoje é noite de HALOWEEN
Venho pedir umas doçuras
Se não têm nada para mim
Vou fazer umas travessuras.
E no fim da correria
De em muitas portas bater
Quando acabou a folia
Estava quase a amanhecer.
Joaquim Barbosa
PARABENS JOAQUIM
A ADMINISTRAÇÃO DO SOLAR DE POETAS AGRADECE A DEDICAÇÃO E EMPENHO DEMONSTRADA NA ADESÃO A MAIS ESTE DESAFIO E CONGRATULA-SE COM A QUALIDADE DOS POEMAS/FÁBULAS JÁ APRESENTADOS
FELICITA O VENCEDOR DO 2º DIA DESTE EVENTO AS BRUXINHAS...NO SOLAR
FELICITA O VENCEDOR DO 2º DIA DESTE EVENTO AS BRUXINHAS...NO SOLAR
CARLOS MANUEL ALVES MARGARIDO 26
RÓ MAR 18
JOANA TIEMANNGABE 17
TÁ FARIA 15
IRA RODRIGUES 15
JOAQUIM BARBOSA 15
AMÉLIA AMADO 14
VANUZA COUTO ALVES 12
JRTROVADOR ZEAL 12
ANA PAULA MOUCA 12
ARMINDO LOUREIRO 11
VALESKA CABRAL 10
MARGARIDA CIMBOLINI 10
FRANCISCO COSTA 9
JOSÉ BRITES MARQUES INÁCIO 9
MARIA MORAIS DE SÁ 9
JOANA RODRIGUES 8
ROSE AROUCK 7
PAULO SOARES 7
MARIA ALICE 7
CARMINDA MARQUES 7
MEL ALMEIDA 7
RAQUEL RIBEIRO 7
JOSÉ MANUEL CABRITA NEVES 7
MARILENE ALAGIA AZEVEDO 7
MARILDA RAPOSO MONALISA 7
POEMA VENCEDOR
BRUXINHAS À SOLTA
É meia-noite
Perdeste o sapato antes de chegares à abóbora
A noite está escura
A lua vermelha, luar de sangue
Para-me o coração avistei
O terror da vassoura
Grito congelado paralisado
Horror terror feitiço
Era príncipe virei sapo
A bela adormeceu maçã envenenada
Serpente do paraíso quem me vai beijar?
Noite de terror escutas a porta a bater
E sabes que não há mais por onde correr
Sentes as mãos gélidas tremem ao ver o monstro
Uma bruxa velha com quarenta olhos
Pelos e pernas de aranha
E apesar de lutares nenhum mortal
Consegue permanecer vivo
O sol rompe na manhã, os demónios arderam, ficaram em cinzas
Vou polar para a bela beijar quero ser feliz para sempre
Carlos Margarido
PARABENS CARLOS
RÓ MAR 18
JOANA TIEMANNGABE 17
TÁ FARIA 15
IRA RODRIGUES 15
JOAQUIM BARBOSA 15
AMÉLIA AMADO 14
VANUZA COUTO ALVES 12
JRTROVADOR ZEAL 12
ANA PAULA MOUCA 12
ARMINDO LOUREIRO 11
VALESKA CABRAL 10
MARGARIDA CIMBOLINI 10
FRANCISCO COSTA 9
JOSÉ BRITES MARQUES INÁCIO 9
MARIA MORAIS DE SÁ 9
JOANA RODRIGUES 8
ROSE AROUCK 7
PAULO SOARES 7
MARIA ALICE 7
CARMINDA MARQUES 7
MEL ALMEIDA 7
RAQUEL RIBEIRO 7
JOSÉ MANUEL CABRITA NEVES 7
MARILENE ALAGIA AZEVEDO 7
MARILDA RAPOSO MONALISA 7
POEMA VENCEDOR
BRUXINHAS À SOLTA
É meia-noite
Perdeste o sapato antes de chegares à abóbora
A noite está escura
A lua vermelha, luar de sangue
Para-me o coração avistei
O terror da vassoura
Grito congelado paralisado
Horror terror feitiço
Era príncipe virei sapo
A bela adormeceu maçã envenenada
Serpente do paraíso quem me vai beijar?
Noite de terror escutas a porta a bater
E sabes que não há mais por onde correr
Sentes as mãos gélidas tremem ao ver o monstro
Uma bruxa velha com quarenta olhos
Pelos e pernas de aranha
E apesar de lutares nenhum mortal
Consegue permanecer vivo
O sol rompe na manhã, os demónios arderam, ficaram em cinzas
Vou polar para a bela beijar quero ser feliz para sempre
Carlos Margarido
PARABENS CARLOS
A ADMINISTRAÇÃO DO SOLAR DE POETAS AGRADECE A DEDICAÇÃO E EMPENHO DEMONSTRADA NA ADESÃO A MAIS ESTE DESAFIO E CONGRATULA-SE COM A QUALIDADE DOS POEMAS/FÁBULAS JÁ APRESENTADOS
FELICITA O VENCEDOR DO 1º DIA DESTE EVENTO AS BRUXINHAS...NO SOLAR
ACÁCIO COSTA 19
FELICITA O VENCEDOR DO 1º DIA DESTE EVENTO AS BRUXINHAS...NO SOLAR
ACÁCIO COSTA 19
GERALDO FACÓ VIDIGAL 17
IRA RODRIGUES 14
PATRICIA ZAGO 13
RÓ MAR 12
AMÉLIA AMADO 12
MARGARIDA CIMBOLINI 12
FRANCISCO COSTA 11
MARIA MORAIS DE SÁ 11
RAQUEL RIBEIRO 10
PAULO SOARES 9
POEMA VENCEDOR
BRUXINHAS À SOLTA!...
XÔ, XÔ, Bruxinha,
Sai já da minha cama,
Não me queiras embruxar!...
Olha que tenho um passarinho
Que está quase a levitar.
Pega nessa vassourinha,
Limpa a farrusca ratinha,
Mete-te nessa abrobrinha,
Põe-te já a rebolar!....
( Disse a bruxinha irritada)
- Vou-te já embruxar!...
Esse teu passarinho
Que eu vi a levitar
Vai cantar para a ratinha
Vai comer da abrobrinha
Até eu me fartar!....
- Xô, Xô, Bruxinha,
Nunca me vais embruxar!...
Aquele meu passarinho,
Que tu viste a levitar,
Nunca vai comer
Dessa abrobinha,
Pois já se foi a voar!...
( Acácio Costa).
PARABENS ACÁCIO
IRA RODRIGUES 14
PATRICIA ZAGO 13
RÓ MAR 12
AMÉLIA AMADO 12
MARGARIDA CIMBOLINI 12
FRANCISCO COSTA 11
MARIA MORAIS DE SÁ 11
RAQUEL RIBEIRO 10
PAULO SOARES 9
POEMA VENCEDOR
BRUXINHAS À SOLTA!...
XÔ, XÔ, Bruxinha,
Sai já da minha cama,
Não me queiras embruxar!...
Olha que tenho um passarinho
Que está quase a levitar.
Pega nessa vassourinha,
Limpa a farrusca ratinha,
Mete-te nessa abrobrinha,
Põe-te já a rebolar!....
( Disse a bruxinha irritada)
- Vou-te já embruxar!...
Esse teu passarinho
Que eu vi a levitar
Vai cantar para a ratinha
Vai comer da abrobrinha
Até eu me fartar!....
- Xô, Xô, Bruxinha,
Nunca me vais embruxar!...
Aquele meu passarinho,
Que tu viste a levitar,
Nunca vai comer
Dessa abrobinha,
Pois já se foi a voar!...
( Acácio Costa).
PARABENS ACÁCIO
BRUXINHAS À SOLTA … no Solar
É tempo de HALLOWEEN… A s bruxas andam à solta…
É tempo de HALLOWEEN… A s bruxas andam à solta…
Entramos num novo ciclo em que a natureza se despe, na
caminhada para um lenta, em que mergulhará no seu silêncio e, enfim, se
renovará...
Convidamos nossos poetas a um período de TOLERÂ NCUNCIA E DIVERTIMENTO, tentando exteriorizar as suas emoções.
Durante os próximos TRÊSo dias, TERÇA, QUARTA e QUINTA, convidámo-vos a produzir poemas evocando o Halloween, a sua história, as suas histórias...
Como nos eventos anteriores, diariamente será efectuada uma contagem dos comentários e curtir/gosto, apenas um voto por pessoa..., e ao mais votado do dia será atribuída a habitual MENÇÃO HONROSA. Outras Menções serão atribuídas por iniciativa da Administração.
Podem ser apresentados tra balhos em verso ou prosa.
A publicação dos tra balhos é feita no SOLAR DE POETAS precedida do prefixo BRUXINHAS À SOLTA.
Os poemas publicados a partir das 23:30 horas de cada dia, serão incluidos para efeito de contagem nos poemas do dia seguinte.
Nas suas linhas gerais, as regras seguem a linha dos eventos anteriores. Alguma dúvida, deve ser-nos colocada para que seja esclarecida.
A publicação dos tra balhos é feita no SOLAR DE POETAS precedida do prefixo BRUXINHAS À SOLTA.
Os poemas publicados a partir das 23:30 horas de cada dia, serão incluidos para efeito de contagem nos poemas do dia seguinte.
Nas suas linhas gerais, as regras seguem a linha dos eventos anteriores. Alguma dúvida, deve ser-nos colocada para que seja esclarecida.
A Administração toma mará as decisões qie achar mais
convenientes para pontos que não estejam previstos no texto deste Evento.
Venha de lá essa inspiração, poetas... e divirtam-se
Solar de Poetas
Venha de lá essa inspiração, poetas... e divirtam-se
Solar de Poetas